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Aplicação de Inversores de frequencia
Tipologia: Notas de estudo
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www.weg.com.br
AUTORIA AUTORIA AUTORIA AUTORIA AUTORIA
5.1 Parâmetros de leitura ________________________ 64 5.2 Parâmetros de regulação_____________________ 65
6.1 Sensores de posição e velocidade _____________ 80 6.2 Medição de velocidade ______________________ 82 6.2.1 Algoritmo de estimação de freqüência ___ 83 6.2.2 Algoritmo de estimação do período ______ 83 6.2.3 Algoritmo de estimação simultânea de período e freqüência ___________________ 84 6.3 Ruídos ____________________________________ 84 6.4 Sincronização de velocidade _________________ 85
7.1 Introdução, definições, fundamentos e princípios __________________________________ 89 7.1.1 Definições ___________________________ 89 7.1.2 Relações básicas ______________________ 90 7.2 O que a carga requer? _______________________ 94 7.2.1 Tipos de cargas _______________________ 94 7.2.2 O pico de carga _______________________ 96 7.2.3 Estimando cargas _____________________ 97 7.3 Seleção de acionamentos (motor/inversor) _____ 98 7.3.1 Operação abaixo da rotação nominal ____ 98
DE FREQÜÊNCIA WEG 8 INSTALAÇÃO DE INVERSORES DE
INTRODUÇÃO
1.1 Sistemas de velocidade variável
1.2 Sistemas de variação de velocidade
tradicionais 1.2.1 Variadores mecânicos Variador de polias cônicas e correia Variador com polias e corrente Variador com discos de fricção 1.2.2 Variadores hidráulicos Motor hidráulico Variador hidrocinético 1.2.3 Variadores eletromagnéticos - Embreagens eletromagnéticas
primeiro dispositivo de conversão de energia elétrica para energia mecânica. Para a obtenção de velocidade variável o sistema necessitava de um segundo dispositivo de conversão de energia que utilizava componentes mecânicos, hidráulicos ou elétricos. Com a disponibilidade no mercado dos semicondutores a partir dos anos 60 este quadro mudou completamente. Mas foi mesmo na década do 80 que, com o desenvolvimento de semicondutores de potência com excelentes características de desempenho e confiabilidade, foi possível a implementação de sistemas de variação de velocidade eletrônicos. O dispositivo de conversão de energia elétrica para mecânica continuou sendo o motor de indução mas agora sem a utilização de dispositivos secundários mecânicos, hidráulicos ou elétricos. Em muitos casos a eficiência das instalações equipadas com estes novos dispositivos chegou a ser duplicada quando comparada com os sistemas antigos. Estes sistemas de variação continua de velocidade eletrônicos proporcionam, entre outras, as seguintes vantagens:
Economia de energia Melhoramento do desempenho de máquinas e equipamentos, devido a adaptação da velocidade a os requisitos do processo Elimina o pico de corrente na partida do motor Reduz a freqüência de manutenção dos equipamentos Etc.
Estes novos dispositivos eletrônicos para variação de velocidade de motores de indução são conhecidos como Inversores de Freqüência. Trataremos neste guia de descrever o funcionamento e aplicações dos inversores de freqüência. Com este Guia, a WEG não tem a pretensão de esgotar o assunto, pois ele se renova a cada dia que passa. Temos como objetivo maior fornecermos maiores conhecimentos em comando e proteção de motores elétricos de indução utilizando-se inversores de freqüência. A aplicação de motores de indução tem se regido historicamente pelas características descritas na placa de identificação do motor.
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Placa de Identificação(mercado brasileiro)
Placa de Identificação Placa de Identificação(mercado americano)
(mercado latino)
Exemplo:
Figura 1.
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Os sistemas de variação de velocidade tradicionais empregavam motores de indução como dispositivo primário de conversão de energia. Como sabemos estes motores quando alimentados diretamente da rede de distribuição de energia elétrica possuem uma característica de velocidade constante. É assim que para se obter velocidade variável eram necessários adicionalmente outros dispositivos, que podem ser:
Os primeiros sistemas utilizados para se obter uma velocidade diferente das velocidades que eram possíveis utilizando motores de indução foram os sistemas mecânicos, pois são os de maior simplicidade de construção e baixo custo.
Variador com polias cônicas e correia Cada uma das polias cônicas é constituída de dois pratos cônicos, montados um de frente para o outro, sobre um eixo ranhurado, que podem se aproximar ou se afastar. O prato de uma das polias é acionado pelo dispositivo de variação, e o prato da outra é pressionado por uma mola. O fluxo de força é transmitido por fricção entre os discos das polias e a correia, que tem uma seção transversal trapezoidal. A faixa de variação de velocidade máxima é de 1: neste tipo de variador.
Figura 1.2 - Variador com polias cônicas e correia
1.2.1 Variadores Mecânicos
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Variador com polias cônicas e corrente Idem ao anterior, somente com uma corrente ao invés de correia.
Variador com discos de fricção Nos variadores com discos de fricção o fluxo de força é transmitido por fricção entre um par de discos, construídos com materiais de grande resistência à pressão superficial e ao desgaste, e de alto coeficiente de atrito. A pressão de contato necessária para transmitir a potência entre o eixo de entrada e o eixo de saída se auto-regula em função do torque transmitido. Um dispositivo de variação desloca um dos discos, variando a relação de transmissão. A faixa de variação de velocidade máxima neste tipo de variador é de 1:5.
Motor Hidráulico Este método permite variação contínua de velocidade. O motor hidráulico de deslocamento positivo é projetado e desenvolvido para converter a potência hidráulica de um fluído em potência mecânica. Esta conversão é feita através de um dispositivo de engrenagens planetárias ou através de acionamento de pistões com controle efetuado por válvulas e que permite se obter as seguintes características:
Baixa rotação (5 a 500 rpm aproximadamente) Elevado torque Permite rotação nos dois sentidos Motores de baixa potência Baixo custo
Para o acionamento dos motores hidráulicos é necessário que se tenha um sistema hidráulico a
1.2.2 Variadores Hidráulicos
Figura 1.3 - Variadores com discos de fricção
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A rotação máxima de saída é sempre a nominal do motor, nunca além desta; Aqui também o motor sempre estará girando na rotação nominal, independente da rotação desejada no eixo de saída. Isto proporciona um consumo inadequado (desperdício de energia), quando se opera em rotações abaixo da rotação nominal; rendimento deste tipo de acionamento é muito baixo, pois apresenta perdas por aquecimento e ruído; As manutenções preventivas e corretivas são freqüentes, pois existem muitas partes girantes as quais necessitam de ajustes constantes e substituições periódicas.
Tabela Comparativa dos Sistemas de Variação de Velocidade Tradicionais
Polias Variadoras Hidráulico Eletromecânico Faixa de variação de velocidade pequena (1 a 4 máx.) grande média Limite de potência baixo elevado Eficiência baixa baixa baixa Custo baixo elevado baixo Pontos fortes partida suave Pontos fracos Escorregamento Vazamentos Manutenção difícil Manutenção difícil
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COMO FUNCIONA UM MOTOR DE INDUÇÃO
2.1 Princípios básicos de funcionamento
2.2 Análise de funcionamento
2.3 Curvas características do motor de
indução 2.3.1 Torque x velocidade 2.3.2 Corrente x velocidade
2.4 Potência e perdas
2.5 Características de temperatura - classes
de isolamento térmico
2.6 Tempo de rotor bloqueado