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Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
A SMSA/BH determina que tais materiais médico-hospitalares sejam fornecidos permanentemente, seguindo-se os critérios:
Sondagem vesical de demora é a passagem de um catéter (sonda) pelo canal uretral até a bexiga, para a drenagem contínua, por um certo período. Agente: Enfermeiro
Material para cada procedimento - Sondagem Vesical de Demora:
Obs.: Dados baseados na literatura sobre realização de procedimentos especiais no domicílio e na experiência do Hospital Municipal Odilon Behrens e do Serviço de Reabilitação do Hospital Sara Kubitschek.
Material para Sondagem Vesical Intermitente para uso contínuo para um mês:
ORIENTAÇÕES PARA O PACIENTE NO DOMICÍLIO
Cateterismo intermitente Sondagem vesical intermitente feita pelo próprio paciente:
Considerações : Na sondagem vesical realizada no domicílio, seguindo-se os princípios abaixo, é possível reutilizar a sonda vesical de alívio sem aumento do risco de infecção por bactéria diferente daquela do indivíduo.
Obs.: Dados baseados na literatura sobre realização de procedimentos especiais no domicílio e na experiência do Serviço de Reabilitação do Hospital Sara Kubitschek. CATETERISMO INTERMITENTE FEITO POR TERCEIROS
Material para sondagem vesical intermitente para uso contínuo para um mês
Cateterismo intermitente feito por outra pessoa: Considerações : Na sondagem vesical realizada no domicílio, seguindo-se os princípios abaixo, é possível reutilizar a sonda vesical de alívio sem aumento do risco de infecção por bactéria diferente daquela do indivíduo.
● Observar sob as tiras de fixação da cânula, pois podem traumatizar a pele e causar
incômodo se não estiverem corretamente colocadas;
● Lavar a cânula no mínimo 01 vez ao dia;
● Manusear a cânula sem fracionar ou deslocar a mesma;
● Realizar a aspiração da Traqueostomia sempre que necessário ou seguindo prescrição
médica. A aspiração constante pode resultar em irritação das vias aéreas , provocando
aumento da quantidade de secreção;
● Observar o tamanho da sonda de aspiração.A mesma não deve ser muito maior que a
metade do diâmetro da cânula para evitar atelectasia e o número da sonda deverá ser
prescrito pelo médico;
● Garantir uma aspiração sem contaminação;
● Limitar o tempo de aspiração entre 10 e 15 segundos;
● Observar a secreção aspirada: se muito espessa, realizar vaporização e aumentar a
ingestão de líquidos, se não houver contra-indicação;
● Trocar a sonda de aspiração todos os dias; ● Esvaziar e lavar o frasco de coleta do aspirador e o tubo de sucção diariamente;
● Realizar a higiene oral sempre que necessário.
O objetivo da aspiração de secreções é estimular a tosse, promover a higienização das vias
respiratórias e facilitar a respiração.
Sempre que estivermos realizando uma aspiração faz-se necessário observar o usuário que
deverá receber oxigênio antes, durante e após a aspiração. Observar os sinais que indicam
necessidade de fornecer oxigênio: lábios arroxeados, transpiração, palidez excessiva,
respiração rápida e ofegante.
● Lavar as mãos com água corrente da COPASA;
● Enxugar com toalha limpa;
● Preparar o material: luvas de procedimento, sonda de aspiração, aspirador, látex para
conectar a sonda ao aspirador;
● Orientar o usuário / familiar ou responsável quanto procedimento;
Calçar luva de procedimento na mão que fará a aspiração;
● Posicionar o usuário adequadamente;
· Posição de Fowler, cabeceira elevada a mais ou menos 30 graus. · Voltar a cabeça do usuário para esquerda para limpeza da árvore traqueobrônquica
direita.
· Voltar a cabeça do usuário para a direita para limpeza da árvore traqueobrônquica
esquerda.
