Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Trabalho CEREST Batatais, Trabalhos de Fisioterapia

Trabalho realizado durante o curso de especialização em saúde do trabalhador em Batatais promovido pelo CEREST.

Tipologia: Trabalhos

2010

Compartilhado em 04/07/2010

luciana-rodrigues-34
luciana-rodrigues-34 🇧🇷

1 documento

1 / 32

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
BATATAIS
2010
Profa. Rosangela Aparecida Munari Mondadori
Alunos:
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Trabalho CEREST Batatais e outras Trabalhos em PDF para Fisioterapia, somente na Docsity!

BATATAIS

Profa. Rosangela Aparecida Munari Mondadori Alunos:

Adelita Maria Accácio Mazzei Alexandre Azarias Reis Lígia Ribeiro da Silva Tonuci Luciana Rodrigues Samuel Fernandes Banqueri

MUNICÍPIO: BATATAIS

Gentílico – batataense Bioma – cerrado

Figura 03: Mapa da ocorrência original do cerrado no Brasil.

DADOS POPULACIONAIS

  • Número de habitantes: 56.271 (FONTE: SEADE, 2009).
    • Homens: 27.
    • Mulheres: 28.
  • % de população em relação ao estado de São Paulo:
  • Densidade demográfica (hab/km^2 ): 63,
  • Grau de urbanização: 94,47 (FONTE: SEADE, 2000).
  • PIB (2006)
  • Produto e renda - PIB (em milhões de reais correntes): 777,
  • Produto e renda – PIB per capita (em reais correntes): 13.814,
  • Produto e Renda - Participação no PIB do Estado (em %): 0,

Frota de veículos Termos e Definições Grandes Regiões e Unidades da Federação

Regiões Norte, Nordeste, Sul, Suldeste e Centro Oeste e Estados. AUTOMÓVEL Veículo automotor destinado ao transporte de passageiros, com capacidade para até oito pessoas, exclusive o condutor. BONDE Veículo de propulsão elétrica que se move sobre trilhos. CAMINHÃO Veículo automotor destinado ao transporte de carga, com carroçaria, e peso bruto tota superior a 3500 Kg. CAMINHÃO TRATOR Veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro. CAMINHONETE Veículo automotor destinado ao transporte de carga, com peso bruto total de até 3500 Kg. CAMIONETA Veículo automotor, misto, com quatro rodas, com carroçaria, destinado ao transporte simultâneo ou alternativo de pessoas e carga no mesmo compartimento. CHASSI PLATAFORMA Veículo inacabado, com equipamento que permita seu deslocamento em vias de rolamento, preparado para receber carroçaria de ônibus. CICLOMOTOR Veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de combustão interna cuja cilindrada não exceda a 50 cm3(3,05 polegadas cúbicas) e cuja velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 Km/h. MICROÔNIBUS Veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até 20 passageiros MOTOCICLETA Veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car, dirigido em posição montada MOTONETA Veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em posição sentada. ÔNIBUS Veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de 20 passageiros ainda que, em virtude de adaptações com vista à maior comodidade destes, transporte número menor. QUADRICICLO Veículo de estrutura mecânica igual às motocicletas, possuindo eixos dianteiro e traseiro, dotados de quatro rodas. REBOQUE Veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo automotor. SEMI-REBOQUE Veículo de um ou mais eixos que se apóia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por meio de articulação. SIDE-CAR Carro ou caçamba provido de uma roda acoplada na lateral da motocicleta. OUTROS Argumento que não se enquadra em nenhuma definição estabelecida TRATOR ESTEIRA Trator que se movimenta por meio de esteira. TRATOR RODAS Trator que se movimenta sobre rodas, podendo ter chassi rígido ou articulado. TRICICLO Veículo rodoviário automotor de estrutura mecânica igual à motocicleta dotado de três rodas. UTILITÁRIO Veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora da estrada. Fonte: Ministério das Cidades, Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN, Sistema Nacional de Registro de Veículos/RENAVAM, Sistema Nacional de Estatística de Trânsito/SINET. Frota de veículos, por tipo e com placa, segundo os Municípios da Federação – Abril 2009.

TIPO QUANTIDADE

Automóvel 16. Bonde zero Caminhão 966

Figura 04: Infográfico da distribuição percentual da frota de veículos do município de Batatais-SP (IBGE, 2008).

  • Total de eleitores (2008): 39.
  • Total de domicílios (2000): TIPO DE DOMICÍLIO TOTAL Número de Domicílios 14. Número de Domicílios Urbanos 14. Número de Domicílios Rurais 877 Total de Domicílios Particulares Permanentes 14. Domicílios Particulares Permanentes em Cômodos 32 Domicílios Particulares Permanentes em Casas 14. Domicílios Particulares Permanentes em Apartamentos 596 Domicílios Improvisados 22 Domicílios Particulares Permanentes Urbanos 13. Domicílios Particulares Permanentes Rurais 765 Domicílios Coletivos 268
  • Total de Bairros:

Figura 05: Mapa das divisas da zona urbana e dos bairros do município de Batatais-SP (Prefeitura Municipal de Batatais, 2009).

  • Número de estabelecimentos comerciais, industriais e rurais (2008): TIPO DE ESTABELECIMENTO TOTAL Número de Estabelecimentos da Agropecuária 345 Proporção de Estabelecimentos da Agropecuária no Total de Estabelecimentos (em %)

21,

Número de Estabelecimentos da Construção Civil 49 Proporção de Estabelecimentos da Construção Civil no Total de Estabelecimentos (em %)

3,

Número de Estabelecimentos da Indústria 206 Proporção de Estabelecimentos da Indústria no Total de Estabelecimentos (em %)

13,

Número de Estabelecimentos do Comércio 577 Proporção de Estabelecimentos do Comércio no Total de Estabelecimentos (em %)

36,

AGRICULTURA E AGROPECUÁRIA QUANTIDADE/PRODUÇÃO

 - Caminhão trator - Caminhonete 1. - Camioneta 
  • Chassi Plataforma - Ciclomotor - Micro-ônibus - Motocicleta 3. - Motoneta - Ônibus - Reboque - Semi-Reboque - Side-Car - Outros - Trator-Rodas Trator-Esteira zero - Utilitário Triciclo zero
  • Total de veículos no município 25. - Ortopedia Geral - Ortopedia Mão - Ortopedia Quadril
    • Otorrinolaringologia
  • Pediatria e Puericultura - Pneumologia - Psiquiatria - Reumatologia - Urologia

Figura 07: Área de abrangência CEREST-BATATAIS

QUAIS AS RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES?

De acordo com a Portaria GM/MS 3437/05 que redefiniu a Renast, os Cerests desempenham o papel de suporte técnico e científico, de pólos irradiadores da cultura da centralidade do trabalho no processo de produção social das doenças e, ainda, lócus de articulação inter e intra-setorial das ações de Saúde do Trabalhador no seu território de abrangência.

Atividades dos Cerests:

As atividades dos Cerests devem, necessariamente, estar articuladas com os demais serviços da rede do SUS e outros setores do governo que possuem interfaces com a Saúde do Trabalhador. Os mesmos devem orientar e fornecer retaguarda, a fim de que os agravos à saúde relacionados ao trabalho possam ser atendidos em todos os níveis de atenção do SUS, de forma integral e hierarquizada. Este suporte deve se traduzir pela função de inteligência, acompanhamento e práticas conjuntas de intervenção especializada, incluindo ações de vigilância e formação de recursos humanos.

Dentre as atribuições dos Cerests, previstas na Portaria GM/MS 2.437/05, estão:

  • Prover suporte técnico adequado às ações de Saúde do Trabalhador;
  • Recolher, sistematizar e difundir informações de interesse para a Saúde do Trabalhador;
  • Apoiar a realização das ações de vigilância em Saúde do Trabalhador;
  • Facilitar os processos de capacitação e educação permanente para os profissionais e técnicos da rede do SUS e dos participantes do controle social;
  • Elaboração dos Planos de Ação Estaduais e Regionais de Saúde do Trabalhador, naqueles estados onde acumulam a função de Coordenação Estadual ou Regional de Saúde do Trabalhador, e os seus respectivos Planos de Aplicação;
  • Articular e operacionalizar as estratégias do PNST (Plano Nacional de Saúde do Trabalhador);
  • Implementar protocolos de atenção à Saúde do Trabalhador e projetos estruturadores de ações prioritárias;

SAÚDE DO TRABALHADOR

PAGE 3

  • Mapeamento e informações dos parceiros estratégicos e dos centros colaboradores que atuam na área.

Funções dos Centros de Referências Regionais em Saúde do Trabalhador (Cerest Regional).

Aos Cerests regionais, enquanto unidades especializadas de retaguarda para as ações de Saúde do Trabalhador no SUS competem:

  • Realizar e auxiliar na capacitação da rede de serviços de saúde, mediante organização e planejamento de ações em Saúde do Trabalhador em nível local e regional;
  • Ser referência técnica para as investigações de maior complexidade a serem desenvolvidas por equipe interdisciplinar e, quando necessário, em conjunto com técnicos do Cerest estadual;
  • Dispor de delegação formal da vigilância sanitária nos casos em que a Saúde do Trabalhador não estiver na estrutura da vigilância em saúde ou da vigilância sanitária;
  • Propor e assessorar a realização de convênios de cooperação técnica com os órgãos de ensino, pesquisa e instituições públicas com responsabilidade na área de Saúde do Trabalhador, de defesa do consumidor e do meio ambiente;
  • Realizar intercâmbios com instituições que promovam o aprimoramento dos técnicos dos Cerests para que estes se tornem agentes multiplicadores;
  • Subsidiar a formulação de políticas públicas e assessorar o planejamento de ações junto aos Municípios;
  • Assessorar o poder legislativo em questões de interesse público;
  • Contribuir no planejamento e na execução da proposta de formação profissional da rede do SUS e nos pólos de capacitação;
  • Facilitar o desenvolvimento de estágios, trabalho e pesquisa com as universidades locais, as escolas e os sindicatos, entre outros;
  • Contribuir nos projetos das demais assessorias técnicas municipais;
  • Fomentar as relações interinstitucionais;
  • Articular a vigilância em Saúde do Trabalhador com ações de promoção como proposta de Municípios saudáveis;

SAÚDE DO TRABALHADOR

PAGE 3

  • Atuar como agentes facilitadores na descentralização das ações intra e intersetorial de Saúde do Trabalhador;
  • Apoiar a organização e a estruturação da assistência de média e alta complexidade, no âmbito local e regional, para dar atenção aos acidentes de trabalho e aos agravos contidos na Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho, que constam na Portaria n° 1339/GM, de 18 de novembro de 1999, e aos agravos de notificação compulsória citados na Portaria GM n° 777 de 28 de abril de 2004:
  • Acidente de trabalho fatal;
  • Acidentes de trabalho com mutilações;
  • Acidente com exposição a material biológico;
  • Acidentes de trabalho com crianças e adolescentes;
  • (^) Dermatoses ocupacionais;
  • Intoxicações exógenas, por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados;
  • Lesões por Esforços Repetitivos (LER), Distúrbios Ósteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT);
  • Pneumoconioses;
  • Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR);
  • Transtornos mentais relacionados ao trabalho;
  • Câncer relacionado ao trabalho;
  • Prover subsídios para o fortalecimento do controle social na região e nos municípios do seu território de abrangência;
  • Participar do Pólo Regional de Educação Permanente e de forma a propor e pactuar as capacitações em Saúde do Trabalhador consideradas prioritárias;
  • Estimular, prover subsídios e participar da pactuação da Rede de Serviços Sentinela em Saúde do Trabalhador na região de sua abrangência;
  • Subsidiar a pactuação da inclusão de ações em Saúde do Trabalhador na PPI da vigilância, em sua área de abrangência;
  • Estabelecer os fluxos de referência e contra-referência com encaminhamentos para níveis de complexidade diferenciada;
  • (^) Desenvolver práticas de aplicação e de treinamento regional para a utilização dos Protocolos em Saúde do Trabalhador, visando à consolidação dos Cerests

SAÚDE DO TRABALHADOR

PAGE 3

  • Qual o número de consultas/mês?
    • Janeiro a Março de 2009: 101 consultas;
    • Abril a Junho de 2009: 205 consultas;
    • Julho a Setembro de 2009: 201 consultas.

A pesquisa e geração de relatórios pelo sistema CODERP-GAT não está sendo possível.

  • Qual o número de CATs (típicos, de trajeto e doenças)?

No ano de 2009 foram 247 CATs registradas. A maioria por acidente de trabalho típico.

  • Qual o número de RAATs? Em 2009, apenas uma.
  • Notificações no sistema CODERP-GAT e no SINAN – NET? 248 e 31, respectivamente.
  • Quais as dificuldades para realizar as notificações? Subnotificação por parte dos trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho, por parte das empresas e por parte dos profissionais de saúde.

SAÚDE DO TRABALHADOR

PAGE 3

  • impressos e formulários

Requisição de exames

SAÚDE DO TRABALHADOR

PAGE 3