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Material sobre tempos verbais para estudantes de Letras Inglês.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
Além da Terra, além do Céu, no trampolim do sem-fim das estrelas, no rastro dos astros, na magnólia das nebulosas. Além, muito além do sistema solar, até onde alcançam o pensamento e o coração, vamos! vamos conjugar o verbo fundamental essencial, o verbo transcendente, acima das gramáticas e do medo e da moeda e da política, o verbo sempreamar, o verbo pluriamar, razão de ser e de viver. (Carlos Drummond de Andrade)
A temática a ser abordada nesta disciplina é o verbo. Ele é o centro da frase, pois determina os elementos que uma frase deve conter. Em outras palavras, o verbo é o responsável pelos complementos que devem integrar o núcleo verbal.
A partir do conceito de verbo, sua classificação em auxiliares, principais e modais, vamos, gradativamente, percorrer os caminhos que nos levam a empregar um tempo verbal e não outro, em inglês. São caminhos longos, às vezes tortuosos, mas que, de alguma maneira, tentamos explicitar da melhor forma possível.
Procuramos elucidar, além da conjugação, interrogativa e negativa dos verbos, por que, diante de uma mulher grávida, devemos dizer She is going to have a baby e não She will have a baby.
Se o verbo é o nó dos nós, para Drummond, no poema que nos serve de epígrafe, apenas um verbo deve ser conjugado: o verbo sempreamar, pluriamar.
Neologismos à parte, mas, considerando a sociedade atual, bom seria se todos, independentemente de raça, credo, nível social e econômico, além de todos os verbos que conjugamos em nossa vida cotidiana, conjugássemos os verbos propostos pelo poeta. Eles constituem a mola mestra para uma sociedade mais humana e mais fraterna.
aluno realize as atividades avaliativas no seu tempo, respeitando-se, obviamente, a necessidade de estabelecimento de prazos. A avaliação terá caráter processual e, portanto, contínuo, sendo os seguintes instrumentos utilizados para a verificação da aprendizagem: 1) Trabalhos individuais ou a partir da interatividade com seus pares; 2) Provas bimestrais realizadas presencialmente; 3) Trabalhos de pesquisa.
As estratégias de recuperação incluirão 1) retomada eventual dos conteúdos abordados nas unidades, quando não satisfatoriamente dominados pelo aluno; 2) elaboração de trabalhos com o objetivo de auxiliar a vivência dos conteúdos.
Bibliografia Básica DIXSON, R. J. Graded exercises in English. 2. ed. São Paulo: Disal, 2007. MURPHY, R. Essential grammar in use. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa. 9. ed. São Paulo: Saraiva,
Bibliografia Complementar BOLTON, D.; GOODEY, N. English grammar in steps. London: Richmond Publishing, 1990. DIXSON , R. J. Graded exercises in English. 2. ed. São Paulo: Disal, 2007. MCCARTHY, M.; ODELL, F. English vocabulary in use : pre-intermediate. 9. ed. Cambridge: Cambridge University Press,1999. SWAN, M. How English works. Oxford do Brasil, 1997.
SWAN, M. Practical English usage. New edition. Oxford: Oxford University Press, 1996. THOMPSON, A.J.; MARTINET, A.V. A practical English grammar. Oxford do Brasil, 1991.
O texto acima apresenta determinadas palavras, cuja classe gramatical se denomina verbo. Sabe o que é um verbo? É uma palavra que indica ação ( look , call , run ); processo , ou seja, mudança de estado ( restore , transform ), estado ( be - is ). Os verbos em inglês são apresentados em três formas: infinitivo , precedidos da partícula to ( to look , to call , to run , to restore , to transform , to be ); passado ( looked , called , ran , restored , transformed , was ) e particípio passado ( looked , called , run , restored , transformed , been ). Você deve ter percebido que alguns verbos empregados no nosso exemplo apresentam o passado e o particípio passado de forma idêntica; outros, não. Sabe por quê? São os denominados verbos irregulares. Em outras palavras, como em português, há verbos regulares e irregulares. Vale dizer que saber, conhecer as três formas básicas dos verbos em inglês é fundamental para o seu emprego correto, proposta de nossa disciplina. Os verbos regulares, como você deve ter observado, apresentam o passado e particípio passado, acrescentando-se o morfema ed, como em looked e called. É simples, não é? No entanto, há algumas regras ortográficas que devem ser atendidas. Vamos a elas? 1- Verbos terminados em consoantes, excetuando-se w, x, y, quando precedidos de vogal única e com tonicidade na última sílaba, é necessário dobrar-se a consoante final: re gret (gret- tônica)- regre tted ; ad mit ( MIT- tônica) admitted; oc cur (cur-tônica) ocurred. 2- Verbos terminados em y, precedidos de consoantes trocam o y por i e se acrescenta Ed, como se verifica em: study- studied; carry- carried; try- tried
Para conhecer os principais verbos irregulares, acesse o site Irregular Verbs. Lista dos Irregular Verbs - Brasil Escola
Introduzimos a unidade, explicitando o objetivo de definir verbos principais, verbos auxiliares e modais, o que o fazemos agora. Verbo principal guarda sua significação própria. Se tormarmos, por exemplo, frases como: They work every day e He worked yesterday , o verbo to work conserva seu significado pleno de trabalhar. Verbo auxiliar, como o próprio nome diz, auxiliam a conjugação de outros verbos (os principais) e, nesse caso, perdem sua significação. Isso ocorre, também em português. Assim, quando dizemos: Você tem visto Pedro?, o verbo ter funciona como auxiliar. Vale dizer que, em inglês, há outras especificidades em relação ao emprego dos verbos auxiliares. Um caso típico é a interrogativa e a negativa, cuja formação, em português, só se dá pela entonação e colocação do ponto de interrogação para se fazer uma pergunta e pela inserção de um advérbio negativo para as negações. Neste caso, dizemos: Você vai? Você gosta de leite? Eu não vou. Eu não gosto de leite. O inglês não funciona assim, pois para interrogativas e negativas da maioria dos verbos, devemos empregar os auxiliares do (presente) did (passado), don´t, negativa no presente e didn´t, negativa no passado. Neste caso, diríamos em inglês: Do you go? Do you like milk? I don´t go e I don´t like milk.
