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Treinamento basico de utilização dos suites do programa libreoffice
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Germânia Kelly Furtado – Coord. EPG – germania.kelly@egp.ce.gov.br
Francisco Morvan Bliasby – Téc. da COETI –morvan.bliasby@seplag.ce.gov.br Fortaleza, Julho de 2014 Secretaria do Planejamento e Gestão – SEPLAG— Centro Administrativo Gov. Virgílio Távora, Av. Gen. Afonso de Albuquerque Lima, s/n - Ed. SEPLAG - 3^0 andar, Cambeba - CEP: 60.822-325 – Fortaleza-CE - fones: (85) 3101-4517/19 - fax: (85) 3101-4518 7
Clique aqui para ver os Créditos dos Colaboradores da Suíte Secretaria do Planejamento e Gestão – SEPLAG— Centro Administrativo Gov. Virgílio Távora, Av. Gen. Afonso de Albuquerque Lima, s/n - Ed. SEPLAG - 3^0 andar, Cambeba - CEP: 60.822-325 – Fortaleza-CE - fones: (85) 3101-4517/19 - fax: (85) 3101-4518 8
INPI. Dado o sucesso da marca / suíte OpenOffice, a companhia carioca que havia registrado o nome Open Office perpetrou uma campanha de ameaças de processos por uso indevido da sua marca, obrigando a comunidade brasileira a adotar um novo nome: BrOffice.org.
Após algum tempo, nova reviravolta: a Sun é comprada pela Oracle, a conhecida gigante do mundo dos Bancos de Dados Corporativos. Com a aquisição da Sun, que já não era nenhuma Brastemp, no que tange a SL e suas especificidades, a comunidade internacional se viu compelida a adotar uma nova marca para a sua suíte, ao mesmo tempo aproveitando todo o código-fonte existente do OpenOffice. Foi criada assim a OpenDocument Foundation, já contando com o aporte de importantes programadores de companhias como a IBM, Canonical, BrOffice.org, Collabora, FSF (Free Software Foundation), dentre muitas outras, além, é claro, de toda ajuda desta e de outras companhias em questões extradesenvolvimento, como, por exemplo, questões jurídicas. Veja a relação completa de entidades endossantes do TDF em http://www.documentfoundation.org/supporters/. Espere-se que o LibreOffice difira bastante, no decorrer do seu longo e necessário processo de desmembramento e bifurcação (fork, derivação), pelas razões aqui elencadas. A interface do LibreOffice já recebe, por ora, inúmeras sugestões de redesenho; o Projeto Renaissance, por exemplo, que provê para o LibreOffice uma interface similar ao Ribbon, da suíte da Microsoft (Office 2007 em diante) é uma sugestão de interface a ser submetida ao público. Dizer que a fundação BrOffice.org apoia a TDF é pouco preciso: o BrOffice.org, junto com a fundação responsável pela suíte OxigenOfice se fundem ao projeto TDF e passam a ser o mesmo software. Se você executar o ícone do BrOffice.org e vir, ao invés do logo do próprio, o logo com a palavra “LibreOffice”, não se assuste, pois é uma questão meramente cosmética. Na verdade, são ambos o mesmo software. Provavelmente, após a conclusão do processo de migração / bifurcação, só veremos o logo do LibreOffice. Ao visitar o sítio http://www.documentfoundation.org/ ver-se-á o manifesto da fundação, que diz: Secretaria do Planejamento e Gestão – SEPLAG— Centro Administrativo Gov. Virgílio Távora, Av. Gen. Afonso de Albuquerque Lima, s/n - Ed. SEPLAG - 3^0 andar, Cambeba - CEP: 60.822-325 – Fortaleza-CE - fones: (85) 3101-4517/19 - fax: (85) 3101-4518 10
“[TDF] É uma organização autônoma, independente e meritocrática, criada pelos líderes da Comunidade OpenOffice (a fundação, não a Oracle). Continuamos o trabalho de dez (10) anos da Comunidade OpenOffice; Fomos criados com a crença de que a cultura gerada em uma organização independente agrega que há de melhor nos desenvolvedores e provê aos clientes o que há de melhor em software; Somos abertos a quem quiser colaborar com as nossas atividades, dentro de nossos valores básicos; aceitamos colaboração corporativa, por exemplo, para nos ajudar no custeio de colaboradores dentro da comunidade.”. Pelos motivos aqui elencados, doravante adotaremos LibreOffice para nos referimos ao pacote, salvo menção em contrário.
Ser aberto e livre significa que qualquer um pode implementar uma solução baseada neste padrão. Se você quiser implementar uma suíte de escritório compatível com o LibreOffice, nada o impede, mesmo que, a rigor, seja bem mais fácil e produtivo contribuir com o código-fonte do LibreOffice. A tendência de se buscarem soluções baseadas em padrões é irreversível e o fato de se trabalhar sobre padrões abertos garante a independência de quem o implementa e de quem o adota. Utilizando como exemplo a Internet, podemos afirmar, sem qualquer embargo, que a mesma só alcançou a usabilidade e se tornou universal dadas as suas características, pois, embora, nos seus primórdios, baseada e concebida como instrumento estratégico-militar, a sua adoção em caráter universal se deu justamente por ser toda esteada em padrões abertos. Impensável, sob qualquer aspecto de usabilidade e de universalidade, uma Internet baseada em padrões proprietários.
Padrão é, no caso estrito, um conjunto de normas que visam a assegurar o acesso, a reprodutibilidade e o armazenamento de informações de um determinado arquivo. No sentido lato, padrão é o que torna possível a interoperabilidade entre vários fornecedores de uma solução. Por exemplo, se moramos no Brasil, os televisores recebem o sinal de cores sob o sistema PAL (Phase Alternated Line, em inglês) e ainda sob o padrão de resolução ou subsistema M, daí o nome comum PAL-M. Estamos falando, claro, sobre o padrão de Secretaria do Planejamento e Gestão – SEPLAG— Centro Administrativo Gov. Virgílio Távora, Av. Gen. Afonso de Albuquerque Lima, s/n - Ed. SEPLAG - 3^0 andar, Cambeba - CEP: 60.822-325 – Fortaleza-CE - fones: (85) 3101-4517/19 - fax: (85) 3101-4518 11
características, dentre elas: ● Disponibilidade: Padrões abertos devem estar disponíveis para todos lerem e o implementarem livremente, sem incorrer em qualquer tipo de constrangimento, quer legal, quer monetário; ● Permitir a escolha do usuário: Não podemos pensar em padrão aberto se a escolha está restrita a determinado fornecedor; ● Inexistência de “royalties”: Padrões abertos são livres para implementação sem a cobrança de royalties. O processo de certificação de aderência ou endosso ao padrão pode ser cobrado contanto que não seja requisito para a sua implementação; ● Impedir discriminação: Os padrões e as organizações que os mantêm não podem discriminar entre implementações, têm que conversar livremente entre si; ● Extensível: Os padrões devem evoluir. Não confunda padrão com empecilho à evolução dos formatos; ● Protegido: O licenciamento do padrão deve impedir práticas comerciais predatórias que restrinjam a sua evolução e implementação; ● Suportado em nome do interesse coletivo: Padrões devem ser suportados enquanto houver interesse público; ● Ausência de custo: O custo da especificação deve ser zero ou cobrir apenas os custos de cópia e distribuição de forma a não restringir o acesso ao padrão a desenvolvedores de qualquer capacidade econômica. Podemos, sem qualquer embargo, afirmar que o ODF é norma técnica de padrão aberto de suíte de escritório, sendo este padronizado pela entidade ISO/IEC sob o número de protocolo 26.300, bem como pelo padrão da ABNT (NBR 26300). Por ser livre, o LibreOffice garante que qualquer pessoa pode adotá-lo e modificá-lo à vontade. O LibreOffice usa o formato ODF em seus aquivos. O formato ODF é assegurado e endossado pela entidade internacional OASIS , ou O rganization for the A dvancement of S tructured I nformation S tandards, ou ainda, em português, Organização para o Avanço de Padrões em Informação Estruturada , que tem, entre seus membros, IBM, Adobe, Corel, SAP Ag, dentre outras. Secretaria do Planejamento e Gestão – SEPLAG— Centro Administrativo Gov. Virgílio Távora, Av. Gen. Afonso de Albuquerque Lima, s/n - Ed. SEPLAG - 3^0 andar, Cambeba - CEP: 60.822-325 – Fortaleza-CE - fones: (85) 3101-4517/19 - fax: (85) 3101-4518 13
