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Guias e Dicas
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transferencia, Notas de estudo de Química Industrial

relatorio de transferencia de calor

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 21/09/2010

joao-jaudete-freire-junior-4
joao-jaudete-freire-junior-4 🇧🇷

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O:

1.1. O

QUE

É e CO MO SE PRO CES SA?

Trans ferên cia de Calor (ou Calor ) é energ ia em trânsi to devid o a uma difere nça de temp eratur a. Semp re que existi r uma difere nça de temp eratur a em um meio ou entre meios ocorr erá transf erênc

que haja equiv alênci a de temp eratur a entre eles. Dize mos que o siste ma tende a atingi r o equilí brio térmi co.

[ figura 1.1 ]

Está implí cito na defini ção acima que um corpo nunca conté m calor, mas calor é inden tifica

do com tal quan do cruza a fronte ira de um siste ma. O calor é porta nto um fenô meno transi tório, que cessa quan do não existe mais uma difere nça de temp eratur a.

Os difere ntes proce ssos de transf erênc ia de calor são referi dos como meca

eratur a, usam os o termo transf erênc ia de calor por cond ução. A figura

ilustr a a transf erênc ia de calor por cond ução atrav és de uma pared e sólida subm etida à uma difere nça de temp eratur a entre suas faces.

[ figura 1.2 ]

Quan do a transf

erênc ia de energ ia ocorr er entre uma super fície e um fluid o em movi ment o em virtud e da difere nça de temp eratur a entre eles, usam os o termo transf erênc ia de calor por conve cção. A figura

ilustr a a transf erênc ia de calor de calor por conve cção quan do

A

figura

ilustr a a transf erênc ia de calor por radia ção entre duas super fícies a difere ntes temp eratur as.

[ figura 1.3 ]

[ figura 1.4 ]

REL

AÇÃ

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CAL

OR

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TER

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DIN

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Term odinâ mica trata da relaçã o entre o calor e as outra s forma s de energ ia. A energ ia pode ser transf erida atrav és de intera ções entre o siste ma e suas vizin hança s. Estas intera ções são deno mina das calor e

erênc ia líquid a de energ ia na forma de calor e trabal ho".

A 2ª

Lei da Term odinâ mica apont a a direç ão desta s intera ções

A

2ª Lei da Term odinâ mica pode ser enunc iada assim :

"É impo ssível o proce sso cujo único

result ado seja a transf erênc ia líquid a de calor de um regiã o fria para uma regiã o quent e".

Poré m existe uma difere nça funda ment al entre a transf erênc ia de calor e a termo dinâ mica.

Embo ra a termo dinâ mica trate das intera ções

brio da matér ia onde inexis te gradi entes de temp eratur a. Embo ra a termo dinâ mica possa ser usada para deter minar a quant idade de energ ia reque rida na forma de calor para um siste ma passa r de um estad o de equilí brio para outro, ela não pode

quant ificar a taxa (velo cidad e) na qual a transf erênc ia do calor ocorr e.

A discip lina de transf erênc ia de calor procu ra fazer aquil o o que a termo dinâ mica é inere ntem ente incap az de fazer.

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