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Uso do óleo de cannabis no tratamento complementar da cinomose canina, Resumos de Parasitologia

Um relato de caso sobre o uso do óleo de cannabis como tratamento complementar para a cinomose canina em um animal com apenas 4 meses de idade. A cinomose é uma doença viral grave que afeta o sistema nervoso central dos cães e pode levar a sequelas neurológicas. Os sinais clínicos apresentados pelo animal, os exames realizados para o diagnóstico e a evolução do quadro clínico após o início da terapia com o óleo de cannabis. Além disso, o documento discute os mecanismos de ação dos compostos da cannabis sativa, como o canabidiol (cbd), e sua eficácia no tratamento de doenças neurológicas em animais. O objetivo do trabalho é relatar a evolução desse caso clínico e destacar o potencial do uso da cannabis medicinal como tratamento complementar para a cinomose canina.

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 17/11/2022

AlissonAnt
AlissonAnt 🇧🇷

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Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos - UNICEPLAC
Curso de Medicina Veterinária
Trabalho de Conclusão de Curso
Caroline Audrey Pereira Claudino
USO DO ÓLEO DE CANNABIS COMO TERAPIA COMPLEMENTAR NO
TRATAMENTO DE CINOMOSE CANINA: RELATO DE CASO
GAMA - DF
2021
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Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos - UNICEPLAC Curso de Medicina Veterinária Trabalho de Conclusão de Curso Caroline Audrey Pereira Claudino USO DO ÓLEO DE CANNABIS COMO TERAPIA COMPLEMENTAR NO TRATAMENTO DE CINOMOSE CANINA: RELATO DE CASO GAMA - DF 2021

CAROLINE AUDREY PEREIRA CLAUDINO

USO DO ÓLEO DE CANNABIS COMO TERAPIA COMPLEMENTAR NO

TRATAMENTO DE CINOMOSE CANINA: RELATO DE CASO

Artigo apresentado como requisito para conclusão do curso de Bacharelado em Medicina Veterinária pelo Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos – Uniceplac. Orientadora: Profa. Mestre Manuella Rodrigues de Souza Mello. GAMA/DF 2021

USO DO ÓLEO DE CANNABIS COMO TERAPIA COMPLEMENTAR NO

TRATAMENTO DE CINOMOSE CANINA: RELATO DE CASO

CAROLINE AUDREY PEREIRA CLAUDINO^1 Resumo: A cinomose é uma doença viral transmissível e acomete principalmente cães jovens. As formas de transmissão da cinomose podem acontecer por contato da urina, fezes, secreções, aerossol e até mesmo o dormitório do cão e seus alimentos em geral. A prevenção da cinomose é importante, pois o vírus ainda pode ser destruído através de alguns produtos químicos. Para obter um diagnóstico é preciso fazer os exames devido como o teste de ELISA, imunofluorescência indireta, hemograma e teste rápido. Os cães, na maioria das vezes, apresentam sinais neurológicos de acordo com as lesões no sistema nervoso central. O caso relata a evolução no quadro clínico após início da terapia com uso do óleo de cannabis, em um animal com apenas 4 meses. Palavras chaves: Transmissível, prevenção, diagnóstico, neurológicos, cannabis. Abstract: Distemper is a transmissible viral disease and affects mainly young dogs. Distemper can be transmitted through contact with urine, feces, secretions, aerosol and even the dog's dorm and its food in general. Preventing distemper is important as the virus can still be destroyed through some chemicals. In order to obtain a diagnosis, it is necessary to carry out exams such as the ELISA test, indirect immunofluorescence, blood count and rapid test. Dogs, most of the time, present neurological signs according to the lesions in the central nervous system. The case reports the efficacy of complementary treatment of distemper with the use of cannabis oil, in an animal with only 4 months. Keywords : Transmissible, prevention, diagnosis, neurological, cannabis. (^1) Discente do Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos – Uniceplac. Contato: carolineaudrey133@gmail.com

SUMÁRIO

    1. INTRODUÇÃO ………….……………………………………………………………....
  • 2.RELATO DE CASO - 2 1 FIGURA 1: HEMOGRAMA........................................................................................... - 2.2 FIGURA 2: ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL................................................... - 2.3 FIGURA 3 : ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL................................................... - 2. 4 FIGURA 4 : ULTRASSONAGRAFIA ABDOMINA..................................................... - 2.5 FIGURA 5 : ANIMAL INTERNADO............................................................................. - 2 6 FIGURA 6 : ANIMAL EM CASA................................................................................... - 2 7 FIGURA 7: ESTADO DO ANIMAL EM CASA............................................................ - 2 8 FIGURA 8 : ÓLEO DE CANNABIS............................................................................... - 2 9 FIGURA 9 : CONSULTA DE RETORNO...................................................................... - 3. DISCUSSÃO: - 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS: - 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

