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Este documento discute a reemergência do atlântico sul como região estratégica global, com ênfase na necessidade de garantir a segurança, estabilidade e desenvolvimento regional. Apresenta a zopacas (zona de paz, cooperação e segurança do atlântico sul) e os desafios e ameaças que a região enfrenta, incluindo a expansão de rotas comerciais, a necessidade de proteger recursos naturais e a presença de potências globais. Além disso, discute as respostas regionais e a estratégia de angola para o atlântico sul.
Tipologia: Slides
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integrada por 24 países banhados pelo Atlântico Sul: África do Sul, Angola, Argentina, Benim, Brasil, Cabo Verde, Camarões, Congo, Côte d’Ivoire, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné-Conacri, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, Libéria, Namíbia, Nigéria, República Democrática do Congo, São Tomé e Príncipe, Senegal, Serra Leoa, Togo e Uruguai. Reemergência: Coincidiu com o período em que tanto o Brasil e Angola se afirmavam como actores chave em termos de hidrocarbonetos a nível global e a região adquiria importância acrescida devido a hidrocarbonetos e aumento do comércio marítimo. Ora, surgiu a necessidade de olhar para o mar como elemento central para se garantir a segurança, estabilidade e desenvolvimento regional. Esta necessidade está crescentemente presente e implica reforçar a integração e cooperação no âmbito regional, isto é, da ZOPACAS. Importa notar que esta ressurgência coincidiu com a altura da descoberta do pré-sal brasileiro em 2006. O constante crescimento de trocas comerciais entre os dois lados do Atlântico e a importância estratégia da região trouxe consigo várias ameaças e desafios que urge superar. Essa reemergência surge num contexto de:
Estas ameaças estão profundamente relacionadas com Angola e o Golfo da Guiné.
Repostas regionais: Para além de interesses e desafios comuns, os Estados do Atlântico Sul estão ligados por trajectórias de desenvolvimento caracterizados por económicas assentes em recursos naturais e exportações de uma única matéria-prima. Isto garante oportunidades de cooperação em termos de partilha de boas práticas de desenvolvimento económico, agricultura, ciência e tecnologia, desenvolvimento de infraestruturas. Acresce que a região do Atlântico Sul apresenta uma característica particular que beneficia uma maior cooperação: a relativa tranquilidade e paz.
Maior cooperação contribui para criar sinergias entre poderes navais regionais com o objectivo de: