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Neste breve resumo encontraremos funções, mecanismos etc sobre a hemostasia
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
prevenção de perda de sangue. Sempre que um vaso é seccionado ou rompido, é provocada hemostasia por meio de diversos mecanismos. Abaixo veremos alguns: Constrição vascular; Formação de tampão plaquetário; Formação de coagulo sanguíneo, como resultado da coagulação do sangue; Eventual crescimento de tecido fibroso no coagulo para o fechamento permanente no orifício do vaso. Após sofrer um trauma na parede vascular, a mesma faz com que a musculatura lisa da parede se contraia. Esse mecanismo reduz de forma instantânea o fluxo de sangue pelo vaso lesado. A contração resulta de: Espasmos miogênico local; Fatores autacoides locais dos tecidos traumatizados e das plaquetas; Reflexos nervosos. São desencadeados por impulsos sensoriais, originados no vaso traumatizado ou nos tecidos vizinhos. Contração miogênica ocorre quando a vasoconstrição possui um maior grau. Vasos menores as plaquetas são as responsáveis pela vasoconstricção, pela liberação da substância VASOCONSTRITORA TROMBOXANO. O espasmo pode durar vários minutos ou mesmo horas, tempo no qual ocorrem os processos de formação dos tampões plaquetários e de coagulação do sangue. Se o corte no vaso sanguíneo for muito pequeno — na verdade, diversas rupturas vasculares muito pequenas se desenvolvem em todo o corpo a cada
vez de por coágulo sanguíneo. Para compreender esse mecanismo, é importante que primeiro se entenda a natureza das próprias plaquetas.
discos de 1 a 4 micrômetros de diâmetro. Elas são formadas na medula óssea a partir dos
grandes da medula; os megacariócitos se fragmentam nas diminutas plaquetas na medula óssea ou, de modo especial, no momento em que se espremem pelos capilares. A concentração normal de plaquetas no sangue fica entre 150.000 e 300.000 por microlitro. As plaquetas têm muitas características funcionais de células completas, apesar de não terem núcleos e nem poderem se reproduzir. No citoplasma das
proteínas contráteis semelhantes às encontradas nas células musculares, além de outra
das plaquetas;
que sintetizam várias enzimas e especialmente armazenam grande quantidade de íons cálcio; (3) mitocôndrias e sistemas enzimáticos capazes de formar
sistemas
locais que causam várias reações vasculares e outras reações teciduais locais; (5) a
discutido adiante,
que faz com que as células do endotélio vascular, células da musculatura lisa vascular e fibroblastos se multipliquem e cresçam, produzindo crescimento celular que, eventualmente, ajuda a reparar as paredes vasculares lesadas. Na superfície da membrana celular das plaquetas existe uma camada de
enquanto
especialmente às células endoteliais e, ainda mais, a qualquer colágeno exposto na
profundidade da parede do vaso. Além disso, a membrana plaquetária contém
do processo de coagulação do sangue, como discutido adiante. Assim, a plaqueta é estrutura ativa. Ela tem meia-vida no sangue de 8 a 12 dia, de modo que seus processos funcionais têm duração de várias semanas; então, as plaquetas são retiradas da circulação principalmente por meio dos macrófagos. Mais da metade das plaquetas é removida pelos macrófagos no baço, enquanto o sangue passa pelas trabéculas que formam malha bastante fina. O reparo plaquetário das aberturas vasculares depende de várias funções importantes da própria plaqueta. Quando as plaquetas entram em contato com a superfície vascular lesada, especialmente com as fibras de colágeno da parede vascular, alteram rapidamente suas características de forma drástica. Começam a se dilatar; assumem formas irregulares, com inúmeros pseudópodes que se projetam de suas superfícies; suas proteínas contráteis se contraem intensamente, provocando a liberação de grânulos que contêm vários fatores ativos; esses fatores ficam pegajosos e aderem ao colágeno dos
do plasma para o tecido traumatizado; elas secretam grande quantidade de ADP; e suas
sua vez atuam nas plaquetas vizinhas, ativando-as; a superfície grudenta dessas plaquetas recém-ativadas faz com que sejam aderidas às plaquetas originalmente ativadas. Portanto, no local de qualquer punção da parede de vaso sanguíneo, a parede vascular lesionada ativa número sucessivamente maior de plaquetas
O mecanismo de formação dos tampões plaquetários é extremamente importante para o fechamento de rupturas diminutas nos vasos sanguíneos muito pequenos que ocorrem várias centenas
O terceiro mecanismo para a hemostasia é a formação do coágulo sanguíneo. O coágulo começa a se desenvolver, entre 15 e 20 segundos, se o trauma à parede vascular for grave, e entre 1 e 2 minutos, se o trauma for pequeno. Substâncias ativadoras produzidas por parede vascular traumatizada, plaquetas e proteínas sanguíneas que se aderem à parede vascular traumatizada iniciam o processo de coagulação. Cerca de 3 a 6 minutos, após a ruptura do vaso, toda a abertura ou a extremidade aberta do vaso é ocupada pelo coágulo se a abertura não for muito grande. Após período de 20 minutos a 1 hora, o coágulo se retrai, o que fecha ainda mais o vaso. As plaquetas têm também papel importante! Assim que o coágulo se forma ele pode seguir um entre dois cursos: (1) pode
tecido conjuntivo por todo o coágulo; ou (2) pode se dissolver. O curso usual para o coágulo formado em pequeno orifício do vaso é a invasão por fibroblastos, começando algumas horas após a formação do coágulo (que é promovida,