No prazo entre 14 a 18 dias acontece o período de incubação e se iniciam os sinais clínicos com a temperatura corporal oscilando, conjuntivite, rinite, tosse acompanhada na mudança de ruídos pulmonares podendo gerar para um quadro de pneumonia, dispneia, diarreia, vômito, anorexia, perda de sangue que causa também uma desidratação (ETTINGER, 1992, MATTHIESEN, 2004). Quanto mais tarde demorar para o tratamento da doença mais pode agravar podendo surgir outras infecções bacterianas secundárias (ETTINGER, 1992, MATTHIESEN, 2004). O vírus chega no cérebro síndrome do sistema nervoso central e para o coxim plantar que é a hiperqueratose digital. O que vai depender do desenvolvimento do vírus para o sistema nervoso central é o nível da resposta imune (ETTINGER, 1992, MATTHIESEN, 2004). A cada área afetada é um sinal neurológico diferente, a hiperestesia e rigidez cervical indicam inflamação das meninges, sinais cerebelares e vestibulares é as convulsões e são das mais elevadas como aquela de “mastigação” é a parte da poliencefalomalácia dos lobos temporais, ataxia sensitiva e mioclonias é a paraparesia e tetraparesia (ETTINGER, 1992, MATTHIESEN, 2004). Para obter um diagnóstico é preciso fazer os exames devido como o teste de ELISA, imunofluorescência indireta, hemograma, RT-PCR , exame histopatológico, teste rápido e em ensaios imunohistoquímicos e a visualização de corpos de inclusão (Lentz) no esfregaço de sangue periférico, torna-se sintoma de cinomose. Corpo O vírus da cinomose canina também pode estar presente nos tecidos da pelve renal, alantóide, conjuntiva, pontas dos dedos e estômago. A replicação do vírus é depositada e está presente na célula, e características de eosinófilos (MORAES et al ., 2019). Existem vários tipos de tratamentos, dentre eles o convencional e tratamentos complementares: nutracêuticos, homeopatia, fitoterapia, fitoterápicos chineses e acupuntura. Durante o tratamento é preciso restabelecer a energia do cão e melhorar seu organismo para escapar das infecções secundárias e caso ocorra tratá-las (NELSON, COUTO, HONORATO, 2006, SHERDING, 2003; AZEVEDO, 2012). Cães que resistem à doença podem ficar com sequelas como por exemplo: deficiência visual, olfatórias, neurológicas e espasmos flexores (ETTINGER,1992, MATTHIESEN, 2004). A Cannabis sativa é conhecida no Brasil como maconha e foi descoberta na Ásia central há mais de 4 mil anos. Existem vários grupos da Cannabis , porém a Cannabis sativa é uma das principais que é encontrada mundialmente. A origem da planta cannabis vem da família

Moraceae, podendo se adequar ao solo, relação climáticas e altitudes. A Cannabis sativa possui sua propriedade psicoativas que age no consciente, durante muito tempo já foi usada para vários meios dentro da religião, cultura e terapêutica (GONTIJO et al ., 2016; SANTOS, 2021). Em 1970, cientistas descobriram o canabidiol na habilidade anticonvulsivantes em ratos de laboratório, em seguida foi passado a ser verificado em humanos (LANDA; SULCOVA; GBELE, 2016, SANTOS 2021). O uso de cannabis medicinal em seres humanos vem apresentando eficácia com várias doenças neurológicas entre outras, houve casos na China e na Índia com uso da cannabis sativa com tratamento de dores, malária, psiquiátricos, insônia, ansiedade e outras alterações (SANTOS; SANTOS; CARVALHO, 2011; SANTOS, 2021). Assim surgiu algumas pesquisas mostrando melhora também em cães. (SAMPAIO et al ., 2021). No entanto, ainda possui carência sobre a lei ou regime mais característico com o seu uso medicinal, porém cada acontecimento é verificado e passado pela Anvisa que pode autorizar ou não. Para adquirir a autorização é necessário conter, prescrição médica, laudo, termo de responsabilidade e o cadastro na Anvisa (OLIVEIRA, 2019). Dessa forma, visto o potencial dos produtos derivados da Cannabis sativa como tratamento complementar em diversas afecções na medicina veterinária e humana, o objetivo deste trabalho é relatar a evolução de um caso de cinomose canina submetido à terapia complementar com óleo de cannabis.

