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tipos de transplantes e manutenção do doador cadáver
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Coração, fígado, rins,córneas pele, óssos, medula, pulmões, pâncreas, células tronco e sangue
Lesão irrecuperável do cérebro após TCE grave, TU ou AVC Exames clínicos Diagnóstico claramente documentado através de angiografia dos 4 vasos e EEG Por algum tempo as condições do doador cadáver podem ser mantidas artificialmente (PA, T, FC e FR)
Doador cadáver: morte cerebral Doador vivo: a legislação prevê a possibilidade de que pessoas vivas doem órgãos duplos: rins, pulmões e partes do fígado e do pâncreas e medula óssea. O doador pode doar seus órgãos a familiares até o segundo grau de consangüinidade
Deve-se fornecer todas as informações éticas, ajustada ao seu contexto social, econômico, afetivo e etc... Certificar-se de que a informação foi compreendida pelo doador, que ele está ciente dos riscos que corre ENFATIZAR O LADO ALTRUÍSTA
PROTOCOLOS DE MONITORIZAÇÃO DO DOADOR DE ÓGÃOS
Otimizar a perfusão e a entrega de O2 aos tecidos, manter o equilíbrio hemodinâmico, manter os órgãos em condições a serem transplantados e afastar qualquer foco de infecção
Arteriais:somente em artérias periféricas de M.S Venosos: idem OBS: os vasos femurais não devem ser utilizados
PARÂMETROS A SEREM MONITORADOS T MCC TA PVC OXIMETRIA DE PULSO DÉBITO URINÁRIO
TESTES NA SUSPEITA DE INFECÇÃO Hemocultura Urucultura Cultural de secreção traqueal Cultural de LCR Cultural de ferida operatória 3 AMOSTRAS
ESTABILIDADE HEMODINÂMICA TA: 100-120 mmHg PVC: 8-10 mmHg Débito Urinário: 100-300 ml/h T: > ou = 35ºC PaO2: > 94% pH: = 7,37-7, Hg: 10-12 g/dl Hematócrito: 30-35%
RESTAURAÇÃO HEMODINÂMICA Dopamina: < 10 ųg/Kg/min Evitar dobutamina: efeito vaso dilatador e aumento no consumo de O². Não usar noradrenalina: efeito vaso constritor. Hipertensão: nitroprussiato de sódio. Bradiarritmia: atropina. Taquiarritmia: antagonista dos canais de cálcio e digoxina
Toalete traqueobrônquica vigorosa Mudança de decúbito (drenagem de secreções) PEEP 5 cm h2o para evitar atelectasias PaO2 de 100%
Vancomicina: 1 g EV, infundir em 1h, iniciar 30/min antes da retirada Cefotaxima: 2g EV infundir no início da retirada (5 min antes)
Avaliar as condições clínicas do doador na chegada: Comunicar o laboratório para a coleta de exames: