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Topografia Básica Prática
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
GONIOLOGIA - É a parte da Topografia que se encarrega do estudo dos ângulos utilizados na execução de seus trabalhos.
A GONIOLOGIA é dividida em: 1) Goniometria
Goniometria - É a parte da Goniologia que se encarrega da medição dos ângulos no campo.
Goniografia - É a parte da Goniologia que se encarrega da representação gráfica ou geométrica dos ângulos.
F 0 6 1 B
W E A
F 0 6 1 = 55
F 0 B 0 10’
S
Goniômetro - Todo aparelho usado para medir ângulos. Nas operações topográficas, o goniômetro comumente empregado é o TEODOLITO.
Limbo - Círculo graduado, onde fazemos as leituras dos ângulos horizontais e verticais. É a parte especializada dos teodolitos.
Centesimal - limbo dividido em 400 unidades ( grados )
Sexagesimal - limbo dividido em 360 unidades (graus, minutos e segundos)
0 g 0 o
300 g^100 g^270 o^90 o
200 g^180 o
Levógiro (anti-horário) Dextrógiro (horário) Conjugado (anti-horário e horário ) Quadrantes Misto
0 o^ 0o^ 0o
90 o^ 270o^ 270o^ 90o^ 270o^ 90o
180 o^ 180o 180 o LEVÓGIRO DEXTRÓGIRO CONJUGADO
0 o^ 0o
90o^ 90o^ 270o^ 90o
0o^ 180o QUADRANTE MISTO
funcionamento dos instrumentos se baseia nessa diferença de valores angulares do limbo e
nônio.
L (^2)
F 0 6 1 nônio
l limbo
n = m + 1 F 0D E m = n - 1 (01) d = l - F 06 1^ F 0D E^ F 06 1 = l - d (02)
L 1 = l x m (03) Como L 1 = L 2 F 0D E (03) = (04) , então: L 2 = F 06 1 x n (04)
L x m = F 06 1 x n (05)
Substituindo-se (01) e (02) em (05) , temos:
l ( n - 1 ) = n ( l - d ) F 0D E l. n - l = l. n - d. n F 0D E d. n = l
Exemplos:
01)Teodolito TV - M 3 l = 30’ n = 30
Menor valor que podemos medir com o Teodolito Vasconcelos é 1'
Menor valor que podemos medir com o Teodolito FUJI é 20"
LEITURA = 81 o^ 18’
LEITURA = 53,48 g 1 2 O^ TRAÇO
PRÁTICA N o^02
ÓRGÃOS E PARTES COMPONENTES DOS GONIÔMETROS (Teodolitos)
Instrumentos modelo: Teodolito World
Tripés F 0D E Fixos
Esféricos ou circulares
Bússolas F 0D E Circulares ( TV M3 ) Declinatórias ( Fuji )
Lupas F 0D E Fixas ( Fuji ) Separadas ( TV M3 )
Alça e massa de mira
( Medição de ângulos horizontais )
perfeita coincidência dos zeros.
vertical do retículo com o eixo da baliza ( na sua parte mais inferior );
TOPOGRAFIA BÁSICA
PRÁTICA N o^03
MANEJO COM OS TEODOLITOS: Medição dos ângulos internos de um triângulo.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: F 0B 7 Teodolito com respectivo tripé F 0 B 7 F 0 Baliza ( 01 ) B 7 F 0 Caderneta de campo ( modelo anexo ) B 7 03 piquetes F 0 B 7 01 marreta. MARCHA:
Como estamos sujeitos a erros no processo de medição, é necessário estabelecer uma
tolerância para os erros cometidos. Emprega-se como limite de erro a expressão abaixo:
TOLERÂNCIA = 5’ , onde : n = número de lados da poligonal
Quando o erro angular excede a tolerância deve-se repetir a medição dos ângulos.
