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Transformadores (Relatório) - ISUTC, Provas de Engenharia Civil

Transformadores - ISUTC (Lauro Mota)

Tipologia: Provas

2017
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Instituto Superior De Transportes E Comunicações
Departamento De Ciências Básicas
“Transformadores
Licenciatura em Engenharia Civil E De Transportes
Disciplina: Física II
Docente: Dr. J. Nhanala
Discente(s): Lauro Mota, Kelvin Ossmane.
Turma: C12
1º Ano
Maputo, Outubro - 2015
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Instituto Superior De Transportes E Comunicações

Departamento De Ciências Básicas “Transformadores” Licenciatura em Engenharia Civil E De Transportes Disciplina : Física II Docente : Dr. J. Nhanala Discente(s) : Lauro Mota, Kelvin Ossmane. Turma : C 1º Ano Maputo, Outubro - 2015

Índice

    1. INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS
    1. REVISÃO DA LITERATURA
    • 2.1 TRANSFORMADOR
    • 2.1.2 O TRANSFORMADOR IDEAL
    • 2.1.3 CONSIDERAÇÕES DE ENERGIA PARA TRANSFORMADORES
    • 2.1.4 POTENCIA EM TRANSFORMADORES
    • 2.3 SIMBOLOGIA ELÉTRICA
    1. METODOLOGIA EXPERIMENTAL
    • 3.1 Tipologia de estudo
    • 3.2 Material Utilizado
    • 3.3 Procedimento experimental
    • 3.4 Recolha de dados
    • 3.5 Analise e dados e conclusão
    1. RESULTADOS
    1. ANÁLISE DE RESULTADOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS
    1. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    1. APÊNDICE

2. REVISÃO DA LITERATURA

2.1 TRANSFORMADOR

“Um transformador é um dispositivo usado para aumentar ou diminuir a tensão em um circuito sem uma perda significativa de potência.” (Tipler & Mosca, 2012) 2.1.2 O TRANSFORMADOR IDEAL “O transformador ideal na Fig. 1 é constituído por duas bobinas, com diferentes números de voltas enroladas em torno, um núcleo de ferro. (As bobinas são isoladas a partir do núcleo.) Em utilização, o enrolamento primário, de !" voltas que está conectado a um gerador de corrente alternada. O enrolamento secundário, de !# voltas, está ligado a resistência de carga $ , mas o seu circuito é um circuito aberto, enquanto interruptor % é aberto, não pode haver nenhuma corrente através do enrolamento secundário. Assume-se que para este transformador ideal as resistências dos enrolamentos primário e secundário são insignificantes.” (Walker, Halliday & Resnick, 2014) A força electromotriz no enrolamento primário em qualquer instante & é dada por: ℰ = ℰ) sin -& Fig. 1 - Um transformador ideal (duas bobinas enroladas em um núcleo de ferro) em um antigo circuito de transporte de base. Um gerador de corrente alternada produz corrente na bobina à esquerda (o principal). A bobina à direita (secundário) é ligado à carga resistiva R quando o interruptor S está fechado. [1]

“O funcionamento de um transformador: A fonte de corrente alternada faz com que uma corrente alternada no primário ( !" ), o que forma um fluxo alternado no núcleo, este induz uma força electromotriz em cada enrolamento, de acordo com a lei de Faraday. A força electromotriz induzida no secundário ( !# ) dá origem a uma corrente alternada no secundário, e este fornece energia para o dispositivo ao qual está ligado o secundário. Todas as correntes e forças electromotrizes têm a mesma frequência que a fonte de corrente alternada.” (Young, Freedman & Ford, 2012) “Para verificar se a tensão através do secundário pode ser feita maior ou menor em amplitude do que a tensão através do primário. Negligencia-se a resistência dos enrolamentos e assume-se que todas as linhas de campo magnéticas são confinadas ao núcleo de ferro, de modo que, em qualquer instante em que o fluxo magnético ./ é o mesmo em cada volta do primário e do secundário. O enrolamento primário tem voltas! 0 e o secundário enrolamento tem voltas! 1 .” (Young et. al, 2012) Quando as alterações de fluxo magnético causa as variações de correntes nas duas bobinas, as forças electromotrizes induzidas resultantes são: ℰ 0 = −

O fluxo por volta Φ/ é o mesmo no primário e secundário, de modo equações 1. mostram que a força electromotriz induzida por sua vez é a mesma em cada. A razão entre a força electromotriz ℰ 1 em relação à força electromotriz ℰ 0 é, portanto, igual em qualquer instante ao rácio de voltas secundárias para primárias: ℰ 0 ℰ 1

[1.1]

[1.2]

“O transformador "transforma" não só tensões e correntes, mas resistências também. De modo mais geral, pode-se considerar um transformador como a "transformação" da impedância da rede à qual o circuito secundário é concluída. (...) (...) A energia fornecida por uma fonte de um resistor depende das resistências de tanto a resistência e a fonte. Pode-se mostrar que a transferência de energia é grande quando as duas resistências são iguais. O mesmo princípio aplica-se em ambos os circuitos de corrente contínua e corrente alternada. (...) Os enrolamentos têm alguma resistência, que conduz a perdas. Há também as perdas de energia através de histerese no núcleo. Perdas por histerese são minimizados pelo uso de ferro macio com um ciclo de histerese estreito.” (Young et al., 2012) 2.1.4 POTENCIA EM TRANSFORMADORES Em um transformador ideal a potencia instantânea de entrada é igual à potencia instantânea de saída: =>?@ABCB = =#BíCB Isto é, matematicamente: E =

Na realidade existem perdas por efeito joule nos enrolamentos, assim como devido à correntes parasitas no núcleo, a dispersão das linhas do fluxo e a histerese do núcleo. Isso faz com que a eficiência dos transformadores reais não seja 1 ou 100%, como se refere teoricamente na equação 1.7.

