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Trabalho de hepatite b 2021, Slides de Biologia de Microorganismos

Trabalho de hepatite b 2021 • O QUE É HEPATITE B • A GENTE CAUSADOR • TRANSMISSÃO •MANIFESTAÇÃO CLÍNICA DA HEPATITE B • DIAGNÓSTICOS • TRATAMENTO • PREVENÇÃO

Tipologia: Slides

2021

Compartilhado em 21/11/2021

leao-cosmico
leao-cosmico 🇧🇷

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TRABALHO
MICROBIOLOGIA
CLÍNICA
HEPATITE B Fonte: https://www.istockphoto.com/br/fotos/hepatite-b
https://capricho.abril.com.br/comportamento/abc-da-
hepatite-quais-sao-os-tipos-e-perigoso-como-
prevenir/
Elaboração
Rafael R Sabotto 206837
Gessika koenigkan Pereira da Silva 207589
Gabriel Henrique Goss – 211007
Giovana Chibeni 211185
Orientação: Professor(a) ANA CAROLINA LIMA FRADE GOMES
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TRABALHO

MICROBIOLOGIA

CLÍNICA

HEPATITE B

Fonte: https://www.istockphoto.com/br/fotos/hepatite-b https://capricho.abril.com.br/comportamento/abc-da- hepatite-quais-sao-os-tipos-e-perigoso-como- Elaboração Rafael R Sabotto 206837 Gessika koenigkan Pereira da Silva 207589 Gabriel Henrique Goss – 211007 Giovana Chibeni 211185 Orientação: Professor(a) ANA CAROLINA LIMA FRADE GOMES

TÓPICOS

ABORDADOS

• O QUE É HEPATITE B
• A GENTE CAUSADOR
• MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
DA HEPATITE B
• TRANSMISSÃO
• DIAGNÓSTICOS
• TRATAMENTO
• PREVENÇÃO

Fonte 1 2 3: https://www.istockphoto.com/br/fotos/hepatite-b

HEPATITE NO BRASIL

A Hepatite B é um dos cinco tipos de hepatite existentes no Brasil. É causada por vírus. Em 2018, foi responsável por 13.922 (32,8%) dos casos de hepatites notificados no Brasil. O vírus da Hepatite B está relacionado a 21,3% das mortes relacionadas às hepatites entre 2000 e 2017. Fonte: https://www.cristofoli.com/biosseguranca/hepatite- b-parte-1/

A GENTE CAUSADOR

• A HEPATITE VIRAL B É CAUSADA POR UM VÍRUS
PERTENCENTE À FAMÍLIA HEPADNAVIRIDAE, O VÍRUS DA
HEPATITE B (HBV). É UM DNA-VÍRUS ENVELOPADO, COM FITA
DE DNA DUPLA INCOMPLETA E REPLICAÇÃO DO GENOMA
VIRAL POR ENZIMA TRANSCRIPTASE REVERSA.

ANIFESTAÇÃO CLÍNICA DA HEPATITE B

Na maioria dos casos a Hepatite B não apresenta sintomas. Muitas vezes a doença é diagnosticada décadas após a infecção, com sinais relacionados a outras doenças do fígado (cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados), que costumam manifestar-se apenas em fases mais avançadas da doença.

. Os sinais e sintomas iniciais da hepatite B incluem:

  • Enjoos;
  • Vômitos;
  • Cansaço;
  • Febre baixa;
  • Falta de apetite;
  • Dor abdominal;
  • Dor nas articulações e nos músculos. Os sintomas como cor amarelada na pele e olhos, urina escura e fezes claras significam que a doença está se desenvolvendo e está havendo lesões no fígado. Na hepatite B crônica, a maioria dos pacientes não manifestam nenhum sintoma, porém o vírus continua no organismo e pode ser transmitido da mesma forma.

TRANSMISSÃO

O HBV e muito infeccioso uma só partícula viral pode ser o suficiente para infectar. O vírus inicialmente circula no sangue e replica-se nos hepatócitos, é resistente ao meio ambiente, sobrevivendo até 1 semana fora do hospedeiro. Já No plasma, o tempo de vida do HBV varia de 1 a 3 dias, enquanto nos hepatócitos, pode variar de 10 a 100 dias.

A TRANSMISSÃO DO HBV PODE OCORRER

POR :

• VIA VERTICAL (DA MÃE PARA O FILHO, NO NASCIMENTO),
• POR VIA SEXUAL,
• POR MEIO DE FERIMENTOS CUTÂNEOS,
• POR COMPARTILHAMENTO DE SERINGAS E AGULHAS ENTRE USUÁRIOS DE DROGAS,
• POR TRANSFUSÃO DE SANGUE OU HEMODERIVADOS E EM ACIDENTES COM MATERIAL
BIOLÓGICO.
• TAMBÉM PODE OCORRER TRANSMISSÃO DO HBV POR OUTROS TIPOS DE EXPOSIÇÕES:
TATUAGENS, PIERCINGS, USO COMPARTILHADO DE UTENSÍLIOS CORTANTES
CONTAMINADOS (COMO BARBEADORES, NAVALHAS, LÂMINAS DE DEPILAÇÃO, TESOURAS,
ALICATES DE UNHA ENTRE OUTROS)

RISCO DE CONTAMINAÇÃO DE HEPATITES

VIRAIS VIA TRANSFUSÃO DE SANGUE

  • (^) E IMPORTANTE RESSALTAR QUE A TRANSMISSÃO POR TRANSFUSÃO DE SANGUE

MAIS COMUM N0 PERÍODO ANTERIOR A 1993, É ATUALMENTE VIRTUALMENTE

INEXISTENTE, TODAS AS BOLSAS DE SANGUE DESTINADAS A TRANSFUSÃO SÃO

METICULOSA E EXAUSTIVAMENTE TESTADAS PARA OS MAIS DIVERSOS

PATÓGENOS.

O BRASIL E A HEPATITE B

O Brasil é considerado um país de baixa prevalência de infecção pelo HBV, contudo os estados do Acre, Amazonas e Rondônia são considerados como regiões geográficas de alta prevalência (1997). Segundo o Ministério da Saúde, 96.044 casos de hepatite B foram confirmados entre os anos de 1999 e 2009. Desses, mais de 50% se concentraram em indivíduos entre 20 e 39 anos, com quadro de evolução aguda em cerca de 90%

DIAGNÓSTICOS

O diagnóstico laboratorial da hepatite B (HBV) é feito através da detecção dos componentes virais, nas diferentes fases da infecção, através de pesquisa de antígenos e anticorpos e pesquisa qualitativa e quantitativa do DNA viral. Os testes realizados podem ser: ensaios imune enzimáticos (ELISA) e a quimiluminescência. Além disso, pode ser realizada a pesquisa dos antígenos AgHBs e AgHBc no tecido hepático. A carga viral, em geral, é dosada utilizando-se técnicas de PCR, incluindo PCR em tempo real, que se mostra muito mais sensível e confiável.

PESQUISA DOS ANTÍGENOS AGHBS E AGHBC

PCR

A quantificação da carga viral é crucial na avaliação de pacientes com infecção crônica por HBV e para avaliação a eficácia do tratamento. Os primeiros marcadores virais detectados no soro são o DNA viral, seguido logo depois pelo AgHBs e AgHBe. O AgHBs pode ser detectado já entre a 1ª e a 2ª segunda semana ou somente na 11ª e a 12ª semana após a exposição ao vírus (depende do kit usado). A presença de AgHBs indica que o indivíduo pode transmitir o vírus e sua persistência é um marcador de cronicidade. Durante a fase aguda da infecção surgem, anticorpos anti-HBc da classe IgM, seguidos imediatamente da classe IgG. Basicamente O anti-HBc IgM indica uma infecção recente, sendo o melhor marcador sorológico para uma infecção aguda, enquanto que o IgG anti-HBc representa memória.

A ausência do soro conversão de AgHBe para antiHBe até o 3º mês da doença aguda é sinal de cronificação, pois indica falha do sistema imunológico do hospedeiro em reprimir a replicação viral. Em resumo A presença do HBsAg na amostra de sangue do paciente estabelece o diagnóstico de hepatite B. A infecção crônica é definida pela presença do HBsAg reagente por pelo menos seis meses