O formato ODF se subdivide em vários subformatos (leiam-se extensões), para efeito de identificação dos aplicativos / arquivos. Estamos aqui pressupondo que o arquivo tenha uma extensão formada por três (3) letras, o que não impede que haja arquivos com extensões com mais ou menos letras. Por definição, tudo que vier após o último ponto (.) no nome do arquivo passa a figurar como extensão deste. No Windows, a extensão é vital para a manipulação do arquivo. Se você estiver utilizando o Linux como Sistema Operacional, a extensão do arquivo se torna menos relevante, pois este S. O. utiliza o cabeçalho dos arquivos para descobrir o seu formato, e não a sua extensão. As extensões de arquivos mais comuns, usadas pelos documentos do OpenDocument são: .odt para Processadores De Texto ( t ext) .ods para Planilhas Eletrônicas ( s preadsheets) .odp para Apresentações em Slides ( p resentations) .odg para Editor de imagens ( g raphics) .odf para Equações Matemáticas ( f ormulae) .odm para Documentos-Mestre ( m aster) É muito fácil saber o tipo de arquivo do ODF: se é um arquivo do usuário, se é um modelo, qual a aplicação do LibreOffice que manipula aquele arquivo: os arquivos do padrão ODF têm, salvo menção em contrário, três (3) letras em sua extensão. ● A primeira delas é sempre a letra O , de Open (aberto, em inglês); ● a segunda letra pode assumir um D , que é o mais comum, que indica Document, Documento, ou seja, documento do usuário, ou a letra T , de Template (modelo, gabarito, em inglês); e ● a terceira letra da extensão do arquivo indica a aplicação que vai, normalmente, manipular aquele arquivo. Normalmente, pois o usuário pode ter mudado, por algum motivo, as associações de arquivos. Os nomes as aplicações estão sempre em inglês. S para SpreadSheet (Planilha); T para Text; G para Graphics (imagens); lembre-se de que ODF é a norma de documentos livres. As extensões são grafadas em caixa baixa (minúsculo). Secretaria do Planejamento e Gestão – SEPLAG— Centro Administrativo Gov. Virgílio Távora, Av. Gen. Afonso de Albuquerque Lima, s/n - Ed. SEPLAG - 3^0 andar, Cambeba - CEP: 60.822-325 – Fortaleza-CE - fones: (85) 3101-4517/19 - fax: (85) 3101-4518 14
comunicação e justamente a falta de padronização nos remete de novo a séculos atrás! O mesmo problema se verificou por ocasião da passagem do furacão Katrina. No caso cito, o maior problema, pasme, se deu por não haver um padrão de transmissão de sinais de rádio entre as inúmeras equipes de socorro!!! Se se pergunta “porque adotar padrões abertos?” certamente haverá uma plêiade de respostas. Mas o menos óbvio precisa ser dito: os padrões fechados são antiéticos. Quando uma determinada empresa de software fecha o código de uma solução sua, alegando ter em mente apenas se proteger do roubo deste código, chega a ser pueril pensar que, a partir daí, esta mesma empresa não vai lançar mão deste mesmo código fechado para obter algum tipo de privilégio. Há inúmeros exemplos. Cite-se o caso do Quattro-Pro, considerado, então, a melhor planilha eletrônica. Só para se ter uma ideia, a versão MS-Dos do Quattro-Pro utilizava modo gráfico (proprietário, claro) e seus relatórios representavam um grande apelo visual. Havia versão para Windows 3.xx e, por ocasião do lançamento do Windows 95, o programa não instalava, apresentando erro! No mesmo período, a planilha Excel assumia o primeiro lugar entre as planilhas eletrônicas para Windows ´95. Coincidência? O fato de a Microsoft ter enfrentado processo por concorrência desleal parece desfazer a tese de coincidência…. Não se pode reputar como ético, por exemplo, uma empresa lançar um programa e a cada versão deste não manter compatibilidade com as versões anteriores, além do fato de sempre estas versões virem “bugadas”, com falhas. Como o “bug” é sobre um software fechado, só o fabricante poderá removê-lo - e quando quiser. Esta cultura de sempre procurar ter a última versão do software instalada é ruim para a empresa adquirente da solução (?), pois a mesma nunca vai dominar totalmente a ferramenta (a cada versão, mudam os recursos, mudam os menus, etc), fora o que vai ter que dispender, sempre, em termos financeiros. Muito bom para o detentor do código. Fato notório, com relação a qualquer pacote proprietário, é que ele vai na contramão de todo o movimento ecológico, ao promover o sucateamento precoce (leia-se: artificial, forçado) de toda a maquinária (o “hardware” para rodar o Windows 7, Sistema Operacional proprietário da Microsoft, é o sonho de consumo - da indústria de componentes e periféricos, melhor dizendo.). Qualquer pessoa com perspicácia mediana há de ver que isto não pode dar certo…. Nós, usuários de computador, precisamos ter consciência ecológica, afinal, o lixão, digo, o planeta, é o mesmo, não importa o “software” que usamos… Secretaria do Planejamento e Gestão – SEPLAG— Centro Administrativo Gov. Virgílio Távora, Av. Gen. Afonso de Albuquerque Lima, s/n - Ed. SEPLAG - 3^0 andar, Cambeba - CEP: 60.822-325 – Fortaleza-CE - fones: (85) 3101-4517/19 - fax: (85) 3101-4518 16
Portable Document Format (ou PDF) é um formato de arquivo desenvolvido pela Adobe Systems para representar documentos de maneira independente do aplicativo, do hardware e do Sistema Operacional utilizados na sua criação. PDF pode ser traduzido em português como Formato de Documento Portátil. As gráficas digitais o utilizam como arte final, dada a fidelidade do material produzido. O PDF é um padrão aberto, e qualquer pessoa pode escrever aplicativos que leiam ou escrevam PDFs. Até agora, utilizou-se o PDF como uma maneira de proteger o documento contra edição, pois, até a versão atual do LibreOffice (3.Xxx), os documentos gerados em PDF não eram editáveis. O LibreOffice permite, ora, desde que se incorporem ao próprio as fontes que o geraram, ou seja, o próprio ODT, a editabilidade do formato PDF. Não há nenhum problema nisto, pois os arquivos neste formato têm, de há muito, a possibilidade de se colocar uma senha no arquivo final, para proteger assim o seu conteúdo, se é o desejado. Ao exportar para o formato PDF tem-se a certeza de que o destinatário terá como ler e imprimir o documento, dada a universalização do uso do formato da Adobe. Você pode utilizar o ícone default (imagem acima) do exportador para PDF, que se encontra na barra de ferramentas Padrão, ou, se desejar personalizar a saída do arquivo PDF, controlando a resolução, qual folha inicial a ser mostrada, marca d'água, se se vai utilizar uma senha para o arquivo ou não, etc., apontar para o menu A rquivo → Exportar como P D F. Secretaria do Planejamento e Gestão – SEPLAG— Centro Administrativo Gov. Virgílio Távora, Av. Gen. Afonso de Albuquerque Lima, s/n - Ed. SEPLAG - 3^0 andar, Cambeba - CEP: 60.822-325 – Fortaleza-CE - fones: (85) 3101-4517/19 - fax: (85) 3101-4518 17