PRÁTICA N o^04
Medição de Azimutes
Azimute de um alinhamento
É um ângulo horizontal medido a partir do meridiano ( verdadeiro ou magnético), no sentido horário, até o plano vertical que contém o alinhamento considerado.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: F 0B 7 Teodolito com tripé F 0 B 7 F 0 ( 01 ) baliza B 7 F 0 ( 03 ) piquetes B 7 ( 01) marreta
NM NM
S (^) i = 180 o^ (n-2) S (^) i = Soma dos ângulos internos n = n o^ de lados do polígono
PRÁTICA N o^05
1 - Equipamento necessário: F 0 B 7 F 0 Teodolito (luneta com fios estadimétricos);- B 7 Mira ou Estádia
2 - Mira ou Estádia: Régua graduada, utilizada em Topografia para medição indireta de distâncias pelo processo estadimétrico.
3 - Classificação das Miras
Encaixe Madeira Direta 3,00 metros Dobrável Plástico Invertida 4,00 metros Alumínio
1,00 cm x 1,00 cm 0,50 cm x 0,50 cm
Imagem apresentada pela luneta do teodolito
4 - Leitura de Mira:
a) IMAGEM DIRETA Fio Superior (FS) = 1,53 m Fio Médio (FM) = 1,44 m Fio Inferior (FI) = 1,35 m
b) IMAGEM INVERTIDA
Imagem apresentada pela luneta do teodolito
Fio Superior = 1,350 m Fio Médio = 1,455 m Fio Inferior = 1,560 m
Leitura: lo^ 30' + 13' = 1 o^ 43'
DISTÂNCIA REDUZIDA ( dr )
dr = m g cos^2 F 0 6 1 (leitura estadimétrica) (constante instrumental) F 0 6 1= ângulo de inclinação
F 0 D E g = 100 m = FS -FI
EST PONTOS VISADOS
RUMOS LEITURA DE MIRA ANGULO VERTICAL
DIST. REDUZIDA
OBS. FS FM FI
PRÁTICA N o^07
MATERIAIS NECESSÁRIOS: F 0B 7 Teodolito com tripé; F 0 B 7 F 0 Baliza (01); B 7 Piquetes (04); F 0 B 7 Marreta (01).
Ângulos horários são ângulos horizontais medidos no sentido horário. Dependendo do sentido em que se caminha ao longo do polígono, os ângulos medidos podem ser internos ou externos. Quando o caminhamento é feito no sentido horário, os ângulos horizontais medidos são externos e quando é feito no sentido anti-horário os ângulos horizontais medidos são internos.
Cálculo de Azimutes: Conhecendo-se os ângulos horários medidos pode-se calcular os azimutes dos alinhamentos ao longo da poligonal a partir do azimute do primeiro alinhamento. O azimute inicial é obtido por meio de uma bússola.
Fórmula para o cálculo dos azimutes
Azimute calculado = azimute anterior + ângulo horário < 180º => +180º
180º < 540º => -180º 540º => -540º
Procedimento de campo:
1 – Materializar um polígono no campo;
Obs. As aulas seguintes são destinadas ao trabalho prático da disciplina. Trata-se do levantamento topográfico plani-altimétrico de uma área a ser definida no campus da UFV. A coleta dos dados necessários ao levantamento será feita em grupos. A seguir é apresentado o modelo da caderneta de campo a ser utilizado. O trabalho de escritório será desenvolvido em grupos com número menor de integrantes, a ser definido. Esse trabalho consta, ainda, do preenchimento de mais três planilhas conforme modelos anexos e da apresentação da planta topográfica correspondente ao levantamento. A planta será feita por meio das coordenadas retangulares absolutas, em papel milimetrado, formato A-3, na escala 1:500 ou 1:1000 e representação do relevo em curvas de nível com equidistância vertical a ser definida.
Turma prática:.......... Grupo:.............. Azimute inicial:...................
CADERNETA DE CAMPO
EST VISADAS ÂNG. HOR.
AZM. CALC.
LEIT. DE MIRA ALT. INST.
ANG. ZEN.
OBS. RÉ VANTE (^) FI FM FS
EST. AZIM. CALC.
DIST. REDUZ.
DIF. DE NÍVEL COTAS COTAS CORRIG.
OBS