










Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Resolução do capítulo 16 do guidorizzi volume 2
Tipologia: Exercícios
Oferta por tempo limitado
Compartilhado em 21/08/2019
4.3
(7)1 documento
1 / 18
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Em oferta
Exercícios 16.
1. Seja f ( x, y ) 2 x^2 y^2 2 xy x y.
Os únicos candidatos a extremantes locais são os pontos críticos de f pois o Df ^2 é aberto.
De ∂ ∂
f x
( x, y ) 4 x 2 y
∂ ∂
f y
( x, y ) 2 y 2 x 1
A solução do sistema é 0
À ,^ àØ. Temos^
à Ø
2 2 0
f x , (^) 4 0 e
à Ø
2 2 0
f y
Portanto, 0
À, àØ é candidato a ponto de mínimo local.
3. f ( x, y ) x^3 y^2 xy 5.
∂ ∂
f x
( , x y ) 3 x^2 y
∂ ∂
f y ( , x y ) 2 y x.
Resolvendo o sistema 3 0 2 0
x^2 y y x
œ à ”
encontramos os pontos críticos (0, 0) e 1 6
À ,^ àØ.
Agora
∂ ∂
2 2 6
f x ( , x y ) x , ∂ ∂
2 2 0 0^0
f x ( , ) e ∂ ∂ À
à Ø
2 2
1 6
1 12
f 1 0 x , ;
∂ ∂
2 2 2
f y ( , x y ) , ∂ ∂
2 2 0 0^2
f y ( , ) e ∂ ∂ À
à Ø
2 2
1 6
1 12
f 2 0 y , .
O ponto ^
À , àØ é candidato a ponto de máximo local. Seja g ( x ) f ( x , 0) x^3 5. O ponto x 0 não é extremante local de g ( x ). Portanto, o ponto (0, 0) não é extremante local de f ( x , y ).
6. f ( x, y ) x^5 y^5 5 x 5 y.
∂ ∂
f x
( , x y ) 5 x 4 5
∂ ∂
f y ( , x y ) 5 y^4 5.
Resolvendo o sistema: 5 5 0 1 5 5 0 1
4 4
x x y y
.
œ à ”
Os pontos (1, 1), (1, 1), (1, 1), (1, 1) são pontos críticos. Temos:
∂ ∂
∂ ∂
∂ ∂
2 2 3 2 2
2 20 1 1 20 0 2 1 1 20 0 f x x y x f x
f x ( , ) , ( , ) e ( , ) ;
∂ ∂
∂ ∂
∂ ∂
2 2 3 2 2
2 20 1 1 20 0 2 1 1 20 0 f y x y y f y
f y ( , ) , ( , ) e ( , ) .
O ponto (1, 1) é candidato a mínimo local, e o ponto (1, 1), máximo local. Agora:
∂ ∂
2 2 1 1 20 0
f x
( , ) (^) e ∂ ∂
2 2 1 1^20
f x ( , ) ;
2 2 1 1 20 0
f y ( , ) (^) e ∂ ∂
2 2 1 1^20
f y ( , ) .
Os pontos (1, 1) e (1, 1) não são extremantes locais.
Exercícios 16.
1. a ) f ( x , y ) x^2 3 xy 4 y^2 6 x 2 y.
∂ ∂
f x ( , x y ) 2 x 3 y 6
f y
( , x y ) 8 y 3 x 2.
Logo, 5 3
À ,^ àØ é ponto de mínimo local.
(Não é mínimo global, pois g ( x ) f ( x , 0) x^3 5 x e f ( x , 0) para x .)
e ) f ( x, y ) x^3 3 x^2 y 27 y
∂ ∂
f x
( x, y ) 3 x^2 6 xy
∂ ∂
f y
( x, y ) 3 x^2 27
Resolvendo o sistema 3 6 0 3 27 0
2 2
x xy x
œ à ”
encontramos:
3 3 2 3 3 2 À,^ àØ e^ À^ ,^ àØ.