Exemplo de saída em PDF com a marca d'água (verde, no centro da imagem)
● O LibreOffice contém uma série de recursos que facilitam a digitação de textos longos. É recomendável “perder” algum tempo aprendendo sequências de teclas de atalho, pois o ganho em produtividade é remarcável. ● procure sempre aprender atalhos de teclado pensando em ganho de produtividade; ● os atalhos para Negrito , Itálico e Sublinhado não estão traduzidos, pois, reiteramos, estamos tratando de Suíte de Escritório Multiplataforma. Na barra de ferramentas Formatação é possível ver pelos seus ícones. Pelo contrário, eles mantém os seus nomes em inglês; assim, em se selecionando um trecho de documento, o qual se lhe deseja aplicar um negrito, o atalho não será CRTL + N, e sim CTLR + B (B de “Bold”, Forte, Rombudo, em inglês); para aplicar sublinhado, não será CTRL +S, e sim CTRL + U (“Underline”, literalmente sublinhado, em inglês); no caso do itálico, o atalho se mantém, pois Itálico (ptg) = Italic (eng); então, continua CTRL + I; ● use, sempre que necessário, por exemplo, em longas digitações, onde, via de regra, há muitos trechos repetitivos, o recurso do Autotexto (F3); a combinação CTRL+F permite controle total sobre o Autotexto (criar, editar, excluir); ● se a sua empresa possui uma coleção de arquivos gerados em suítes proprietárias, procure convertê-los para o padrão do LibreOffice utilizando-se do Conversor de Documentos. Este recurso garante que os arquivos serão convertidos mantendo seus nomes (só mudam as extensões, para as respectivas extensões do ODF) e mantendo também os originais, para efeito de cópias de segurança. Secretaria do Planejamento e Gestão – SEPLAG— Centro Administrativo Gov. Virgílio Távora, Av. Gen. Afonso de Albuquerque Lima, s/n - Ed. SEPLAG - 3^0 andar, Cambeba - CEP: 60.822-325 – Fortaleza-CE - fones: (85) 3101-4517/19 - fax: (85) 3101-4518 19
● os atalhos de teclado, por motivos já citados outrora (Suíte Multiplataforma, em oposição ao pacote de escritório MSOffice, feito para o S. O. Windows, mesmo que você também possa dispor do MACOffice (MSOffice para McIntosh)) darão algum retrabalho para sua aprendizagem, mas é importante aprendê-los, pelo ganho de produtividade. Por exemplo, o atalho para mudar a caixa da letra, que no MsOffice é “F3”, no LibreOffice é Shift + F3. Alguns atalhos para o LibreOffice serão acrescidos de uma tecla modificadora, como Shift, por exemplo. Não se esqueça de que o LibreOffice é multiplataforma. Aquela combinação de teclado já pode estar alocada, como já se há falado. Veremos oportunamente como personalizar o LibreOffice, inclusive colocando o atalho nas Barras de tarefas. ● para mudar o tamanho da fonte rapidamente, utilize Crtl + ] ( Ctrl mais Colchete fechado ) para aumentá-la e Crtl + [ para diminuí-la ( Ctrl mais Colchete aberto ).
Alguns ajustes se fazem necessários, antes de começar a utilizar a sua suíte de escritório livre e aberta. Primeiro, porque queremos personalizá-la, no intuito de deixá-la com a nossa identidade. Segundo, porque podemos e devemos configurar as opções de desempenho do LibreOffice, as quais vêm configuradas para uso geral. Secretaria do Planejamento e Gestão – SEPLAG— Centro Administrativo Gov. Virgílio Távora, Av. Gen. Afonso de Albuquerque Lima, s/n - Ed. SEPLAG - 3^0 andar, Cambeba - CEP: 60.822-325 – Fortaleza-CE - fones: (85) 3101-4517/19 - fax: (85) 3101-4518 20