● Conferir o nº da sonda de aspiração na embalagem com o nº orientado pelo médico;
● Abrir a embalagem da sonda;
● Conectar a sonda de aspiração ao látex;
● Fazer a assepsia com álcool no alto da embalagem de soro fisiológico;
● Usar seringa com agulha para furar a região desinfetada com álcool;
● Retirar o soro fisiológico do frasco com a seringa de 5 ml;
● Retirar a seringa cheia de soro fisiológico e deixar a agulha presa ao frasco de soro;
● Lavar a sonda, por dentro e por fora, com auxilio da seringa com soro fisiológico;
● Introduzir a sonda na traqueostomia, sem aplicação de vácuo , até o ponto onde encontrar
resistência e em seguida retomar com a sonda 0,5cm;
● Produzir sucção, com a mão não dominante, colocando o dedo polegar sobre a via de
aspiração;
● Girar o cateter entre o polegar e o dedo indicador, com a mão dominante, ao mesmo
tempo em que gradualmente você retira o cateter e aplica a aspiração intermitente, com o
polegar da mão não dominante sobre a via de aspiração. Isto previne que o cateter sofra
adesão na mucosa e lesão da parede brônquica;
● Retirar a sonda da traqueostomia fazendo movimentos circulares;
● Limitar o tempo de aspiração entre 10 e 15 segundos;
● Usar a mesma sonda para a aspiração nasal e em seguida oral, nunca o inverso;
● Repetir o procedimento, se ainda houver secreção;
● Limpar a região em volta da traqueostomia (estoma) com gaze umedecida com soro
fisiológico, secar o local e proteger com a gaze;
● Observar cor e aspecto da secreção;
Este procedimento deve ser realizado sempre que necessário ou, no mínimo,duas vezes ao dia.
Curativo no local da Traqueostomia Após a limpeza do estoma e da cânula, introduzir uma gazinha recortada de modo que o recorte envolva a cânula. O recorte deverá ser posicionado para cima, para promover uma maior absorção na região inferior do curativo diminuindo a umidade no local.
Troca das Tiras de fixação da cânula
Para maior segurança peça alguém que segure a cânula no estoma enquanto procede a troca das tiras. Cortar 02 tiras de aproximadamente 45 cm e dobrar cada tira ao meio; Enfiar o lado dobrado no orifício de fixação da tira na aba da cânula; Passar a outra ponta livre por dentro do laço formado pela ponta dobrada; Passar o cadarço em volta do pescoço do usuário e amarrar; Certificar-se de que um ou dois dedos podem ser posicionados entre a tira e o pescoço do usuário. A tira de fixação deverá ser ajustada confortavelmente prevenindo a expulsão da cânula, porém, não poderá ser muito apertada para não incomodar o usuário; Amarrar os cadarços na lateral do pescoço, evitando que o volume do nó ou laço pressione a região cervical causando incomodo para o usuário.
As vias utilizadas para introdução da sonda enteral são nasogástrica, nasoduodenal ou nasojejunal. As SNE são de silicone ou poliuretano, possuem guia ou mandril, peso de mercúrio ou fio radiopaco para facilitar visualização radiológica. A via nasojejunal é indicada em paciente com risco de aspiração do conteúdo gástrico, insuficiência respiratória, e quando o paciente não pode ou não deve alimentar-se por via oral ou o faz em quantidade insuficiente. O trato gastrointestinal deve estar íntegro. Agente: Enfermeiro
Material para cada procedimento – Sondagem Nasoentérica:
A gastrostomia é um procedimento cirúrgico realizado para criar uma abertura no estômago com o propósito de administrar alimentos e líquidos.
USO DA GASTROSTOMIA
forem tolerados e não houver vazamento de líquidos ao redor da sonda. Líquidos calóricos são adicionados gradualmente. Alimentos batidos no liquidificador são adicionados gradualmente aos líqiuidos claros até que uma dieta completa seja alcançada.
DIETA POR SONDA (uso contínuo) para um mês :
NUTRIÇÃO ENTERAL ARTESANAL
DIETA PARA USO DOMICILIAR (sugestão)
8:00 E 23:00 (vitamina de frutas)
Leite integral 250 ml
Fruta (sem casca) 01 unidade
Cereal (Mucilon, Aveia, Neston, Farinha láctea, Sustain) 02 colheres de sopa
Leite em pó 01 colher de sopa
Modo de preparo:
Liquidifique os ingredientes e passe peneira fina 02 vezes. Transfira para o frasco de nutrição. E
administre a mistura.
10:00 e 15:00 horas (mingau)
Leite integral 250 ml
Cereal 02 colheres (sopa) cheia
Leite em pó 01 colher (sopa) cheia
Modo de preparo:
Liquidifique os ingredientes, passe numa peneire fina por 02 vezes. Transfira para o frasco de
nutrição. Administre a dieta.
