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Stolen Legacy- Legado roubado, Manuais, Projetos, Pesquisas de Direito público

Descreve uma vida com muitas barreiras e desafios. Muito bom para abrir a mente.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2021
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Compartilhado em 13/01/2021

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STOLEN LEGACY
Greek Philosophy is Stolen Egyptian Philosophy
by
GEORGE G. M. JAMES
1954
LEGADO ROUBADO
Filosofia Grega é Filosofia Egípcia Roubada
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STOLEN LEGACY

Greek Philosophy is Stolen Egyptian Philosophy

by GEORGE G. M. JAMES

1954

LEGADO ROUBADO

Filosofia Grega é Filosofia Egípcia Roubada

Biografia

Dr. George G. m. James e o legado roubado do povo Africano

"O termo filosofia Grega, para começar, é um equívoco, pois não há tal filosofia em existência."

Dr. George Granville Monah James nasceu em Georgetown, Guiana, América do Sul. Ele foi filho do reverendo Linch B. e Margaret E. James. George G. M. James alcançou os graus de Bacharel em Artes, Bacharel em Teologia e Mestrado em Artes pela Universidade de Durham na Inglaterra e foi um candidato lá para o grau de Doutor em Letras. Ele conduziu pesquisas na Universidade de Londres e fez trabalho de pós-graduação na Universidade de Columbia onde leu para seu Ph.D. Dr. James alcançou um certificado de ensino no Estado de Nova York para ensinar matemática, latim e grego. James mais tarde serviu como professor de Lógica e grego na faculdade Livingston, em Salisbury, Carolina do Norte por dois anos, e, eventualmente, lecionou na Universidade de Arkansas, Pine Bluff.

Dr. James foi o autor do amplamente divulgado Legado Roubado: Os Gregos Não Foram Os Autores da Filosofia Grega, Mas as Pessoas do Norte de África, Comumente Chamados de Egípcios - um texto polêmico originalmente publicado em 1954 e reeditado várias vezes desde então. Professor William Leo Hansberry revisou o Legado Roubado no Jornal de Educação Negro [Journal of Negro Education] em 1955, e notou que:

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

(a) Características da Filosofia Grega;

(b) Os objetivos do Livro

PARTE I

CAPÍTULO I

FILOSOFIA GREGA É FILOSOFIA EGÍPCIO ROUBADA

  1. Os ensinamentos dos Mistérios Egípcios alcançaram outras terras séculos antes de alcançar Atenas;
  2. A autoria das doutrinas individuais é extremamente duvidosa;
  3. A cronologia dos Filósofos Gregos é mera especulação;
  4. A compilação da história da Filosofia Grega foi o plano de Aristóteles executado por sua escola.

CAPÍTULO II

A CHAMADA-FILOSOFIA GREGA ERA ESTRANHA PARA OS GREGOS E

SUA CONDIÇÃO DE VIDA

O período da Filosofia Grega (640-322 a.C.) foi um período de guerras internas e externas e era inadequado para a produção de filósofos.

CAPÍTULO III

FILOSOFIA GREGA FOI FRUTO DO SISTEMA DE MISTÉRIO EGÍPCIO

  1. A teoria Egípcia de salvação tornou-se o objetivo da Filosofia Grega;
  2. Circunstâncias da identidade entre os sistemas Egípcio e Grego são mostrados;
  3. A abolição da Filosofia Grega com os Mistérios Egípcios os identifica;
  4. Como o Continente Africano deu sua cultura para o mundo ocidental.

(a) As doutrinas dos primeiros Jônicos, os Eleáticos e os posteriores filósofos Jônicos e Pitágoras são rastreados para a sua origem Egípcia;

(b) A doutrina das Quatro Qualidades e Quatro Elementos é rastreada para sua origem Egípcia;

(c) O Plágio demonstrou ser uma prática comum entre os filósofos Gregos que tomaram emprestado de um e outro, mas principalmente de Pitágoras que obtivera suas idéias dos Egípcios;

(d) A doutrina do Átomo [Atom] por Demócrito é rastreada para sua origem Egípcia, assim como o seu grande número de livros. Ele ensinou nada novo.

CAPÍTULO VI

OS FILÓSOFOS ATENIENSES

1. SOCRATES

  1. Sua Vida:

(a) Data e local de nascimento; (b) Sua situação econômica e personalidade; (c) O seu julgamento e morte; (d) A tentativa de Críton para contrabandear-lo para fora da prisão; (e) Fédon descreve a cena final antes de sua morte.

  1. Doutrinas: As doutrinas sobre

(a) O Nous;

(b) O Sumo Bem;

(c) Os opostos e harmonia;

(d) A imortalidade da alma e

(e) O Auto-conhecimento.

  1. Resumo das conclusões:

(a) As doutrinas de Sócrates são rastreadas para a sua origem Egípcia, como ele ensinou nada novo;

(b) A importância da conversa de despedida de Sócrates com seus alunos e amigos é estabelecida.

2. PLATÃO

(I) Sua infância;

(II) Suas viagens e academia;

(III) Seus escritos em disputa;

(IV) Suas doutrinas.

3. ARISTÓTELES

(I)

(a) Sua infância e formação;

(b) Sua própria lista de livros;

(c) lista de livros por outros;

(II)

As doutrinas

(III) Resumo das conclusões.

A - As doutrinas são rastreadas para a sua origem Egípcia, como ele ensinou nada novo;

B - (1) A biblioteca de Alexandria foi a verdadeira fonte do grande número de livros de Aristóteles; - (2) A falta de uniformidade entre a lista de livros aponta para a autoria duvidosa;

C - As discrepâncias e dúvidas nesta vida.

CAPÍTULO VII

O CURRÍCULO DO SISTEMA DE MISTÉRIO EGÍPCIO

  1. A educação dos Sacerdotes Egípcios, segundo as suas ordens;
  1. A formação dos Sacerdotes Egípcios em:

(a) As Sete Artes Liberais;

(b) Sistemas secretos de línguas e simbolismo matemático;

(c) Magia.

  1. Uma comparação do currículo do Sistema de Mistério Egípcio com a lista de livros supostamente elaborada pelo próprio Aristóteles.

CAPÍTULO VIII

A TEOLOGIA MENFITA É A BASE DE TODAS AS DOUTRINAS

IMPORTANTES DA FILOSOFIA GREGA

  1. (a) A história, descrição e texto completo da Teologia Menfita são dados e o assunto é dividido em três partes;

(b) O texto da primeira parte é seguido pela filosofia que a primeira parte ensina;

(c) O texto da segunda parte é seguido pela filosofia que a segunda parte ensina;

(d) O texto da terceira parte é seguido pela filosofia que a terceira parte ensina.

  1. A Teologia de Menfita é mostrada como sendo a fonte do conhecimento científico moderno;

(a) A identidade da criação da Enéada com a Hipótese Nebular e;

(3) Ambas as pessoas brancas e Pretas são vítimas comuns de uma falsa tradição sobre a África e este fato faz de ambas as raças parceiros na solução do problema da reforma racial.

(4) Os métodos sugeridos para reforma racial:

(a) Reeducação de ambos os grupos por ampla divulgação mundial da contribuição de África para a civilização;

(b) O abandono da falsa adoração do intelecto Grego;

(c) Atenção especial deve ser dada à re-educação de missionários e uma constante exigência feita por uma mudança na política missionária.

2. A NOVA FILOSOFIA DA REDENÇÃO AFRICANO

  1. Uma declaração e explicação da nova filosofia de Redenção Africana são feitas;
  2. As pessoas negras devem cultivar métodos de contra-ação contra:

(a) A falsa adoração do intelecto Grego;

(b) A literatura e exibição missionárias e;

(c) deve exigir uma mudança na política missionária.

Apêndice

Notas

Índice

.

INTRODUÇÃO

CARACTERÍSTICAS DA FILOSOFIA GREGA

O termo filosofia Grega, para começar, é um equívoco, pois não há tal filosofia em existência. Os antigos Egípcios desenvolveram um sistema religioso muito complexo, chamado os Mistérios, que também foi o primeiro sistema de salvação.

