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Guias e Dicas
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Tratamento do Avc Isquemico, Slides de Medicina

Recomendaçoes recentes tratamento avc isquemico

Tipologia: Slides

2025

À venda por 06/07/2025

LeticiaManhaes
LeticiaManhaes 🇧🇷

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Atendimento Inicial no Trauma:
Controversies and evidence gaps in the
early management of severe traumatic
brain injury: back to the ABCs
Seif Tarek El-Swaify et al
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Atendimento Inicial no Trauma:

Controversies and evidence gaps in the

early management of severe traumatic

brain injury: back to the ABCs

Seif Tarek El-Swaify et al

Conteúdo

Introdução Transporte Pré Hospitalar Via Aéria e Coluna Cervical Respiração e Ventilação Circulação Decisões Neurocirurgicas Conclusão 01 02 03 04 05 06 07

Introdução

“Golden hour” e “Platinum 10 minutes” = reanimação precoce e transporte imediato (Scoop and run) Intervenção precoce deve ser preconizada mesmo após minutos-horas. As primeiras 24horas são cruciais no TCE severo. Fisiopatologia: lesão primária - causada pela força mecânica > lesões irreversíveis ao tecido cerebral > alteração metabolismo celular e do fluxo sanguíneo cerebral >lesões secundárias ao tecido neural > deterioração neurológica. Alterações sistêmicas contribuem e acentuam as lesões secundárias.

Transporte Pré Hospitalar Triagem rápida e efetiva do serviço de emergência é de extrema importância no desfecho do TCE. O modo de transporte também possui importante participação. Bekelis et al: pacientes transportados por helicóptero tiveram melhor sobrevida pós TCE do que serviços terrestres. Brown et al : pacientes pediátricos teve o mesmo resultado porém divulgou que o tempo Pré hospitalar era 13min maior para transporte por helicóptero O benefício do transporte por helicóptero não foi estabelecido em uma revisão sistemática de 6 estudos não randomizados. 01 02 03

Via Aérea e Coluna Cervical Hipóxia = fator de pior prognóstico Baixa de O2 > aumento da oxidação cerebral *hipóxia + hipotensão = 2x mais mortalidade, quando comparada a um dos dois sozinhos IOT deve ser feita para assegurar uma boa via aérea e auxiliar a ventilação. IOT precoce em campo = melhor resultados? Bernard et al mostra que intubação precoce leva a melhor quadro neurológico em 6meses MAS não melhora a sobrevivência Como já foi dito velocidade de transporte é importante. IOT precoce leva a maior tempo Pré hospitalar = maior mortalidade intra hospitalar (ate 2x quando quem realiza a IOT possui menos experiência) 01 02 03

IOT precoce = mortalidade Difícil intubação? hipóxia Hiperventilação? vasoespasmo cerebral por hipocapnia e fluxo sanguíneo cerebral IOT é utilizada em casos de comprometimento de VA, instbilidade hemodinamica, falencia respiratoria e ECG ≤ 8 (?) O uso de ECG como guia principal para intubação leva a da mortalidade Jakob et al intubar apcientes < 45anos com score AIS craniano de 5 e ECG de 7 na admissao Via Aérea e Coluna Cervical Uso de máscara facial e dispositivos supraglóticos são preferíveis em casos de TCE isolado. Em casos de trauma extracraniano severo IOT deve ser considerada. 04 05 06

Respiração e Ventilação Deve-se manter normóxia (PaO2 60– 100mm Hg) e a normocapnia (PaCO2 35– 45mm Hg). Evitando hiperventilação e uma maior hipóxia nas primeiras 24horas pós trauma. Hiperóxia leve (100- 250mmHg) é controversa. Hiperventilação necessária para reduzir a PIC = hipercapnia leve (30- 35mmHg) por 15-30min para evitar isquemia. Pacientes com TCE estão propensos a desenvolverem lesão pulmonar aguda, e da mesma ser exacerbada pela ventilação mecânica > lesão pulmonar ventilador induzida 01 02 03

Respiração e Ventilação Usar volumes correntes elevados para manter normóxia e hipocapnia leve com baixo fluxo de pressão expiratória final positiva (PEEP) para preservar o fluxo sanguíneo cerebral e reduzir impedância do retorno venoso cerebral por aumento da pressão torácica. Hiperóxia leve (100- 250mmHg) é controversa. Hiperventilação necessária para reduzir a PIC = hipercapnia leve (30- 35mmHg) por 15-30min para evitar isquemia. Pacientes com TCE estão propensos a desenvolverem lesão pulmonar aguda, e da mesma ser exacerbada pela ventilação mecânica > lesão pulmonar ventilador induzida 04 02 03

1 PERFIL CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO DAS OCORRÊNCIAS DE TRAUMATISMO CRÂNIOENCEFÁLICO:

UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Rubens Santana de Almeida Neto1,2,3, Francisco Naildo Cardoso Leitão1,2,3, Tiago Henrique Monteiro2,3, Jaqueline de Souza Melo2,3, Fabiano Santana de Oliveira2, Larissa Souza Menezes2, Mauro José de Deus Morais 2 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E REPERCUSSÕES NA SAÚDE DE VÍTIMAS DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO: revisão integrativa.Lucas Manoel Oliveira Costa¹, Izane Luisa Xavier Carvalho Andrade2, Marcus Vinicius de Carvalho Souza3, Edmércia Holanda Moura4, Loenne da Silva Santos Alves5, Lydyanne Fernandes dos Santos Silva6, Nathalene de Morais Atenas7, João Victor Moura Lins8, Francisca Regina de Oliveira Sousa9, Larissa de Oliveira Costa10, AyrtonSantiago Leal