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Solucionário Guidorizzi Calculo IV, Exercícios de Cálculo

Solucionário das questões de Calculo IV do Guidorizzi.

Tipologia: Exercícios

2019

Compartilhado em 18/12/2019

matheus-araujo-47
matheus-araujo-47 🇧🇷

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bg1
CAPÍTULO 3
Exercícios 3.1
1. b) Seja a série
k
kk
22
1
Â
ln .
A função
fx xx
() ln
1
2
é contínua, decrescente e
positiva no intervalo
[, [.3
De ln x 1 para x 3, temos
3232
1
3


ÚÚ
dx
xx
dx
xln .
32
Údx
xxln
convergente
Þ
Â
k
kk
22
1
ln
convergente.
d) Seja a série
k
k
k
04
1
Â
. A função
fx x
x
()1
4
é contínua, positiva e decrescente
em
[, [.0
Temos:
04042
0
11
1
2

ÚÚ
ÆÆ
È
Î
Íù
û
ú
xdx
x
xdx
xxlim lim

arc tg

1
22 4

.
04
1
Ú
xdx
x
convergente
ÞÂ
k
k
k
04
1
convergente.
e) Seja a série
k
kk k
2
1
Âln ln(ln ) .
Seja
fx xx x xx x
dx() ln ln(ln ) .ln ln(ln )

11
3
Então,
Ú

lim ln(ln ln ) ,
Æ
[]
x
3
pois
ln(ln ln ) ln ln(ln ) .xxx x
[]
1
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13

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CAPÍTULO 3

Exercícios 3.

1. b ) Seja a série k  k^ k



2

2

¬ ln.^ A função^ f x^ ( )^^ ^ x ln x

2 é contínua, decrescente e

positiva no intervalo [ , 3   [.De ln x  1 para x  3, temos

3 2 3 2

 

⁄^ dx ^ ⁄ 

x x

dx ln x

3 2



dx x ln x

convergente fi ¬

k  k^ k



2

2

ln

convergente.

d ) Seja a série k

k  k



. A função f x x x

é contínua, positiva e decrescente

em [ , 0   [.Temos:

0 4 0 4

2 (^1 )

 

  

⁄ ⁄ ^ 

∆ ∆

ŒÕ^

x dx x

x dx x

lim lim x  

 arc tg

  .



x dx x

convergente fi ¬

k

k  k



0 1 ^4

convergente.

e ) Seja a série k  k^ k^ k



2

¬ ln ln(ln ).

Seja f x x x x x x x

( ) dx ln ln(ln )

ln ln(ln )

3

Então, ⁄



lim ln(ln ln ) , 

 ∆

[ x^ ] 3 pois

ln(ln ln ) ln ln(ln )

x. x x x

[ ] ^

Portanto, a série k  k^ k^ k



2

¬ (^) ln ln(ln ) é divergente.

f ) Seja a série k  k^ k^ k

  2

¬ 1 ln [ln(ln )]

Temos 3

  ⁄ ^  ∆ [^ ]

dx x ln x [ln(ln x )] lim ln(ln ) ln(ln ) 

 ln(ln^3 )^. 1

1

Portanto, (^3)

 ⁄

dx x ln x [ln(ln x )] é convergente para^ ^ 1.

Daí, k  k^ k^ k



2

¬ (^) ln [ln(ln )] é, também, convergente para^ ^ 1.

3. Suponha que f : [0, [   seja contínua, decrescente e positiva e que a série f k k





0

¬

seja convergente com soma s. Então, f x dx ( ) 0

 ⁄ é convergente e temos, para todo^ n ,

0 0 1

   





 s f k f k f x dx k k n

n n ¬ ( )^ ¬ ( )^ ⁄ ( )^.

Logo, f k k

n ( )  0

¬ é um valor aproximado para^ s , com erro inferior a^ n f x dx ( )^.

 ⁄

6. a ) k

k k n f n 

       0

2 (^2 2 1 )

¬ (^2) ( ) ... ... que é uma série geométrica de

razão 2 1.