[1.6]

[1.7]

2.3 SIMBOLOGIA ELÉTRICA

Resistência A A^ Amperímetro V V Voltímetro Fonte de Corrente Alternada Transformador com núcleo de ferro

sendo este caso !" < !#. Foram aplicadas 8 intensidades diferentes na fonte de corrente e recolhidos os dados dos voltímetros e amperímetros. – No segundo ensaio foi repetido o passo Nº 1 com o interruptor aberto, como apresenta a figura 2. (Neste ensaio foram apenas recolhidos dados dos voltímetros) – No terceiro ensaio foi ligado em corrente alternada o transformador !" e foi colocado um voltímetro (analógico) em paralelo e em série um amperímetro (digital) e foi ligado o transformador !# no transformador !# e foi colocado um voltímetro (analógico) em paralelo e em série um amperímetro (digital), uma resistência e um interruptor (fechado), sendo este caso !" > !#. Foram aplicadas 8 intensidades diferentes na fonte de corrente e recolhidos os dados dos voltímetros e amperímetros. – No quarto ensaio foi repetido o passo Nº 3 com o interruptor aberto, sendo apenas recolhidos dados dos voltímetros. 3.5 Analise e dados e conclusão Com os dados em mão (após a recolha) os foi realizada a interpretação dos mesmos com recurso a cálculos envolvendo a teoria de erros e a matéria relativa aos temas apresentados na revisão da literatura. Fig. 2 – Circuito montado no segundo ensaio.

4. RESULTADOS

Tabela 1 – Ensaio Nº 1 com !" < !# e interruptor fechado IJ [A]^ KJ [V]^ IL [A] KL [V] M 1 27.6 4.7 3 8.8 0. 2 45 8.3 6 15.4 0. 3 60.9 11.7 8.5 21.7 0. 4 76.5 15.1 11 28.1 0. 5 92.2 18.7 13.9 35 0. 6 111.2 22.8 16.8 42.8 0. 7 127.1 26.1 19 48.9 0. 8 142.8 30 22 56.2 0. N : 84.41 17.18 12.53 32.11 0. Onde: § <" – Intensidade da corrente na bobina primária (em Ampere) § <# – Intensidade da corrente na bobina secundária (em Ampere) § (^7) " – Voltagem na bobina primária (em Volts) § (^7) # – Voltagem na bobina secundária (em Volts) § E – Eficiência do transformador § O – Média

Tabela 3 – Ensaio Nº 3 com !" > !# e interruptor fechado IJ [A]^ KJ [V]^ IL [A] KL [V] M 1 7.3 4.9 0.85 2.2 0. 2 11.5 8.3 1.5 3.8 0. 3 15.7 11.9 2.15 5.4 0. 4 19.9 15.8 2.8 7.2 0. 5 21.2 16.8 3 7.9 0. N : 15.12^ 11.54^ 2.06^ 5.3^ 0. Onde: § <" – Intensidade da corrente na bobina primária (em Ampere) § <# – Intensidade da corrente na bobina secundária (em Ampere) § (^7) " – Voltagem na bobina primária (em Volts) § (^7) # – Voltagem na bobina secundária (em Volts) § E – Eficiência do transformador § O – Média

Tabela 4 – Ensaio Nº 4 com !" > !# e interruptor aberto IJ [A]^ KJ [V]^ IL [A] KL [V] 1 - 4.8 - 2. 2 - 8.5 - 3. 3 - 12.1 5. 4 - 15.5 - 7. 5 - 19.6 - 9. 6 - 23.7 - 11 7 - 29.9 - 12. 8 - 30 - 13. N : -^ 18.01^ -^ 8. Onde: § <" – Intensidade da corrente na bobina primária (em Ampere) § <# – Intensidade da corrente na bobina secundária (em Ampere) § (^7) " – Voltagem na bobina primária (em Volts) § (^7) # – Voltagem na bobina secundária (em Volts) § O – Média

6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Walker, J.; Halliday, D.; Resnick, R. (2014). Fundamentos De Física. 10ª Edição. E.U.A., John Wiley & Sons Inc Tipler, P.; Mosca, G. (2012). Física Para Cientistas E Engenheiros: Com Física Moderna. 6ª Edição. E.U.A., W. H. Freeman and Company Jewett, J. W. Jr.; Serway, R. A. (2008). Física Para Cientistas E Engenheiros. 7ª Edição. E.U.A., Cengage Learning Inc Young, Hugh D.; Freedman, Roger A.; Ford, Lewis A. (2012). Sears and Zemansky’s Física de Universidade: Com Física Moderna. 13ª Edição. E.U.A., Pearson Education Inc

7. APÊNDICE

À seguir apresentam-se as tabelas preenchidas durante as experiencias.