2. RELATO DE CASO

Uma cadela, da raça Pastor alemão, 9kg, 4 meses, chegou a uma clínica veterinária, localizada no Bairro Céu Azul, do município de Valparaíso de Goiás, no mês de maio de 2021. O animal apresentava infestação de pulgas e carrapatos. O tutor relatou a administração recente de vermífugo em uma casa agropecuária e ausência de vacinação. Após esse evento, o tutor relatou que o animal apresentou apatia, vômitos, diarreia com sangue, indisposição e a presença de vermes nas fezes não identificados, que no caso da kira que era um filhote que não tinha iniciado o ciclo vacinal tinha baixa imunidade, facilitando a entrada de parasitas. De acordo com histórico do animal, os exames feitos para diagnóstico foram hemograma que apresentou Leucopenia, Leucócitos sem alterações morfológicas, Neutrofilia relativa, Linfopenia relativa e absoluta e Plaquetas baixas (figura 1).

andar cambaleante, mioclonias, apatia entres outros. O tutor não tinha condições financeiras para mantê-la na internação. FIGURA 2.2: ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL Fonte: Imagem cedida pela Dr. Luiza Gusmão

FIGURA 2. 3 : ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL

Fonte: Imagem cedida pela Dr. Luiza Gusmão FIGURA 2. 4 : ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL Fonte: Imagem cedida pela Dr. Luiza Gusmão

FIGURA 2. 6 : ANIMAL EM CASA

Fonte:Imagem cedida pela Dr. Luiza Gusmão O animal retornou à clínica para a consulta e durante a anamnese o tutor relatou os sinais clínicos agravantes da kira devido a cinomose sendo eles apatia, secreções oculares, paralisias, hipertermia e lama biliar o que havia já apresentado na ultrassonografia abdominal, assim foi incluído no protocolo junto a receita para manipulação que havia sido passada anteriormente outras medicações como: Ômega 3 de 500mg, via oral, 1 cápsula, sid. Glicopan gold 0,5 ml/kg, via oral, bid.Xarope tussedan 5 ml/kg ,via oral, quid. Apevitin que é cloridrato de ciproeptadina 3mg/kg, via oral, bid. Hepvet suplemento vitamínico, 1 comprimido/10 kg ,sid. Doxiciclina 10mg/kg via oral, bid. Ácido ursodesoxicólico 15mg/kg via oral , sid. Todas essas medicações foram utilizadas ao longo de todo o tratamento. Uma semana depois, o tutor relatou que a cadela não apresentou nenhuma melhora (figura 7), a médica veterinária orientou conforme a literatura onde há indicações como terapêutica adicional duas opções sendo a primeira acupuntura e a segunda administração do óleo de cannabis. Como o tutor não estava com condições de arcar com as sessões de acupuntura, foi então sugerido a realização da terapêutica com óleo de cannabis (figura 8 ). Foi adquirido um produto importado de uma loja virtual. O tratamento complementar foi administrado 24 mg, ou seja, duas gotas, duas vezes ao dia, durante todos os dias até o animal apresentar uma resposta. A cadela obteve um ótimo resultado no mesmo dia e o tutor continuou com tratamento durante 4 meses.

FIGURA 2. 7 : ESTADO DO ANIMAL EM CASA

Fonte: Imagem cedida pela Dr. Luiza Gusmão FIGURA 2. 8 : ÓLEO DE CANNABIS Fonte: Imagem cedida pela Dr. Luiza Gusmão

melhor resposta, como a acupuntura (UEDA et al ., 2008), óleo de cannabis, fisioterapia, (GONTIJO et al. , 2016), nutracêuticos, homeopatia e fitoterápicos chineses (NELSON, COUTO, HONORATO, 2006; SHERDING, 2003; AZEVEDO, 2012). No tratamento de sequelas de cinomose canina, a cannabis pode ser obtida a partir de extratos de canabidiol, ingredientes que podem atuar no sistema nervoso central para reduzir a dor, inflamação e como anticonvulsivante (LANDA; SULCOVA; GBELEC, 2016). Algumas pesquisas são recentes e ainda estão ocorrendo nesse ano de 2021 nos Estados Unidos. Nesses estudos relatam que foram realizados exames de ressonância magnética cerebral e separado em conjunto de cães que foi passado óleo de cannabis, outros medicamentos convencionais e o último foi placebo. Os pesquisadores estão tão confiantes com a pesquisa onde doaram óleo de cannabis para um abrigo de cães na Hungria chamado Paradise of Dogs com a intenção de tratar outras doenças nesses animais (ARRANZ, 2021). A funcionalidade da Cannabis sativa através dos seus compostos canabinóides Tetrahidrocanabinol (THC) é o psicoativo e Canabidiol (CBD) não tem efeito psicoativo, porém este último tem ação melhor nos receptores CB1 e CB2, esses são os principais que possuem êxito terapêutico, operando no sistema endocanabinoide. Esse processo é localizado em peixes, moluscos, mamíferos entre outros. O que pode causar vício é o THC que contém efeitos colaterais totalmente opostos. Os canabinóides agem no sistema nervoso central e auxiliam na ação terapêutica por exemplo: estimulador de apetite, analgesia, anticonvulsivantes, na ação fisiológica junto ao resultado de imunidade, termorregulação e inflamatório (GONTIJO et al., 2016, SANTOS, 2021). O que causa menos efeito colateral é CBD, que age no sistema nervoso central, periférico e no sistema imune. Essa ação se dá através da ligação aos receptores CB1 presentes no hipocampo, hipotálamo, córtex cerebral, encontrados principalmente no sistema nervoso central, nas vias dopaminérgicas e na substância negra; e a receptores CB2, presentes no baço, tonsilas, linfócitos, encontrados principalmente no sistema nervoso periférico, células imunes, medula óssea e leucócitos do sangue. Estudos indicam sua eficácia no manejo da estabilidade neural e imunossupressão, possuindo assim habilidades terapêuticas neuroprotetoras e antipsicóticas (LANDA; SULCOVA; GBELEC, 2016; SANTOS, 2021). Através dos resultados de pesquisas feitas, o canabidiol age em quase todos os processos que causam os sintomas da cinomose, como convulsões, paralisias, tiques nervosos, falta de coordenação motora entre outros. Para começar ele é um bom potencial analgésico e anti-

inflamatório, os opióides junto a canabinoides causa redução na capacidade de perceber a dor pela execução de proteínas G ligadas. Em comparação com os outros fármacos, o canabinoide transformado possui o melhor efeito na analgesia. Quando acontece muitos choques neurais ocorrem convulsões. As doses do canabidiol são administradas via oral, age como um grande potencial anticonvulsivante (LANDA; SULCOVA; GBELE, 2016, SANTOS, 2021). Alguns artigos que relatam sobre a dose administrada do cannabidiol, porém cada um com intuito diferente para tratamento. Ribeiro (2012) utilizou dose única 20 a 80 mg/kg para tratamento profilático, o que gera uma consequência de anti-inflamatório a longo prazo em camundongos. Para ausência de sensibilidade à dor no caso da analgesia foi utilizado a dose 0, mg/kg as aplicações são feitas junto a alimentação, a cada 12h. Após um dia e 12 horas do começo do tratamento vou verificar uma melhora na redução da dor, segundo a pesquisa o resultado foi de quase 100%, pois depois de 2 meses foi administrado metade da dose até ser condicionado 150mg para 50 mg/kg (SANTOS, 2021).

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir desse relato foi possível associar a eficácia no uso do óleo de cannabis como complemento no tratamento da cinomose. Essa eficácia é sugerida também em outros trabalhos, onde viabilizou o tratamento de várias doenças com sinais clínicos semelhantes à cinomose. É importante ressaltar que a avaliação do animal é necessária na escolha das terapias e o uso do canabidiol de forma complementar aos tratamentos convencionais, uma vez que estudos sugerem bons resultados tanto na administração isolada ou como complemento ao tratamento como foi feito nesse relato de caso. Os compostos da Cannabis sativa são importantes alternativas para o tratamento da cinomose, sendo um bom anti-inflamatório e analgésico, quando comparado a outros fármacos, além do seu potencial na melhora de alterações do sistema neurológico. Sugere-se mais estudos sobre a efetividade da ação dos compostos de Cannabis sativa na medicina veterinária, a fim de esclarecer e definir protocolos para a administração de derivados terapêuticos da C. sativa.

Revisao-de-Literatura RIBEIRO, Alison. Efeitos do canabidiol, um canabinóide derivado da Cannabis sativa, em um modelo murino de inflamação pulmonar aguda: uma avaliação imune-neuroendocrinológica.

  1. Tese (Doutorado em Patologia Experimental e Comparada) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São .Disponivel em Paulo.https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10133/tde- 01102012 - 162516/en.php TUDURY, 1997, LMS RODRIGUES 2012. CINOMOSE – REVISÃO DE LITERATURA. Disponível em https://www.equalisveterinaria.com.br/wp-content/uploads/2019/01/livia- marches.pdf