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Tipologia: Esquemas
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Leishmaniose Definição Epidemiologia Patogenia Quadro clínico Diagnóstico Tratamento Doença infecciosa causada por parasita do gênero Leishmania não transmissível pelo contágio c/ evolução crônica e manifesta – se por lesões cutâneas, mucosas, cartilaginosas e ganglionares Atinge todos os países da américa do sul, exceto o Chile e Uruguai. Brasil Trabalhadores da zona rural, em SP aproxima – se dos grandes centros como Campinas, Jundiai e litoral de SP Vetor: flebótomo Hábitos noturnos, abundantes durante todo dia, atividade diurna (quando importunado), voa baixo O vetor inocula o parasita sob a forma promastigota e essa forma no homem vira amastigota. Lesões primarias: Úlcera de inoculação, linfangite, adenite. O cancro habitualmente acompanhado da linfangite e adenite. Lesões secundarias: metastáticas (linfática/ hematogênica) Lesão ulcerada com bordas emolduras, assintomáticas, fundo granuloso, secreção serosa. Evolução : inicia como pápula se transforma em úlcera podendo comprometer a mucosa. Lesão mucosa: Etiopatogenia, comprometimento nasal, propagação a mucosa buco-faringe- laringe, comprometimento da
traqueia e brônquios (dificuldade de respirar). Complicações : a úlcera cicatriza depois de um tempo deixando uma cicatriz inestética Leishmaniose cutânea mucosa
Larva Migrans Definição Quadro clínico Transmissão Tratamento Dermatite linear serpiginosa (bicho geográfico ou verme de praia). A doença ocorre pela penetração na pele das formas larvárias. E a Ancylostoma brasilienses é a mais frequente Criança: presenta na região glútea, prurido insuportável, há evolução da lesão. Ovo se desenvolve na areia ou terreno arenosos e em condições favoráveis de calor e umidade em uma semana torna – se larva infestantes. Ancylostoma brasilienses – parasita em cão e gato. Albendazol – dose única de 400mg podendo repetir em 24h Ivermectina em dose única de 200 mg/kg Se necessário repetir o tratamento Pediculose (piolho) Etiologia Diagnóstico Tratamento