Logo, 2 2 0

k k

f k 

 ¬ (^ )^ é convergente para^ ^ 1 e^ s^ ^

; é divergente para  1.

b ) Utilizando o critério de Cauchy-Fermat e ( a ):

2 2 0

k k

f k 

 ¬ (^ )^ é convergente para^ ^1 fi^ ¬ ¬ k k

f k k

E







   1 1

( ) ( 2 ) é convergente

para  1.

k

k (^) f k 



0

¬ 2 (^2 )^ é divergente para^ ^1 fi^ ¬ k  k



1

(^1) é divergente para  1.

7. a ) Seja f k^ k k

(ln )

 1 .Então,

k

k k k

k k k k

e f e e  e^ e^ k









   1 1 1

¬ (^ )^ ¬ (^) (ln ) ¬

que é a série harmônica de ordem : convergente para  1 e divergente para  1.

Então, k k

f k  k^ k





  2 2

¬ ( )^ ¬ (ln ) é convergente para^ ^ 1 e divergente para^ ^ 1.

b ) Seja f k k k k

ln [ln(ln )]

k

k k k

k e f e (^) k k k e  e^ e^ e





   2 1

¬ (^ )^ ¬ ln [ln(ln )]





k 2 k^ k

¬ (^) (ln ) convergente para^ ^ 1 e divergente para^ ^1

(Exercício 7 a ).

Portanto, k  k^ k^ k



2

¬ (^) ln [ln(ln )] é convergente para^ ^ 1 e divergente para^ ^ 1.

c ) Seja f k k k k k

ln ln(ln ) [ln ln(ln )]

k

k k k

e f e  k^ k^ k





  2 2

¬ (^ )^ ¬ ln [ln ln ] é convergente para^ ^ 1 e divergente para^ ^1

(Exercício 7 b ). Portanto,

k  k^ k^ k^ k



2

¬ (^) ln ln(ln )[ln ln(ln )] é convergente para^ ^ 1 e divergente para^ ^ 1.

d ) Seja f k k

(ln )

k

k k k

k k k

k e f e e e

e  k









   2 2 2

¬ (^ )^ ¬ (^) (ln ) ¬ é divergente. Logo, k  k



2

¬ (^) (ln ) é divergente.

e ) Seja f k k k

ln [ln ln ]

 1 .Aplicando o critério de Cauchy-Fermat duas vezes, chega-

se a k

ek  k



2

¬ que é divergente (Exercício 7 d ).

Exercícios 3.

1. b ) Sejam a k e k k c^ e

k  (^) k k

e A série k

e k 



0

¬ ,^ usada como comparação, é

convergente (série geométrica de razão e^1 1). Como

ambas as séries k

k

k

k e k k

e 





  0  0

¬ 2 3 ¬

( ) (^) e são convergentes (pelo critério do limite).

lim lim , k

k k k

a c

k ∆  ∆ k

Como lim cos lim k k

k k k ∆ À ∆ k

à  Ø^  

2 2

2 2 (^1 )

sen



lim / /

k

kk k

sen 1 2 ◊sen 1 2

2 2 2 a série tem chance de ser

convergente. Tomando como série de comparação a harmônica convergente k  k



1

2

¬ (^2) , segue

a k k c k k k

À cos^ àØ e.

lim lim k

k k k

a c

k k

k ∆ ∆ À

à  ^ ^2 Ø^ ◊ 

(^2) sen 2 2 2 2



lim. k

k

k

k

k

sen 1 sen 2 1 2

2

2

2

2

Pelo critério do limite, concluímos a convergência da série dada.

m ) Sejam a k c k k k  ln 1  .

À^2

à Ø e

lim lim ln ln lim ln k

k k k^ k

a k c k k k e ∆ ∆ À ∆

à Ø À

à  ^  ^ ^  ^ Ø ^ ^ 

2 (^1 2 )

2 .

Pelo critério do limite, como a série de comparação foi a harmônica convergente

k  k



1

2

¬ ,^ concluímos que a série k  k

  1

¬ (^) À

à ln (^) Ø é convergente.

3. A série k

k 



0

¬ 2 /^2 é convergente pois é uma série geométrica de razão^2 2

1 2/ (^)  1.

Façamos a (^) k  k^ k ck  k 2 e 2 /^2 (  0).

Temos lim lim (^) / k

k k k^ k

a c

k ∆  ∆

  2 2 0 (por L’Hospital). Pelo critério do limite, a série dada é convergente.

5. a ) Seja lim (ln )

k

k ∆ k  ^ ^0 Façamos ln^ k^ ^ u. Logo,^ k^ ^ e^ u. Se^ k^ ∆^ ^ , u ∆

lim (ln )

lim k u

k u k

e ∆  ∆ u ^   (utilizando L’Hospital).

b ) Sejam a k c k k k

(ln )^ ^ e (   0). Temos

lim lim (ln )

k

k k k

a c

k ∆  ∆ k

Pelo critério do limite, visto que a série de comparação é a harmônica divergente

k  k



1

¬ ,^ concluímos que a série k  k



2

¬ (^) (ln )  é divergente.

6. a ) Sejam a k k (^) k k

2 3

(ln ) e c k (^) k

(ln )^3.

A série k  k



2

3

¬ (^) (ln ) é divergente (Exercício 5 b )

lim lim lim k

k k k^ k

a c

k ∆ ∆ k^ ∆ À k

à  ^   Ø

2 2 2

Pelo critério do limite, concluímos que a série k

k  k^ k

  3

2 2 3

¬ (^) (ln ) é divergente.

c ) Para (^) k k

k  (^4) k

. Por comparação, k

k

 k



0

¬ (^)! é convergente, pois k

k 



4

4

¬ (^2) é

uma série geométrica convergente.

d ) A série k  k^ k



3

10

¬ (^) (ln ) é convergente (Exemplo 2 da Seção 3.1: critério da integral).

Observe que se tomássemos como série de comparação a harmônica convergente

k  k



3

2

¬ , teríamos^ k lim^ lim^ (ln ).

k k k

a c

k ∆  ∆ k

Portanto, o critério do limite não nos daria informação alguma sobre a convergência ou divergência da série dada.

e ) Pelo critério de Cauchy-Fermat, o comportamento da série 1 k 3 k^ k (ln )^  

 ¬ é o mesmo

que o de e k

k

k

( ) .

1

 0

 ¬ (^)  Então, para^ 1 e^ ^ ^ 0 ou^ ^ 1 e^ ^ 1 a série será

convergente; para  1 e 0  1 ou 0 1 e   0 a série será divergente.

Temos:

k n^ k

n n

k k

k k

n 

  (^)  

1 1

¬ ln^ lim∆ ¬ ln^ lim ln (∆^ )^.

11. a ) Temos ln ln.

k k

k k

Utilizando o Exercício 10,

k k

k k

k  k





     1 1

¬ ¬ 1 ln.

b ) Temos

k

n (^) k k

n  n

1

¬ ln^ ln^ ln^ ln^ ...^ ln

ln ...  1

n n  ln (^ )(^ ) ... (^ ^ )  ... ln (^ )(^ ) ... (^ ) !

1 2 1 1 2 3

◊ ◊ 1 2 1 ◊ ◊ ◊

n n

n n

Portanto,

ln  (^)  

 (^1 2 1 )

1 n n

e k

n (^) k

¬ k Por a ),

lim (^ )(^ ) ... (^ ) !

lim ln n

k n k n

e n^ k

n



 1 2  (^1)   (^)  (^1)  0

1

Ou seja, (^) lim (^ ) (^ ) ... (^ ) !

n

n ∆ n

c ) Temos que ( )( ) ... ( ) !

n 1 2 1 n

n n

n

a (^) n

para todo n  1.

A série n

n (^) an 



1

¬ (^1 )^ é alternada. Temos^ a a

n n

n n n

1 , 1 , logo, a (^) n é

decrescente. Como a seqüência a (^) n é decrescente e (^) lim ( ) n n

a b ∆

 0 11 , segue que a série

n

n  n

  1

¬

é convergente.

Exercícios 3.

1. b ) lim lim

n (^ )^!

n n n

n n

n n

a a

n n

n ∆ ∆ n



 

  (^) 

1 1

 

lim (^ ) ( )

lim n n^ n n

n n n n

n n

∆ ∆ e

À

à Ø À

à Ø

Pelo critério da razão a série n

n n

n  n



1

¬

! (^) é convergente.

c ) (^) lim lim (^ )^ lim n

n n n

n n (^) n

a a

n ∆ ∆ nn

◊ À

à  Ø

 

 

(^1)  ^    1 1 1 1.

Pelo critério da razão, se 0 1 a série n

n n 



1

¬ é convergente.

Se  1 a série é divergente.

Para  1, temos a série n

n 



1

¬ ,^ que é divergente.

d ) De n

k n n k 

1

¬ [^1 ]^1 1 ,^ resulta n

n n 

    1

¬ [^1 ]^ , logo, a série é

divergente.

2. Se a  0, então a n

n !

 0. Aplicando o critério da razão:

lim lim ( )!

lim ( )

n

n n n

n n (^) n

a a

a n

n a

a ∆ ∆ ∆ n



 

 

1 1 1

Temos

1 1

n (^) n n x dx x x x n n n (^) n n e ⁄ ln^ [^ ln^ ]^ ^ ln^ ^ ln^ ◊ e.

De , resulta ln (^ n^ )!^ ln^ ln^! n e

e n

n 1  (^) n ◊ 

Segue que: ( n 1 )! e n^  en n^  n e! n.

6. lim lim (^ )! ( )!

lim (^ ) ( ) n

n n n

n n

n n (^) n n

a a

n x n

n n x

x n n n

∆ ∆ ∆

À

à Ø



 

  (^)  (^) 

1 1 1

Então, lim n

n n

a a

x ∆ e

 (^1)  ( x  0)

Pelo critério da razão, a série é convergente se x e

1, ou seja, 0 x e , e divergente se

x  e. Para x  e, a série é divergente (Exercício 5). Logo, a série será convergente para 0 x e.

Sendo a n t a a n^ ^0 ,^ ^ 1 0,^1 e^ n  n^1 t ,para todo^ n^ ^ 1, resulta a n  1 a^ nt , para todo n  1. Assim, a 2 a 1 t , a 3 a 2 t a 1 t^2 , a 4 a 3 t a 1 t^3 e de modo geral

a (^) n a 1 tn^^1 , para todo n  1. Como 0 t 1, a série geométrica k

tk 



0

¬ é

convergente, daí, pelo critério de comparação, k

ak 



1

¬ será também convergente.

8. a ) Temos a a

a n b n

n n

 (^1)  , ,

se é par se é ímpar

œÃ ”

Logo, não existe lim. n

n n

a ∆ a

 1

b ) A série n

an 



1

¬ é tal que^ a^ n ^ 0 para todo^ n^ ^ 1, pois 0^ a^ b^ 1.

Por a , a a

n a n

 (^1)  1 ou a a

n b n

 (^1)  1. Pelo Exercício 7, a série dada é convergente.

c )

a

a a a a b b b b n k n (^) a a a a b b b b n k

k k

k k



œ Ã

fatores fatores

fatores fatores

se

se

1

Segue que

a

ab n k ab a b

n n k n  k

( )

se se

œ Ã

Olhando para a expressão de an resulta, para n  2 , a na (^) n b 1. Daí, para n  2,

0 a (^) n b n. A convergência da série segue por comparação com a série geométrica

convergente n

bn 



0

¬.

d ) À mesma conclusão chega-se olhando para a expressão de n^ a (^) n : lim. n n

n (^) a ab ∆

Como ab 1, pelo critério da raiz, a série é convergente.

e ) Este exemplo nos mostra que lim n n

n (^) a ∆

pode existir sem que exista o limite

lim. n

n n

a ∆ a

 1

Exercícios 3.

a a

n n e

n e n n e

n n

n n

n n

  n  (^) 

1 1

À

à Ø ◊

lim lim. n

n n n

a na ∆ À n e

à  Ø^ ◊

 

Logo, o critério da razão nada revela. Utilizando o critério de Raabe,

lim lim ( ) n

n n n

n n a a

n ∆ À¡^ ∆ n e

à Øò^

◊ (^) À àØ À¡

à Øò^



 



lim n

n n e

n

À

à À¡ Ø^ ◊

à Øò À

à Ø

a a

n n n

n n

n n

 (^)    

(^1 1 2 1)  1 1 2 1

( )( ) ... ( )( ) ( )!

! ( )( ) ... ( )

◊ ◊ ◊ ◊  

n n 1

Como lim , n

n n

a ∆ a

 (^1)  1 o critério da razão não decide.

Utilizamos então o critério de Raabe.

lim lim ( ) lim ( ). n

n n n^ n

n a a

n n n

n ∆ À¡^ ∆ ∆ n

à Øò^ À¡

à  Øò

  

Se  1  1, ou seja,  0 a série é convergente. Se  1 1, ou seja, 0 a série é divergente.

7. Seja a (^) k uma seqüência de termos estritamente positivos tal que

lim ,. k

k k

k

a a

L L

∆ À¡^

à  Øò

1 ^1   0

De 1

1

1   

 a a

L

k

k a a

L

k

k k

k À k

à Øò segue lim. k

k k

a ∆ a

Vamos aplicar o critério de Raabe à série k

k am 



0

¬. Lembrando que

(1 x m )  (1 x )(1  x  x^2  ...  x n^^1 ), resulta

lim lim ... k

k k

m k

k k L

k k

k k

k k

m

m

k a a

k a a

a a

a a

a ∆ À¡^ ∆ a

à Øò

Õ

Õ

Õ

˙ À¡^

à Øò^ À¡^

à Øò

Õ

Õ

 

1 1  1 ^1 1  ^1  ^1   

2 1

1

(^14 42 44 31 444444442 )

Portanto, existe um natural m L

 1 ( L  0 ) tal que lim. k

k k

m k a ∆ À¡^ a

à Øò

Õ

Õ

1 ^1  1

Pelo critério de Raabe, a série k

k am 



0

¬ é convergente. Conseqüentemente,^ k lim k am ∆

(condição necessária para convergência). Segue que lim. k k

a ∆

8. Seja a (^) k , k  0, uma seqüência de termos estritamente positivos tal que

lim ,. k k^

k k

a a a

L L

∆ À¡^

à  Øò

1 ^1  0

Segue da hipótese que existe k 0 tal que para todo k  k 0 ,

a a

k k

 (^1) 1. Então, para

k  k (^) 0 , a (^) k  1  ak. Logo,^ lim k k

a ∆

não pode ser zero.

9. a ) lim lim ( ) k

k k k

k

a a k k ∆ À¡^ ∆ k

à Øò^ À¡

à  Øò

 

Utilizando o Exercício 7, Exercícios 3.5. Se (1  )  0, ou seja,  1, então lim. k k

a ∆

Utilizando o Exercício 8, Exercícios 3.5, se 1  0 e, portanto,



1 , então lim 0. k k

a

π

10. Queremos estudar a série alternada n

n (^) an 

  1

¬ (^ )^ ,^ onde

a n n (^) n n

, dado. Vamos precisar calcular o limite de^ a^ n bem

como estudar tal seqüência com relação a crescimento ou decrescimento. Para isso, vamos pedir ajuda ao critério de Raabe. Temos

a a

n n n n

n n

. Segue que n

a a

x x x

n n

1  2 1^1

Õ

( ) (^) , onde x n

Aplicando L’Hospital, obtemos

lim lim (^ ) n

n n x

n

a a

x x ∆ (^) ∆ x

Õ

0

1

 ^ ^ ^ 



 lim (^) 

x

x x x ∆ 0 x

1 2 2

Para 

 

, lim 1 1 0 , log lim 0 n

n n n^

n (^) n a a

a ∆ ∆

Õ

˙ o^ π (Exercício 8 da Seção 3.5) e,

portanto, a série é divergente.

e

lim ln n

n ∆

segue

lim ln (^). n

n n

n n

a a

c b ∆ À¡^ c^ b

à Øò

Õ

œÃ  ”

(^1 1 ) 1 1

se se

Por outro lado, se c 1 b 1 1  0, pelo fato de lim^ ln (^) , n

n ∆ n

 (^0) teremos, também,

lim ln. ( ) n

n n

n n a ∆ À¡^ a

à Øò

Õ

1 ^1 1  0 Verifique.

Pelo critério de De Morgan, a série será convergente se c 1 b 1  1 e divergente se c 1 b 1  1.