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tensão superficial 5, Provas de Química Industrial

Relatorio de tensão superficial

Tipologia: Provas

2011
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Compartilhado em 23/02/2011

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
CURSO DE BACHARELADO EM QUÍMICA INDUSTRIAL
CRISTIANE KELLY O. F. VIEIRA
TENSÃO SUPERFICIAL
Campina Grande-PB
2010
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

CURSO DE BACHARELADO EM QUÍMICA INDUSTRIAL

CRISTIANE KELLY O. F. VIEIRA

TENSÃO SUPERFICIAL

Campina Grande-PB

2010

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

LABORATÓRIO DE: Fisico-quimica Experimental

PROFESSOR (a) : Dauci Pinheiro Rodrigues

ALUNO (a) : Cristiane Kelly Oliveira F. Vieira

CURSO : Química Industrial MAT : 081025106

TÍTULO E Nº DO

EXPERIMENTO: TENSÃO SUPERFICIAL Nº 05

DATA DO EXPERIMENTO : 23\09\

RECEBIDO EM : 15\10\

POR: _____________

CORREÇÃO

PREPARAÇÃO: ____________________________

RELATÓRIO: ______________________________

PROVA:___________________________________

NOTA GLOBAL: _____________( _____________ )

RUBRICA DO (a) PROFESSOR (a): ___________________________

  1. INTRODUÇÃO

As moléculas na superfície de um líquido estão sujeitas a forte força de atração das moléculas interiores. A resultante dessas forças, - cuja direção é a mesma de plano tangente à superfície (em qualquer ponto desta) - atua de maneira a que a superfície líquida seja a menor possível. A grandeza desta força, atuando perpendicularmente (por unidade de comprimento) ao plano na superfície é

Forças coesivas existentes entre as moléculas

Nos dois casos, a tensão depende da natureza do líquido, do meio que o rodeia e da

temperatura. Em geral, a tensão superficial diminui com o aumento da temperatura, já que as forças de

coesão diminuem ao aumentar a agitação térmica. Em geral, a tensão superficial diminui com o

aumento da temperatura, já que as forças de coesão diminuem ao aumentar a agitação térmica.

◦Capilaridade

Sempre que se põe um líquido em contato com um sólido produz-se um “cabo de guerra” entre as moléculas, as do sólido puxando para seu lado, as do líquido para o outro. Assim, se derramado água numa lâmina limpa de vidro, o vidro atrairá as moléculas de água mais fortemente do que elas se atraem. Então a água é forçada a se espalhar na superfície do vidro. A ação capilar dos líquidos se deve à tendência dos líquidos de subir pelas paredes de tubos capilares (tubos muito finos) e é uma conseqüência da tensão superficial.

Representação esquemática da formação e desprendimento de uma gota formada a partir de uma capilar

Observa-se que somente a porção mais externa da gota é que alcança a posição de instabilidade e cai. Perto de 40% do líquido que forma a gota permanece ligado ao tubo. Para corrigir o erro causado pelo peso da gota, introduz-se na equação descrita anteriormente o fator de correção f.

Assim:

O fator de correção f é uma função do raio do tubo e do volume da gota. Estes valores são tabelados.

  1. OBJETIVO

O objetivo do experimento está relacionado á determinação da tenção superficial do álcool etílico (etanol), usando água destilada como substância padrão, a temperatura ambiente de 26 ◦^ C, por meio do uso do Estagnômetro de Traube.

  1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

3.1. SUBSTÂNCIA UTILIZADA

● Água destilada; ● Álcool etílico; ● Acetona;

3.2. MATERIAL UTILIZADO

Termômetro ● Pipeta ● Bureta ● Beckers ● Estalagnômetro de Traube

3.3. METODOLOGIA

Uso da Pipeta

Inicialmente lavou-se a pipeta com água destilada, conservou-se o instrumento na posição vertical através de um suporte. Colocou-se um volume de não definido de água destilada na pipeta e deixou-se pingar 20 gotas em um Becker seco. Em seguida levou-se para a balança analítica a massa de água e pesou-se e anotou-se resultado. Fez-se esse procedimento duas vezes para tirar a média das massa.O mesmo foi feito com a outra substâncias, no caso álcool etílico.

Uso da Bureta

Homogeneizou-se o bureta com água destilada e colocou-o no suporte universal, na posição vertical. Colocou-se a água destilada no bureta e deixou-se o líquido escoar 20 gotas, anotando-se a quantidade de gotas e pesando-se o volume de água das mesmas. Repetiu-se o procedimento 3 vezes. Após o término do procedimento para a água, repetiu-se o procedimento para o álcool etílico (etanol), anotando-se os valores para o mesmo.

Uso do Estalagnômetro

Homogeneizou-se o estalagnômetro com água destilada e colocou-o no suporte universal, na posição vertical. Verificou-se a temperatura 26 ◦^ C e leu-se a pressão atmosférica. Pipetou-se a quantidade da substância necessária para atingir a marca superior do estalagnômetro. Deixou-se o escoar a substância de S até A e contou-se o número de gotas formadas. Inicialmente utilizou-se para as duas medidas água destilada. Anotou-se a quantidade de gotas e pesou-se o volume da mesmas. Repetiu-se o procedimento 3 vezes. Após o término do procedimento para a água, repetiu-se o procedimento para o álcool etílico (etanol), anotando-se os valores para o mesmo. No final da prática lavou-se bem o estalagnômetro com água destilada e deixou-se secar.

x – 11 divisões

x = 0,4545 gota

2ª medição85 gotas – 0,4545 gotas ⇒ 84,5455 gotas

◦ 3ª medição

1 gota – 10 divisões

x – 11 divisões

x = 0,4545 gotas

3ª medição85 gotas – 0,4545 gotas ⇒ 84,5455 gotas

b. O número total de gotas;

Para a água:

n total de gotas = (34 – 0) + (35 – 0,6190) + (35 – 0,6842) → n total de gotas = 34,2322 gotas

3

Para o álcool:

n total de gotas = (84 – 1,1) + (85 – 0,4545) + (85 – 0,4545) → n total de gotas = 83,997 gotas

3

  1. Calcule a tensão superficial das substâncias utilizadas na prática, com auxílio das tabelas expostas abaixo.

Tensão superficial da água a 26ºC

25ºC – 71,97 dina/cm

26ºC – x

30ºC – 71,18 dina/cm

▲ Método da Pipeta

  • Álcool etílico :
  • Acetona:

▲ Método da Bureta

  • Álcool etílico :
  • Acetona:

▲ Método do Estalagnômetro de Traube

  1. Calcule o erro percentual, fazendo comentários.

Calculo da tensão superficial teórica para o álcool etílico:

20ºC – 22,75 dina/cm

26ºC – x

30ºC – 21,80 dina/cm

Erro percentual para o álcool:

Método da Pipeta

Método da Bureta

Método do Estalagnômetro de Traube

Não foi possível calcular o erro percentual para a acetona, por falta de dados na literatura. Para o álcool, o método que apresentou menor erro foi o estalagnômetro de Traube, depois da

pipeta e por ultimo o da bureta.

  1. Dê sugestões interessantes sobre a prática, que possa contribuir para as experiências futuras.

No método da bureta, inicialmente pode-se controlar a vazão para que a gota se forme em um

intervalo de tempo bem maior, pois quanto menor for a vazão, mais pesada será a gota.

DISCURSÃO

Esperava-se que o método do estalagnômetro apresentasse o menor erro, pois se pôde observar

durante o experimento que com este método formava-se uma gota maior, mais próxima da gota ideal.

Porém o método da pipeta, neste experimento, surpreendeu com um valor de erro percentual próximo

de zero. O método da bureta apresentou erro maior que o do estalagnômetro, o que já era esperado;

também mostrou resultados contrários ao método da pipeta, no qual, o valor da tensão superficial do

álcool foi maior que o da acetona.

Os erros experimentais podem ter ocorrido principalmente devido a má formação da gota, no

caso da bureta, isso acontece no controle da vazão. Além disso, trabalhamos com líquidos bastante

voláteis (álcool e acetona), a evaporação pode ter diminuído o peso das vinte gotas.

gota for maior que a força da tensão superficial versus a circunferência. Alguns resultados não foram

possíveis ser calculados por falta de dados na literatura, mas mesmo assim podemos concluir que o

experimento correu muito bem e os erros que deu é aceitável diante das condições do experimento.

  1. (^) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

● A Tensão Superficial. Disponível em: http://www.searadaciencia.ufc.br/tintim/fisica/

tensaosuperficial/tintim2.htm. Acesso em: 20 abr 2010.

● As propriedades das superfícies líquidas. Disponível em: http://w3.ufsm.br/juca/tensao.htm. Acesso

em: 20 abr 2010.

● RODRIGUES, D. P. MANUAL DE PRÁTICAS: Tensão Superficial. p.42-46.

● (UAEQ) UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA. Laboratório de Físico-

Química. Apostila de Físico-Química Experimental I. Universidade Federal de Campina Grande

(UFCG). Campina Grande. 2009.