12:00 e 18:00 horas (sopa)
Arroz 03 colheres (sopa) cheias
Feijão 03 colheres (sopa) cheias
Carne de boi magra cozida e moída 02 colheres (sopa)
Legumes (batata, cenoura, chuchu, cará, abóbora...) 04 colheres (sopa) cheia
Óleo vegetal 01 colher (sopa) cheia
Sal 01 colher de café rasa
Modo de preparo:
Cozinhar (muito bem) os alimentos separadamente. Colocar a quantidade indicada de cada um no
liquidificador acrescentando 250 ml de água filtrada e bater bem.
Passar na peneira fina por 02 vezes.
Transferir para o frasco de dieta 300ml de sopa e infundir.
Atenção: é extremamente importante seguir as quantidades indicadas para não prejudicar o aporte
nutricional desejado.
HIDRATAÇÃO : Nos intervalos das dietas oferecer 100ml de líquido: água, suco natural, água de coco, gelatina, chá, bebidas lácteas. Horários: 6:00, 8:00, 14:00, 17:30,20:30 horas.
A SMSA fornece desde 2003 o aparelho para realização da glicemia capilar e tiras reagentes.
1- MATERIAL DISTRIBUIDO POR USUÁRIO 01 aparelho glicosímetro em regime de comodato
01 caixa com 100 tiras reagentes a cada 50 dias 01 lancetador e 01 caixa com lancetas
2- CRITÉRIOS PARA INCLUSÃO Ser Diabéticos tipo 1; Residir em Belo Horizonte;
Ser cadastrado no HIPERDIA; Apresentar relatório de solicitação de cadastramento no programa, contendo:
Nome completo do usuário Data de nascimento
Diagnóstico Data do início da doença Prescrição de Insulina e outros medicamentos usados
Declaração que o usuário reside em Belo Horizonte e está cadastrado na Unidade;
3- FLUXO A Unidade Básica de Saúde encaminha o relatório , contendo os dados
solicitados, para a Gerência de Atenção à Saúde do Distrito Sanitário (GERASA) que fica
responsável por encaminhar para a Gerencia de Assistência /Coordenação de Atenção ao
Adulto da SMSA/BH para avaliação.
A Coordenação de Atenção ao Adulto avalia o relatório e emite parecer final: Se desfavorável: comunica a GERASA que repassa o parecer para a UBS com
as orientações cabíveis.
Se favorável : Cadastra o usuário no programa;
● Comunica ao Almoxarifado Central, responsável pela liberação do material; ● Emite planilha para o Almoxarifado, a cada remessa, constando nome do usuário, UBS responsável pelo mesmo, aparelho e quantitativo de fitas liberadas.
São indivíduos que estão submetidos a grande sofrimento físico e mental e freqüentemente necessitam de internação hospitalar. O uso da oxigenioterapia domiciliar objetiva propicia maior sobrevivência e melhor qualidade de vida aos portadores de pneumonia crônica com hipoxemia como também diminui custos com internações. Este usuário requer acompanhamento regular de equipe de saúde, visando o controle da evolução de seu problema ao longo do tempo, para que este tratamento seja efetivo.
Cuidado com a Oxigenioterapia Domiciliar (OTD)
Cuidados básicos com o concentrador de oxigênio a o cilindro.
Para evitar acidentes
Cuidados específicos do concentrador de oxigênio:
Cuidados especiais com o cilindro de oxigênio
Dispensação do Equipamentos
Fluxo
I – Cadastramento do usuário com indicação de OTD na unidade de referência secundária Campos Sales (URS – C. Sales). Endereço: Rua Campos Sales, 472 – 1° Andar – Sl. 117 – Bairro Gameleira Fone 3277-
Pré requisitos:
A – Laudo médico para OTD devidamente preenchido por generalista, clínico, pediatra ou pneumologista. Deverá ser utilizado o formulário padronizado pela SMSA/BH (vide manual de procedimentos). Este formulário está disponível na URS Campos Sales, URS Sagrada Família ou UBS.
B – Comprovante de Residência – Em áreas cobertas pelo PSF, deverá ser apresentada a declaração do centro de saúde confirmando que o usuário reside em sua área de abrangência. Áreas não cobertas pelo PSF, serão considerados adequados ou outros comprovantes de residência habitualmente aceitos como contas de luz, água, telefone, correspondência bancária, etc, em nome do usuário.
Obs. Somente serão cadastrados os moradores de Belo Horizonte.
C – Requerimento de OTD Devidamente preenchido. Formulário padronizado pela SMSA/BH (vide manual de procedimentos). Este formulário está disponível na URS Campos Sales e centros de Saúde.
D – Resultados de exames: