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O presente fascículo reúne os conteúdos mínimos necessários a um assunto tão abrangente como Tratamentos Térmicos. Trata de fundamentos de Segurança, tecnologia, processos, materiais, equipamentos, tipos e defeitos de tratamentos térmicos e qualidade ambiental, uma abordagem indispensável em questões industriais atuais.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Presidente Nato
Francisco Renan O. Proença – Presidente do Sistema FIERGS
Conselheiros Delegados das Atividades Industriais – FIERGS
Titulares
Manfredo Frederico Koehler Astor Milton Schmitt Valayr Hélio Wosiack
Suplentes Deomedes Roque Talini Arlindo Paludo Pedro Antônio G. Leivas Leite
Representantes do Ministério da Educação
Titular
Edelbert Krüger
Suplente
Aldo Antonello Rosito
Representantes do Ministério do Trabalho e Emprego
Titular
Neusa Maria de Azevedo
Suplente
Elisete Ramos
Diretor do Departamento Regional do SENAI-RS José Zortéa
José Zortéa – Diretor Regional Paulo Fernando Presser – Diretor de Educação e Tecnologia Jorge Solidônio Serpa – Diretor Administrativo-Financeiro
Trabalho organizado por técnico do CEP SENAI Lindolfo Collor, sob a coordenação
da Unidade de Negócios em Educação Profissional de Nível Básico da Diretoria de
Educação e Tecnologia do Departamento Regional do SENAI–RS.
Coordenação Geral Paulo Fernando Presser DET
Coordenação Técnica Jaures de Oliveira DET/UNEP
Coordenação Local Paulo Pires CEP SENAI Lindolfo Collor
Elaboração Aury da Silva Lutz CEP SENAI Lindolfo Collor
Revisão técnica Luiz Carlos Nascimento Lopo consultor
Digitação, formatação e revisão lingüística e gramatical
Regina Maria Recktenwald consultora
Normalização bibliográfica Cristiane M. Teixeira Luvizetto CEP SENAI Lindolfo Collor
Produção gráfica CEP SENAI de Artes Gráficas Henrique d’Ávila Bertaso
SENAI – Departamento Regional do Rio Grande do Sul
Av. Assis Brasil, 8787
91140-001 – Porto Alegre, RS
Tel.: (51) 3347-8698 Fax: (51) 3347-
e-mail: unep@dr.rs.senai.br
SENAI – Instituição mantida e administrada pela Indústria
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecânico, fotocópia de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por escrito, deste Departamento Regional.
L 975 LUTZ, Aury da Silva. Tratamento Térmico. São Leopoldo, CEP SENAI Lindolfo Collor, 2004. 120 p. il.
O Conselho Consultivo das Unidades Operacionais do SENAI-RS tem por objetivo
colaborar com o Departamento Regional e com a Direção da Unidade,
assessorando-os quanto à identificação das necessidades das comunidades nas
áreas de competência do SENAI e oferecendo-lhes apoio com vistas à constante
melhoria de desempenho da Unidade Operacional a que está vinculado. Os
benefícios resultantes desse apoio para a comunidade industrial e para as Unidades
do SENAI sofrem influência direta da atuação que o presidente do Conselho exerce
junto a seus conselheiros na condução do processo.
O Centro de Educação Profissional SENAI Lindolfo Collor, de São Leopoldo, RS,
teve a honra de contar com o Sr. Mauri da Silva Teixeira, industrial da Região, como
Presidente de seu Conselho Consultivo no período de 24 de agosto de 2000 a 16 de
março de 2003, que desempenhou a função com liderança e maestria. Infelizmente,
seu inesperado e prematuro passamento, ocorrido em 16 de março de 2003, privou
o Centro de seu agradável convívio e das sempre excelentes idéias, sugestões,
aconselhamentos e ensinamentos.
Visando perenizar o trabalho desenvolvido pelo Sr. Mauri no SENAI, prestamos-lhe,
postumamente, esta homenagem, em especial porque o presente fascículo é um dos
exemplos e uma forma material de suas incontáveis iniciativas e criatividade.
Muito obrigado, Sr. Mauri, por nos ter dado a oportunidade de desfrutar do convívio
com sua pessoa.
José Zortéa
Diretor Regional do SENAI-RS
LISTA DE TABELAS...................................................
LISTA DE FIGURAS...................................................
INTRODUÇÃO........................................................
1 SEGURANÇA NO TRABALHO......................................... 1.1 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO................... 1.1.1 Química do fogo................................................. 1.1.2 Rompimento do triângulo do fogo.................................. 1.1.3 Ponto de fulgor.................................................. 1.1.4 Ponto de combustão.............................................. 1.1.5 Ponto de ignição................................................. 1.1.6 Transmissão de calor............................................. 1.1.7 Classes de incêndio.............................................. 1.1.8 Agentes extintores............................................... 1.1.9 Extintores e classes de incêndio.................................... 1.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.......................... 1.2.1 Características e classificação dos EPIs............................. 1.2.2 Guarda e conservação dos EPIs.................................... 1.2.3 Utilização adequada dos EPIs...................................... 1.2.4 Exigência legal para empresas e empregados.........................
2 TRATAMENTO TÉRMICO............................................. 2.1 HISTÓRICO....................................................... 2.2 DEFINIÇÃO.......................................................
3 FUNDAMENTOS DA METALOGRAFIA.................................. 3.1 ESTRUTURA CRISTALINA........................................... 3.2 FORMAÇÃO DOS GRÃOS, A MACROESTRUTURA....................... 3.2.1 Estudo da macroestrutura; a macrografia............................ 3.2.2 Modificação da macroestrutura pelos tratamentos mecânicos........... 3.2.3 Estudo da microestrutura; a micrografia.............................
4 ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DOS AÇOS............................... 4.1 ESTRUTURA CRISTALINA........................................... 4.2 CONSTITUINTES DO AÇO...........................................
11
13
15
17 17 17 17 18 18 18 18 18 19 20 22 23 26 26 26
29 29 29
31 31 32 33 33 34
35 35 36
5 DIAGRAMA FERRO-CARBONO........................................ 5.1 AQUECIMENTO DO AÇO............................................ 5.2 RESFRIAMENTO DO AÇO........................................... 5.3 DIAGRAMA DE EQUILÍBRIO FERRO-CARBONO.........................
6 TIPOS DE TRATAMENTOS TÉRMICOS.................................. 6.1 TÊMPERA........................................................ 6.1.1 Aquecimento.................................................... 6.1.2 Manutenção da temperatura....................................... 6.1.3 Resfriamento.................................................... 6.2 ESTRUTURA MARTENSÍTICA........................................ 6.3 REVENIMENTO DOS AÇOS.......................................... 6.4 TRATAMENTO ISOTÉRMICO......................................... 6.4.1 Austêmpera..................................................... 6.4.2 Martêmpera..................................................... 6.5 BENEFICIAMENTOS DOS AÇOS...................................... 6.5.1 Emprego........................................................ 6.6 TRATAMENTO TÉRMICO DE AÇOS LIGADOS........................... 6.6.1 Aço de baixo teor de ligas ( ≤≤≤≤ 5%)................................... 6.6.2 Aço de alto teor de liga ( ≤≤≤≤ 5%)...................................... 6.7 TENSÕES INTERNAS............................................... 6.7.1 Alívio de tensões................................................. 6.7.2 Normalização.................................................... 6.8 PROCESSOS DE RECOZIMENTO..................................... 6.8.1 Recozimento total ou pleno........................................ 6.8.2 Recozimento para alívio de tensões (recozimento subcrítico)........... 6.8.3 Recozimento para recristalização................................... 6.8.4 Recozimento de esferoidização..................................... 6.9 TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS................................... 6.9.1 Cementação..................................................... 6.9.2 Nitretação...................................................... 6.9.3 Boretação...................................................... 6.10 TRATAMENTO TÉRMICO A VÁCUO E DE NITRETAÇÃO A PLASMA........ 6.10.1 Têmpera a vácuo................................................ 6.10.2 Nitretação a plasma............................................. 6.11 TÊMPERA SUPERFICIAL........................................... 6.11.1 Têmpera por chama............................................. 6.11.2 Têmpera por indução............................................ 6.12 LIGAS.......................................................... 6.12.1 Ligas que comportam obrigatoriamente um tratamento térmico......... 6.12.2 Ligas que comportam tratamentos térmicos......................... 6.13 TRATAMENTO SUBZERO..........................................
7 MEIOS DE RESFRIAMENTO E CURVAS TTT............................. 7.1 FATORES QUE INFLUENCIAM NOS TRATAMENTOS TÉRMICOS........... 7.1.1 Velocidade de aquecimento........................................ 7.1.2 Temperatura de aquecimento...................................... 7.1.3 Tempo de permanência à temperatura (manutenção da temperatura)..... 7.1.4 Resfriamento.................................................... 7.2 CURVAS T.T.T. PARA RESFRIAMENTO CONTÍNUO......................
39 39 40 41
43 43 43 44 44 45 46 47 48 49 49 50 50 50 51 51 52 53 54 55 55 56 56 57 58 60 62 63 63 64 66 66 67 69 69 69 70
73 73 73 74 74 75 76
Tabela 1 – Temperaturas para recozimento............................
Tabela 2 – Dureza conforme a profundidade de penetração...............
Tabela 3 – Materiais aplicados nas cementações.......................
Tabela 4 – Misturas de gases para nitretação..........................
Tabela 5 – Temperaturas de aquecimento e meios de resfriamento..........
Tabela 6 – Meio de resfriamento.....................................
Tabela 7 – Efeitos dos elementos de liga nos aços......................
Tabela 8 – Classificação ABNT dos aços-ligas..........................
Tabela 9 – Sistemas SAE e AISI de classificação dos aços...............
Tabela 10 – Fatores para elementos de liga............................
Tabela 11 – Alguns símbolos auxiliares na identificação dos aços...........
Tabela 12 – Pares termoelétricos....................................
Tabela 13 – Aplicações mais comuns das principais atmosferas controladas....
Tabela 14 – Ensaios mecânicos.....................................
Figura 1 − Triângulo do fogo........................................ Figura 2 − Rompimento do triângulo do fogo............................ Figura 3 − Incêndio classe A........................................ Figura 4 − Incêndio classe B........................................ Figura 5 – Incêndio classe C........................................ Figura 6 − Regra para extinção do incêndio............................. Figura 7 − Rompimento do triângulo do fogo − classe B................... Figura 8 – Rompimento do triângulo do fogo............................ Figura 9 – EPIs para a cabeça....................................... Figura 10 – EPIs para os membros superiores........................... Figura 11 – EPIs para o tronco...................................... Figura 12 – Proteção para as vias respiratórias.......................... Figura 13 − EPIs para os membros inferiores............................ Figura 14 − Cintos de segurança ...................................... Figura 15 − Têmpera............................................... Figura 16 − Célula unitária.......................................... Figura 17 − Rede cristalina.......................................... Figura 18 − Grãos................................................. Figura 19 – Constituintes do aço...................................... Figura 20 – Macrografia............................................ Figura 21 – Microestruturas......................................... Figura 22 – Rede hexagonal compacta................................ Figura 23 - Rede cúbica de face centrada.............................. Figura 24 – Rede cúbica de corpo centrado............................ Figura 25 – Solidificação dos metais................................... Figura 26 – Aço de baixo teor de C.................................... Figura 27 – Aço de médio teor de C................................... Figura 28 – Estrutura da ferrita....................................... Figura 29 – Estrutura da. cementita................................... Figura 30 – Mudança de fases no aquecimento do aço.................... Figura 31 – Mudança de fases no resfriamento do aço.................... Figura 32 – Martensita............................................. Figura 33 – Diagrama FeC.......................................... Figura 34 – Diagrama FeC – aquecimento.............................. Figura 35 – Diagrama de temperatura................................. Figura 36 – Estrutura martensítica.................................... Figura 37 – Efeito do carbono sobre a dureza...........................
Figura 38 – Revenimento dos aços................................... Figura 39 – Efeito da temperatura de revenido sobre a dureza.............. Figura 40 – Transformações da austenita............................... Figura 41 – Transformação da austenita em bainita...................... Figura 42 – Transformação da austenita em martensita................... Figura 43 – Beneficiamento......................................... Figura 44 – Granulação regular...................................... Figura 45 – Granulação irregular..................................... Figura 46 – Deformação nos grãos................................... Figura 47 – Temperatura crítica...................................... Figura 48 – Granulação antes e após a normalização..................... Figura 49 – Processos de conformação................................ Figura 50 – Variação das propriedades com a deformação a frio............ Figura 51 – Processos de recozimento................................ Figura 52 – Limites da granulação.................................... Figura 53 – Grãos antes e após tratamento............................. Figura 54 – Estrutura de esferoidização................................ Figura 55 – Camadas endurecidas.................................... Figura 56 – Preparação para cementação.............................. Figura 57 – Preparação para cementação líquida........................ Figura 58 – Forno para preaquecimento................................ Figura 59 – Diagrama de nitretação gasosa............................. Figura 60 – Diagrama de nitretação líquida............................. Figura 61 – Forno a vácuo.......................................... Figura 62 – Nitretação a plasma.......................... ............ Figura 63 – Têmpera por chama...................................... Figura 64 – Método progressivo..................................... Figura 65 – Método combinado...................................... Figura 66 – Bobinas de indução...................................... Figura 67 – Têmpera por indução..................................... Figura 68 – Tipos de tenazes........................................ Figura 69 – Velocidades de aquecimento............................... Figura 70 – Tempo de permanência.................................. Figura 71 – Diferentes meios de resfriamento........................... Figura 72 – Curvas de resfriamento do aço 43 Mn Cr 6................... Figura 73 – Pirômetro termoelétrico................................... Figura 74 – Pirômetro ótico.......................................... Figura 75 – Pirômetro de radiação.................................... Figura 76 – Estufa................................................ Figura 77 – Forno de câmara................................................ Figura 78 – Forno de câmara................................................ Figura 79 – Fornos com atmosfera........................................... Figura 80 – Forno de banho de sal.................................... Figura 81 – Forno de eletrodos.............................................. Figura 82 – Forno a vácuo..........................................
1.1.1 Química do fogo
Para que haja combustão ou queima devem estar presentes e devem atuar três
elementos. O primeiro é o combustível, aquilo que vai queimar e transformar-se. O
segundo é o calor, que dá início à combustão, que faz começar o fogo. O terceiro é
o oxigênio, gás existente no ar, respirável, que é chamado de comburente. Esses
três elementos são denominados elementos essenciais do fogo ; significa que, se
faltar um deles, não haverá fogo.
Como são três os elementos essenciais do fogo, se forem representados por três
pontos e se estiverem ligados tem-se o chamado triângulo do fogo.
1.1.2 Rompimento do triângulo do fogo
O rompimento do triângulo do fogo, isto é, a extinção do fogo, é provocada por uma
das três práticas:
Fonte: CEZAR, Cleomar Guaragni et al. Prevenção de Acidentes para Componentes de CIPA. Figura 1 − Triângulo do fogo
1.1.7.1 Classe A – Fogo em material combustível sólido, como papel, madeira, tecidos,
fibras etc.
1.1.7.2 Classe B – Fogo em gases e líquidos inflamáveis, como óleo, gasolina, gás liquefeito de petróleo, thinner, gás de rua etc.
Nota-se que os materiais da classe A, após a queima, deixam cinzas e brasas, e os
produtos da classe B não deixam brasas e queimam na superfície.
1.1.7.3 Classe C – Fogo em equipamentos elétricos energizados, ou seja, ligados.
1.1.7.4 Classe D – Fogo em metais pirofóricos, como magnésio, potássio, alumínio
em pó etc.
1.1.8 Agentes extintores
Agentes extintores são determinadas substâncias sólidas, líquidas ou gasosas
utilizadas na extinção do incêndio – quer por abafamento, quer por retirada, ou,
ainda, pela utilização conjunta desses dois processos.
Fonte: CEZAR, Cleomar Guaragni et al. Prevenção de Acidentes para Componentes de CIPA. Figura 5 – Incêndio classe C
Fonte: CEZAR, Cleomar Guaragni et al. Prevenção de Acidentes para Componentes de CIPA. Figura 3 − Incêndio classe A
Fonte: CEZAR, Cleomar Guaragni et al. Prevenção de Acidentes para Componentes de CIPA. Figura 4 − Incêndio classe B
Os agentes extintores devem ser empregados conforme a classe de incêndio, pois,
em alguns casos, podem ocorrer sérias conseqüências se empregados
inadequadamente. Os principais agentes extintores são:
Existem aparelhos extintores dos mais variados tipos, tamanhos, modelos e
processos de funcionamento. Quanto ao tamanho, os extintores podem ser portáteis
até 10 kg para pó químico – e rebocáveis (carretas), para tamanhos maiores.
Quanto ao processo de funcionamento, os aparelhos extintores são de duas
espécies: de inversão – os de espuma e carga líquida – e de válvula – os de gás
carbônico, pó químico seco e água pressurizada. As válvulas são encontradas nos
mais variados tipos e modelos.
Os extintores ainda diferem em pressurizados e não-pressurizados. Os primeiros
têm em seu interior a pressão necessária a seu funcionamento; os não-
pressurizados são os que precisam ser dotados de um recipiente anexo, contendo
um gás inerte, a fim de promover a expulsão de sua carga líquida, tendo pressão
desenvolvida pela própria reação química das substâncias que integram sua carga.
Os extintores mais usuais são os de
1.1.9 Extintores e classes de incêndio
Os aparelhos usados para extinção têm seu uso relacionado às classes de incêndio,
de acordo com os agentes extintores de suas cargas.