Como tal, ele considera o corpo humano como uma prisão da alma, que poderia ser libertada de seus impedimentos corporais, através das disciplinas das Artes e Ciências, e avançar a partir do nível de um mortal para aquele de um Deus. Esta era a noção de Sumo Bem [Summum Bonnum] ou Bem Maior, por qual todos os homens devem aspirar, e também se tornou a base de todos os conceitos éticos. O Sistema de Mistério Egípcio era também uma Ordem Secreta, e a adesão era adquirida por iniciação e uma promessa de sigilo. O ensino era graduado e entregue por via oral para o Neófito; e nestas circunstâncias de sigilo, os Egípcios desenvolveram sistemas secretos de escrever e ensinar, e proibiram seus Iniciados de escrever o que tinham aprendido.

Depois de quase cinco mil anos de proibição contra os Gregos, eles foram autorizados a entrar no Egito com o propósito de sua educação. Em primeiro lugar, através da invasão Persa e em segundo lugar, através da invasão de Alexandre, o Grande. A partir do Sexto Século a.C., portanto, com a morte de Aristóteles (322 a.C.) os Gregos tiveram o melhor de suas chances de aprender tudo o que podiam sobre cultura Egípcia; a maioria dos alunos recebeu instruções diretamente

(a) A fim de comprar livros sobre ciência, eles têm de ter estado em circulação, de modo a permitir a Aristóteles obtê-los. (b) Se os livros estavam em circulação antes de Aristóteles comprá-los, e como ele não é suposto ter visitado o Egito de todo, então, os livros em questão devem ter sido circulados entre os filósofos Gregos. (c) Se circularam entre os filósofos Gregos, então podemos esperar que o assunto de tais livros tenha sido conhecido antes da época de Aristóteles, e, conseqüentemente, ele não poderia ser creditado nem com a sua produção, nem com a introdução de novas idéias de ciência.

Outro ponto de interesse considerável para ser contabilizado foi a atitude do governo Ateniense para esta então-chamada Filosofia Grega, a qual era considerada de origem estrangeira e tratada em conformidade. Apenas um breve estudo da história é necessário mostrar que os filósofos Gregos eram cidadãos indesejáveis, que durante todo o período de suas investigações foram vítimas de perseguição implacável, nas mãos do governo Ateniense. Anaxágoras foi preso e exilado; Sócrates foi executado; Platão foi vendido como escravo e Aristóteles foi indiciado e exilado; enquanto o mais antigo de todos, Pitágoras, foi expulso de Crotona na Itália. Podemos nós imaginar os Gregos fazendo uma tal sobre volta, como clamando os próprios ensinamentos que tinham no início perseguido e abertamente rejeitado? Certamente, eles sabiam que estavam usurpando o que nunca tinham produzido, e à medida que entramos passo a passo em nosso estudo, mais nós vamos descobrir evidências que nos levam à conclusão de que os filósofos Gregos não foram os autores da filosofia Grega, mas os Sacerdotes e Hierofantes Egípcios. Aristóteles morreu em 322 a.C. não muitos anos depois de ter sido auxiliado por Alexandre o Grande para obter a maior quantidade de

livros científicos das Bibliotecas e Templos Reais do Egito. Apesar, porém, de tão grande tesouro intelectual, a morte de Aristóteles marcou a morte da filosofia entre os Gregos, que não parecem possuir a habilidade natural para o avanço dessas ciências. Conseqüentemente a história nos informa que os Gregos foram obrigados a fazer um estudo de Ética, que eles também tomaram emprestado do Egípcio "Summum Bonum" ou maior bem. Os dois outros Filósofos Atenienses devem ser mencionados aqui, quero dizer, Sócrates e Platão; que também se tornaram famosos na história como filósofos e grandes pensadores. Todo menino de escola [school boy] acredita que, quando ele ouve ou lê a prescrição "conhece a ti mesmo", ele está ouvindo ou lendo palavras que foram proferidas por Sócrates. Mas a verdade é que os templos Egípcios carregavam inscrições na parte externa dirigidas aos neófitos e entre elas estava a prescrição "conhece a ti mesmo" *“Know Thyself”+. Sócrates copiou estas palavras dos templos egípcios, e não foi o autor. Todos os templos de mistérios, dentro e fora do Egito carregavam tais inscrições, assim como os boletins semanais de nossas Igrejas modernas.