Não é apenas para interrogativas que usamos verbos auxiliares em inglês, pois para formarmos o futuro do presente e do pretérito necessitamos empregar auxiliares. Isso não ocorre com o português, cujas formas de futuro
He was working. Além do verbo to be, os verbos to have e to do também funcionam como auxiliares e principais. Vale dizer que o verbo to do é empregado, como auxiliar para frases interrogativas e negativas e o to have para a formação presente e do passado perfeito. Vamos ver exemplos? I do (verbo principal) my work every day. I don’t (auxiliar negativo) work every day. Do (auxiliar interrogativo) I do my work every day? They have (verbo principal) a new car. Have (verbo auxiliar) you seem films frequently?
Resta-nos abordar os verbos modais. Tais verbos expressam habilidades, autoridade, formalidade, polidez, necessidade, dever e, quando empregados, modificam o significado dos verbos principais a que se unem. Em inglês, para expressar um dever, por exemplo, devemos empregar o modal must. Assim dizemos You must do this. (Você deve fazer isso.)
Para expressar habilidade física ou intelectual , empregamos o modal can (presente) e could (passado) , como se constata em: I can write. (Eu posso escrever.) They can read. (Eles podem ler.)
Para expressar uma ordem polida, dizemos: Would you pass me the sugar? (Você poderia me passar o açúcar?)
Sobre tais verbos dedicaremos uma unidade específica
Objetivos Explicitar a conjugação do verbo to be. Nesta unidade abordamos o verbo to be e explicitamos sua conjugação e usos como auxiliar e principal.
Quem nunca ouviu a famosa frase de Hamlet, personagem de Shakespeare: To be or not to be: that is the question. (Ser ou não ser: esta é a questão.) A paráfrase da frase acima pode resumir bem a importância do verbo To be na língua inglesa: Saber ou não saber o verbo to be : esta é a questão , pois tal verbo é extremamente frequente na língua e entra na formação de vários tempos e formas verbais. Agora é hora de aprofundarmos nosso estudo sobre ele. Vamos lá? Já vimos que o verbo To Be pode ser verbo auxiliar ou principal. Vamos observar sua conjugação no presente e no passado e suas formas interrogativas e negativas. PRESENTE FORMA CONTRAÍDA
Vamos ver como ficam as frases abaixo, empregando-as na interrogativa e na negativa. Peter is a doctor. AFIRMATIVA Is Peter a doctor? INTERROGATIVA Peter is not (isn´t) a doctor. NEGATIVA Araras is a big city. AFIRMATIVA Is Araras a big city? INTERROGATIVA Araras is not (isn´t) a big city. NEGATIVA É momento de verificarmos como responder questões (interrogativas) construídas com o verbo To Be. É fácil, basta prestar atenção na imagem abaixo e num suposto diálogo entre os personagens criado por nós.
(Wikipédia) Popeye, am I beautiful? Yes, Olivia, You are. Popeye, am I fat? No, Olivia, you aren´t.
(Domínio público) Are the people sad? No, they aren´t. They´re happy. Are the people eating? No, they aren´t. They´re drinking.
(Domínio público) Is the girl writing? No, she isn´t.
Empregos do verbo To Be como auxiliar Como auxiliar o verbo To Be pode ser empregado para indicar uma ação em acontecimento. Trata-se do presente contínuo, sobre o qual abordaremos em unidades posteriores. Neste caso, usa-se a forma do referido verbo mais o
Mary is a doctor. We are students.
Outra especificidade do verbo To Be diz respeito ao emprego do verbo haver como sinônimo de existir. Neste caso, empregamos a expressão There To Be. Observe como fica essa estrutura. There is a student here. (Há um aluno aqui.) There are ten students here. (Há 10 alunos aqui.)
Objetivos Explicitar a conjugação dos verbos to have e to do. Nesta unidade abordamos os verbos to have e to do e explicitamos suas conjugações e usos como auxiliares e principais.
Verbo To Have O verbo To Have pode ser empregado como auxiliar e como verbo principal. Sua conjugação se dá como se verifica na tabela abaixo.
PRESENTE AFIRMATIVA