Hessiano de f :
H ( x, y )
2 2
2
2 2 2
f x x y f x y x y f x y
x y f y
x y
x y x x
à Ø ^
à Ø
Logo, 3 3 2
À,^ àØ e^ ^ ,^ são pontos de sela.
4. Seja P (0, 0, 0) e P 1 ( x , y , (^) x y z
Distância entre os pontos P e P 1 : d ( P, P 1 ) (^) x^2 y^2 ( x 2 y 4 )^2
f x
( x, y ) 2 x 2( x 2 y 4)
f y
( x, y ) 2 y 4( x 2 y 4)
Resolvendo o sistema: (^) {^44^ xx^^ ^104 y y ^816 obtemos
x 2 y z 3
4 3
2 3
; e.
H ( x , y ) 44 104 24 0 e ∂ ∂ À
à Ø
2 2
f 4 0 x
, .Logo, 2 3
À , àØ é ponto de mínimo global de f ( x , y ).
Assim, P 1 2 3
À ,^ ,^ àØ é o ponto procurado.
7. a ) Seja f ( x) x e
i 1
4 ¬ (^) [ f ( a (^) i ) b (^) i ] 2.
Consideremos:
a (^) i b (^) i ai^2 a (^) ib (^) i 5 100 25 500 6 98 36 588 7 95 49 665 8 94 64 752 26 387 174 2505
i 1
4 ¬ (^) [ a (^) i b (^) i ] 2
∂ ¬
a (^) i
1
4 2 a (^) i ( a (^) i b (^) i )
∂ ¬
i
1
4 ( ai b (^) i ).
Devemos minimizar a função:
g ( x, y ) x^2 y^2 (12 3 x 2 y ) 2 ( x 1)^2 ( y 1)^2 (11 3 x 2 y ) 2
g ( x, y ) 20 x^2 10 y^2 24 xy 140 x 94 y 267
∂ ∂
g x
( x , y ) 40 x 24 y 140
∂ ∂
g y
( x , y ) 20 y 24 x 94.
Resolvendo o sistema: œÃ 2040^ xy^^ 24 24 xy ^14094 ”
temos (^) x 34 y z 14
25 14
16 14 , e.
H ( x , y ) 4024 2420 ^0
2 2
g x ( x , y ) 0. Logo, x y
e é ponto de mínimo
global de g.
Portanto, P 34 14
À ,^ ,^ àØ.
14. Seja f ( x, y ) 1 x^2 y^2 , x 0 e y 0. Plano tangente ao gráfico de f.
z z 0
f x ( x^0 ,^ y^0 ) ( x^ ^ x^0 )^ ^
f y ( x 0 , y 0 ) ( y y 0 ), ou seja,
z 1 x (^) 02 y 02 2 x 0 ( x x 0 ) 2 y 0 ( y y 0 ).
Daí, z 2 x 0 x 2 y 0 y x 02 y 02 1.
A seguir vamos determinar o volume do tetraedro determinado pelo plano tangente e pelos planos coordenados. Temos
x 0 e y 0 fi z x (^) 02 y 02 1,
x 0 e z (^0) fi y x^ y y 02 ^02 0
1 2 e
y 0 e z (^0) fi x x^ y x 02 ^02 0
1 2 .
Da Geometria Analítica sabemos que o volume do tetraedro é
do volume do
paralelepípedo. Portanto,
V x y x y
x y x y 1 ^ 6
1 4
1 24
02 02 3 0 0
02 02 3 0 0
( ) ( ) .
Devemos minimizar a função volume:
V ( x, y ) (^^ x^ y )^. xy
2 2 13 24
∂ ∂
V x
x y x^ y^ x^ y x y
( , ) (^ ^ ^ )^ (^ ^ )
2 2 2 2 2 2
1 5 1 24
e
∂ ∂
V y
x y x^ y^ y^ x x y
( , ) (^ ^ ^ )^ (^ ^ ).
2 2 2 2 2 2
1 5 1 24
Resolvendo o sistema 5 1 5 1
2 2 2 2
x y y x
œ à ”
temos x 1 2
e y (^) 1 2 .
Mas x 0 e y 0, portanto, ( x 0 , y 0 , z 0 )
à Ø
Equação do plano tangente que forma com os planos coordenados um tetraedro de volume mínimo:
z 2 x 0 x 2 y 0 y (^) x (^) 02 y 02 1 , ou seja, z x y 3 2 .
20. Não, pois (0, 0) é o único ponto crítico de f ( x, y ) x^2 (1 y )^3 y^2 , é ponto de mínimo local mas não é ponto de mínimo global. ( Observação. Esta função foi sugerida pelo Professor Luiz Augusto Fernandes do IME-USP.)
Exercícios 16.
1. d ) Seja f ( x, y ) xy em A {( x, y ) e ^2 x 0, y 0 e 2 x y 5}.
O teorema de Weierstrass garante que f assume em A valor máximo e valor mínimo pois f é contínua e A é compacto.
∂ ∂
f x
x y y f y
( , ) e ( x y , ) x
O único ponto crítico é (0, 0), que não pertence ao interior de A.
Vamos analisar, agora, o que ocorre na fronteira. Sobre o segmento de extremidades (0, 1) e (1, 0) os valores de f são dados por g ( x ) f ( x , 1 x ), ou seja, g ( x ) 5 x^2 6 x 2, com 0 x 1, cujo gráfico é um arco de parábola com concavidade para cima, logo, sobre este lado o valor máximo deverá ocorrer em uma das extremidades (ou em ambas). De g (1) 1 e g (0) 2, segue que sobre este lado o valor máximo é 2 e ocorre em (0, 1). De forma aná- loga, conclui-se que sobre os outros lados o valor máximo deverá ocorrer, também, nos vértices. Calculando os valores de f nos vértices: f (1, 0) 1; f (0, 1) 2; f (1, 0) 1 e f (0, 1) 2.
O valor máximo é 2 sendo atingido nos pontos (0, 1) e (0, 1).
3. Seja T ( x, y ) 4 x^2 y^2 e A {( x, y ) ^2 | x 0, y x e 2 y x 4}.
Como T é uma função contínua e A compacto, então, T assume em A valor máximo e valor mínimo. Temos
∂ ∂
x ( x, y )^ ^2 x^ e^ (0, 0) é o único ponto crítico. Temos ∂ ∂
2 2
x ( x, y ) 2 0 e H (0, 0) 4 0, logo, (0, 0) ∂ ∂
T y
( x, y ) 2y. é um ponto de temperatura máxima em A.
E mais T (0, 0) 4 é a temperatura máxima.
Vamos analisar o comportamento da função na fronteira de A :
No segmento OM ( y x e 0 x
F ( x ) T ( x, x ) 4 2 x^2 F '( x ) 4 x. O ponto (0, 0) é de máximo e T (0, 0) 4.
A função é decrescente em 0 x
3 e T^4 3
À , àØ ^ (no vértice^ M ).
No segmento MN ( x 0, y x e y 2
x 2 ):
F ( x ) T ( x , 2 x 2
( 5 x^2 8 x )
F '( x )
( 10 x 8) (^) fi 10 x 8 (^0) fi x 4 fi y 5
8 5 .
F " ( x )
À , àØ é ponto de máximo no segmento^ MN.
À , àØ
No segmento ON ( x 0 e 0 y 2) F ( y ) T (0, y ) 4 2 y^2 F' ( y ) 8 y. (0, 0) dá temperatura máxima igual a 4. A função F' ( y ) é sempre negativa em 0 y 2. Portanto a função F é estritamente decrescente em 0 y 2, com valor máximo em (0, 0) e valor mínimo em (0, 2). Logo, T (0, 2) 0 é a menor temperatura e P (0, 2) é o ponto de menor temperatura.
Exercícios 16.
1. a ) Sejam f ( x, y ) 3 x y e g ( x, y ) x^2 2 y^2 1 Vamos achar os extremantes de f em B {( x, y ) ^2 | g ( x, y ) 0} pelo método dos mul- tiplicadores de Lagrange. Como g é de classe C 1 e g ( x, y ) (2 x , 4 y ) (0, 0) em B , temos que os candidatos a extremantes locais são os ( x, y ) que tornam compatível o sistema:
œ^ ó^ ó à ”
fi œÃ ” g x^ f x yy^ g x^ y fi
x y x y
l l 0
l l
x y x y
œ Ã
Como l π 0 temos (^) x 3 y 2
1 l 4 l e.
Substituindo em x^2 2 y^2 1 segue:
9 4
2 l l
fi l fi l
Logo, os candidatos a extremantes locais são:
3 38 19
à Øò^ À¡
à Øò
e
Como B é compacto e f^3 38 f 19
à Øò^ À¡
à Øò
resulta que
3 38 19
à Øò^
é ponto de máximo e 3 38 19
à Øò^
é ponto de mínimo.
d ) Sejam f ( x, y ) x^2 4 y^2 e g ( x, y ) xy 1, x 0 e y 0.
Vamos encontrar os extremantes de f em:
B {( x, y ) ^2 | g ( x, y ) 0, x 0 e y 0} utilizando o método dos multiplicadores de Lagrange.
Como g é de classe C^1 e g ( x, y ) ( y, x ) (0, 0) em B resulta que os extremantes pos- síveis são os ( x , y ) que tornam compatível o sistema.
œ^ ó^ ó Ô fi^ œ Ô
f x y g x y g x y
x y y x xy
l l 0
f^2 f 6
à Øò^ À¡^
à Øò e
Portanto,
à Øò^ À¡^
à Øò e (^) são pontos de máximo e 2 6
à Øò^ e
à Øò^ são pontos de mínimo.
2. Sejam f ( x, y ) x^2 16 y^2 e g ( x, y ) xy 1, x 0 e y 0.
Resolvendo o sistema: (^) { xy (^) f x y ^ ( , 1 ^ ) 0 , x^ 0 g x y e( , y ^ ) 0 , ou seja,
( 2 , 32 ) ( , ) 2 32. 1 0
x y y x x y y x xy
fi {
e
Logo, 2 x 32 2 ^32 y
y x
x y
y x
e. Daí, fi
fi 2 x^2 32 y^2 fi x^2 16 y^2 0 fi x 4 y.
Substituindo em :
4 1 1 2
y^2 fi y ( y 0 ) fi x 2 ( x 0 ).
Ponto de tangência 2 1 2 À, àØ e
f 2 1 2 2 16 1 2
(^2 ) 2 À,^ àØ ^ ^ À àØ .
Curva de nível: x^2 16 y^2 8.
4. Vamos minimizar a função d x y ( , ) ( x 14 ) 2 ( y 1 )^2 que nos dá a distância de
um ponto P ( x, y ) até (14, 1), sujeita à restrição g ( x, y ) y x^2 0. Para simplificar cálculos, podemos minimizar o quadrado da distância. Seja f ( x, y ) ( x 14)^2 ( y 1)^2. f ( x, y ) (2( x 14), 2( y 1)) e g ( x, y ) ( 2 x , 1).
Resolvendo o sistema
f x y g x y y x
x x y
œ^ fi à ”
œÃ (^2 0) ”
y x^2 0
Logo, 14 2 1 14 2
x x
y y x x
( ) fi.
Substituindo em : 14 2
x x x fi x x fi x (as outras raízes são complexas)
e y 4.
Portanto, (2, 4) é o ponto procurado.
6. Sejam f ( x, y, z ) x^2 y^2 2 z^2 e g ( x, y, z ) x 2 y 3 z 4.
Resolvendo o sistema:
f x y z g x y z x y z
x y z x y z
œ^ ( ,^ ,^ )^ ( ,^ ,^ )^ fi (^ ,^ ,^ )^ ( ,^ ,^ ) Ô œÃ (^2 3 4 0) ”
Então, 2 x ; 2 y 2 ; 4 z 3 . Substituindo os valores de x, y, z , em função de , em . (^) 2
fi fi .
Portanto, (^) x 8 y z 19
; e
f x y z ( , , ) x^2 y^2 2 z^2 64 ^256 ^288 361
Superfície de nível: x^2 y^2 2 z^232 19
Ponto de tangência
À ,^ ,^ àØ.
8. Sejam P ( x, y, z ) e O (0, 0, 0). Consideremos a distância entre P e O :
d P O ( , ) x^2 y^2 z^2
Vamos minimizar a função f ( x, y ) x^2 y^2 z^2 com a restrição g ( x, y, z ) x 2 y 3 z 4 0.
f x y z g x y z x y z
x y z x y z
œ^ fi à ”
œÃ (^2 3 4 0) ”
Temos x ^ y z 2
; e.
Substituindo em :
fi
Daí, 144 ^2 12 ^2 18 0 fi 132 ^2 18 fi 3 22 .
Para l 3 22 , temos
x ^3 22 ^2 3 ^ ^ 6 3
2 66 6
3 22 2 3 6 3
2 66 6
; z.
Para l 3 22 , temos
x 2 ^66 y z 6
1 3
2 66 6 , e.
Logo,
à Øò^
maximiza f.
13. Seja f ( x, y ) x^2 y^2 e g ( x, y ) x^2 6 xy 7 y^2 80.
Vamos minimizar f ( x, y ) sujeito a restrição g ( x, y ) 0.
œ^ ó^ ó Ô f x y g x y x xy y
( , ) ( , )
l (^2 6 7 280 )
Ou seja,
( 2 2 ) 2 6 6 14 (^2 6 7 280 )
x y x y x y x xy y
l
œ à ”
De : 2 x (2 x 6 y ) fi 2 2 6 3
x 3 x y
x x y
x y
fi l ( π )
2 y ( 6 x 14 y ) fi y 3 x 7 y
( 3 x 7 y )
Logo, x x y
y x y
fi 3 x^2 8 xy 3y^2 0
x y y y (^) x y x y
fi
œ Ã
Substituindo x
y 3 em^ : y^2 9
2 y^2 7 y^2 80 0 fi 80 y^2 720 fi y^2 9 fi y 3 fi x 1
Se x 3 y , então y .
Logo, os pontos da curva mais próximos da origem são (1, 3) e (1, 3).
Agora, os vetores (1, 3) e (3, 1) são ortogonais
[(1, 3) (3, 1) 0] e (^) u r^ 1 r v 10
3 10
3 10
1 10 À¡^ ,^ àØò^ e^ À¡^ , àØòsão os versores de (1, 3) e (3, 1).
Fazendo uma mudança de coordenadas:
( x, y ) u^1 10
à Øò^ À¡^
à Øò ∆ ∆ u v
v 1 442 443 1 442 443
(o vetor ( x, y ) escrito em outra base).
Logo,
x u v y u v
e.
Substituindo em x^2 6 xy 7 y^2 80 0 resulta
u^2 v^2 10 40
Logo, a mudança de coordenadas pro- posta transforma a equação dada na
equação u^2 v^2 10 40
(^1) que é uma
hipérbole.
23. Sejam T ( x, y, z ) 100 x^2 yz e g ( x , y , z ) x^2 y^2 z^2 4.
Os únicos pontos críticos no interior da esfera x^2 y^2 z^2 4, que é um conjunto com- pacto, são os pontos (0, y , z ), ( x , 0, z ) e ( x , y , 0) e nestes pontos a temperatura é zero. Para determinar os candidatos que estão na fronteira da esfera vamos utilizar os multiplicadores de Lagrange.
Vamos, portanto, procurar ( x, y, z ) que torne compatível o sistema:
œ ó ó Ô T x y z g x y z g x y z
l )
( 200 100 100 ) ( 2 2 2 ) 4
2 2 2 2 2
xyz x z x y x y z x y z
l
œ à ”