Da mesma forma, todo menino de escola [school boy] acredita que quando ele ouve ou lê os nomes das quatro virtudes cardeais, ele está ouvindo ou lendo nomes de virtudes determinadas por Platão. Nada tem sido mais enganoso, pois o Sistema de Mistério Egípcio continha dez virtudes, e a partir desta fonte Platão copiou o que tem sido chamado de quatro virtudes cardeais, justiça, sabedoria, temperança e coragem. Na verdade, é surpreendente como, durante séculos, os Gregos tem sido elogiados pelo mundo ocidental por realizações intelectuais que pertencem, sem dúvida, aos Egípcios ou os povos da África do Norte.

Somente a filosofia não escrita dos Egípcios traduzida para o Grego, que encontrou com tal destino tão infeliz: um legado roubado pelos Gregos.

Por conta dos motivos já expostos, tenho sido obrigado a lidar com o assunto deste livro, na forma como tem sido tratada a saber:

(a) com uma freqüência de repetição, porque é o método da filosofia Grega, usar um princípio comum para explicar várias doutrinas diferentes, e

(b) a citação e análise de doutrinas, porque é o objeto deste livro estabelecer a origem Egípcia e isso não pode ser feito de forma satisfatória se as doutrinas não estão apresentadas.

A Filosofia Grega é uma espécie de um drama, cujos atores principais foram Alexandre o Grande, Aristóteles e seus sucessores na escola peripatética, e o Imperador Romano Justiniano. Alexandre invadiu o Egito e capturou a Biblioteca Real de Alexandria e a saqueou. Aristóteles fez uma biblioteca de sua propriedade com livros saqueados, enquanto sua escola ocupou o prédio e usou-o como um centro de pesquisa. Finalmente, o Imperador Romano Justiniano aboliu os Templos e escolas de filosofia, ou seja, um outro nome para os Mistérios Egípcios que os Gregos reivindicaram como seu produto, e por conta do que, eles tem sido falsamente elogiados e homenageados por séculos pelo mundo, como os seus maiores filósofos e pensadores.

Esta contribuição para a civilização foi realmente e verdadeiramente feitas pelos Egípcios e o Continente Africano, mas não pelos Gregos ou

o Continente Europeu.

Às vezes nos perguntamos por que as pessoas de ascendência Africana se encontram na tal situação social que se encontram, mas a resposta é simples o suficiente. Se não fosse por esse drama da filosofia Grega e seus atores, o Continente Africano teria tido uma reputação diferente, e teria gozado de um status de respeito entre as nações do mundo. Esta posição infeliz do Continente Africano e seus povos parece ser o resultado de falsa representação [misrepresentation] sobre a qual a estrutura do preconceito racial foi construída, ou seja, a opinião mundial histórica de que o Continente Africano é atrasado, que seu povo é atrasado, e que sua civilização é também atrasada.

Por fim, a desonestidade no movimento da publicação de uma filosofia Grega, torna-se muito evidente, quando nos referimos ao fato de que, propositadamente chamar o teorema do quadrado da hipotenusa, de o teorema de Pitágoras, tem escondido a verdade durante séculos do mundo, que deveria saber que os Egípcios ensinaram Pitágoras e os Gregos, qual matemática que eles sabiam. [what mathematics they knew].

Quero mencionar aqui que, entre os muitos livros os que eu achei úteis no meu trabalho atual estão “ A Aventura Intelectual do Homem ” *" The Adventure of Intellectual Man "] e " A Religião Egípcia " *“ The Egyptian Religion ”+ pelo professor Henri Frankfort e " O Mundo Mediterrâneo na Antiguidade " *“ The Mediterranean World in Ancient Times ”+, pela Professora Eva Sandford.