Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Solução do átomo de hidrogênio, Trabalhos de Mecânica Quântica

Em mecânica quântica a primeira coisa a ser preparada para modelarmos um sistema é a equação de Schrodinger. Levando-se em consideração que estamos interessados em uma descrição de um sistema em um estado estacionário, escrevemos a equação de Schrodinger independente do tempo.

Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 24/02/2022

joao-bulhoes-6
joao-bulhoes-6 🇧🇷

5

(2)

2 documentos

1 / 8

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
Mecˆanica quˆantica I: O ´
Atomo de Hidrogˆenio
Jo˜ao Vitor Bulh˜oes da Silva
Prof. Pedro de Siqueira Campos Filho
2021
Em mecˆanica quˆantica a primeira coisa a ser preparada para modelarmos um sistema ´e a
equa¸ao de Schrodinger. Levando-se em considera¸ao que estamos interessados em uma descri¸ao
de um sistema em um estado estacion´ario, escrevemos a equa¸ao de Schrodinger independente
do tempo:
ˆ
HΨ = EΨ (1)
sendo ˆ
Ho operador hamiltoniano, que pode ser escrito como:
ˆ
H=ˆ
T+V(2)
onde ˆ
T´e o operador de energia cin´etica,
ˆ
T=¯h2
2m2(3)
=¯h2
2m2
∂x2+2
∂y2+2
∂z2
eV´e o potencial.
Como podemos observar, o laplaciano da equa¸ao est´a em coordenadas cartesianas. Usando
o laplaciano em coordenadas esf´ericas, a equa¸ao de Schrodinger ir´a tomar o seguinte formato:
(4)¯h2
2m1
r2
∂r r2
∂r +1
r2sin(θ)
∂θ sinθ
∂θ +1
r2sin2θ
2
∂φ2Ψ + V(r = EΨ
A ideia principal para encontrar a solu¸ao de nossa equa¸ao ´e usar uma separa¸ao de vari´aveis,
do tipo
Ψ(r, θ, φ) = R(r).Y (θ, φ) (5)
o primeiro passo ´e encontrar Y(θ, φ), que ter˜ao como solu¸ao os harmˆonicos esf´ericos e e
R(r) ser´a expressa em termos das fun¸oes associadas de Laguerre.
Substituindo a equa¸ao (5) na (4), teremos
(6)
1
r2
∂r r2
∂r R(r)Y(θ, φ) + 1
r2sinθ
∂θ sinθ
∂θ R(r)Y(θ, φ)
+1
r2sin2θ
2
∂φ2R(r)Y(θ, φ)2m
¯h2[V(r)E]R(r)Y(θ, φ)=0
(7)
Y(θ, φ)1
r2
∂r r2
∂r R(r) + R(r)1
r2sinθ
∂θ sinθ
∂θ Y(θ, φ)
+R(r)1
r2sin2θ
2
∂φ2Y(θ, φ)2m
¯h2[V(r)E]R(r)Y(θ, φ)=0
1
pf3
pf4
pf5
pf8

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Solução do átomo de hidrogênio e outras Trabalhos em PDF para Mecânica Quântica, somente na Docsity!

Mecˆanica quˆantica I: O Atomo de Hidrogˆ´ enio

Jo˜ao Vitor Bulh˜oes da Silva Prof. Pedro de Siqueira Campos Filho

2021

Em mecˆanica quˆantica a primeira coisa a ser preparada para modelarmos um sistema ´e a equa¸c˜ao de Schrodinger. Levando-se em considera¸c˜ao que estamos interessados em uma descri¸c˜ao de um sistema em um estado estacion´ario, escrevemos a equa¸c˜ao de Schrodinger independente do tempo:

HˆΨ = EΨ (1) sendo Hˆ o operador hamiltoniano, que pode ser escrito como:

Hˆ = Tˆ + V (2) onde Tˆ ´e o operador de energia cin´etica,

Tˆ = − ¯h

2 2 m ∇^2 (3)

= −

¯h^2 2 m

( ∂^2 ∂x^2

∂^2 ∂y^2

∂^2 ∂z^2

)

e V ´e o potencial. Como podemos observar, o laplaciano da equa¸c˜ao est´a em coordenadas cartesianas. Usando o laplaciano em coordenadas esf´ericas, a equa¸c˜ao de Schrodinger ir´a tomar o seguinte formato:

− (4) ¯h^2 2 m

[ 1 r^2

∂ ∂r

( r^2 ∂ ∂r

)

1 r^2 sin(θ)

∂ ∂θ

( sinθ ∂ ∂θ

)

1 r^2 sin^2 θ

∂^2 ∂φ^2

] Ψ + V (r)Ψ = EΨ

A ideia principal para encontrar a solu¸c˜ao de nossa equa¸c˜ao ´e usar uma separa¸c˜ao de vari´aveis, do tipo

Ψ(r, θ, φ) = R(r).Y (θ, φ) (5) o primeiro passo ´e encontrar Y (θ, φ), que ter˜ao como solu¸c˜ao os harmˆonicos esf´ericos e e R(r) ser´a expressa em termos das fun¸c˜oes associadas de Laguerre.

Substituindo a equa¸c˜ao (5) na (4), teremos

(6)

1 r^2

∂ ∂r

( r^2 ∂ ∂r

) R(r)Y (θ, φ) + 1 r^2 sinθ

∂ ∂θ

( sinθ ∂ ∂θ

) R(r)Y (θ, φ)

1 r^2 sin^2 θ

∂^2 ∂φ^2

R(r)Y (θ, φ) − 2 m ¯h^2

[V (r) − E]R(r)Y (θ, φ) = 0

(7)

∴ Y (θ, φ) 1 r^2

∂ ∂r

( r^2 ∂ ∂r

) R(r) + R(r) 1 r^2 sinθ

∂ ∂θ

( sinθ ∂ ∂θ

) Y (θ, φ)

  • R(r) 1 r^2 sin^2 θ

∂^2 ∂φ^2

Y (θ, φ) − 2 m ¯h^2

[V (r) − E] R(r)Y (θ, φ) = 0

Dividindo a equa¸c˜ao por R(R)Y (θ, φ) e multiplicando por r^2 , e rearranjando os termos, isso se torna

(8)

{ 1 R(r)

∂ ∂r

( r^2 ∂ ∂r

) R(r) − 2 mr^2 ¯h^2

[V (r) − E]

}

[ 1 Y (θ, φ)sinθ

∂ ∂θ

( sinθ ∂ ∂θ

) Y (θ, φ) + 1 Y (θ, φ)sin^2 θ

∂^2 ∂φ^2 Y (θ, φ)

] = 0

Os dois termos entre colchetes dependem apenas de r, e os dois termos entre colchetes dependem apenas dos ˆangulos. Com exce¸c˜ao de uma solu¸c˜ao trivial, a ´unica forma que a soma do grupos podem ser zero se cada grupo for igual `a mesma constante. A constante escolhida ´e conhecida como a constante de separa¸c˜ao. Normalmente, uma constante de separa¸c˜ao arbitr´aria, como K, ´e selecionada e ent˜ao vocˆe resolve para K mais tarde. Neste exemplo, vamos nos apoiar nos ombros de alguns dos f´ısicos e matem´aticos dos 300 anos anteriores, e tornar a escolha de l(l + 1) como a constante de separa¸c˜ao. Deve ficar claro que l ´e o numero quˆantico do momento angular. Ent˜ao

1 R(r)

d dr

( r^2

d dr

) R(r) −

2 mr^2 ¯h^2

[V (r) − E] = l(l + 1) (9)

na qual podemos chamar de equa¸c˜ao radial, e

1 Y (θ, φ)sinθ

∂ ∂θ

( sinθ ∂ ∂θ

) Y (θ, φ) + 1 Y (θ, φ)sin^2 θ

∂^2 ∂φ^2

Y (θ, φ) = −l(l + 1) (10)

na qual chamamos de equa¸c˜ao angular. Note que os sinais das constantes de separa¸c˜ao das duas equa¸c˜oes s˜ao opostos, levando ao fato de que a soma das duas ´e zero.

A equa¸c˜ao angular A solu¸c˜ao para a equa¸c˜ao (10) s˜ao fun¸c˜oes dos harmˆonicos esf´ericos, e l usado na constante de separa¸c˜ao ´e o mesmo usado como ´ındice nos harmˆonicos esf´ericos Yl,m(θ, φ). Na verdade, isto ´e o n´umero quˆantico do momento angular. Mas onde est´a o ´ındice m? Como o n´umero quˆantico do momento angular foi introduzido? Para responder essas quest˜oes, lembremos que os harmˆonicos esf´ericos tamb´em s¸cao separ´aveis, Yl,m(θ, φ) = fl,m(θ)gm(φ). Usando Y (θ, φ) = f (θ)g(φ), teremos

f (θ)g(φ)sinθ

∂θ

sinθ

∂θ

f (θ)g(φ) +

f (θ)g(φ)sin^2 θ

∂^2

∂φ^2

f (θ)g(φ) = −l(l + 1)

f (θ)sinθ

∂θ

sinθ

∂θ

f (θ) +

g(φ)sin^2 θ

∂^2

∂φ^2

g(φ) = −l(l + 1)

Multiplicando ambos os lados por sin^2 θ e rearranjando os termos,

sinθ f (θ)

∂θ

sinθ

∂θ

f (θ) + l(l + 1)sin^2 (θ) +

g(φ)

∂^2

∂φ^2

g(φ) = 0

Os dois primeiros termos dependem apenas de θ], e o ultimo termo depende somente de φ. Novamente, a solu¸c˜ao n˜ao trivial tal qual a soma ´e zero se os grupos de cada termos depende de uma constante de sinal oposto para cada equa¸c˜ao de vari´aveis difer- entes. Novamente usando uma escolha inteligente, podemos colocar m^2 como constante de separa¸c˜ao, ent˜ao,

substituindo os resultados das express˜oes (20) e (22) na equa¸c˜ao (19), teremos

sin (23) (^2) θ

sin^2 θ

d^2 f (x) dx^2

− cosθ

df (x) dx

  • sinθcosθ

−sinθ

df (x) dx

  • l(l + 1)sin^2 θf (x) − m^2 f (x) = 0

dividindo por sin^2 θ, n´os temos

sin^2 θ (24)

d^2 f (x) dx^2

− cosθ

df (x) dx

− cosθ

df (x) dx

  • l(l + 1)f (x) −

m^2 sin^2

f (x) = 0

A mudan¸ca de vari´aveis ´e completa ao somar as duas primeiras derivadas, usando cosθ = x, e sin^2 θ = 1 − cos^2 θ, no qual pode-se ter

(1 − x^2 )

d^2 f (x) dx^2

− 2 x

df (x) dx

  • l(l + 1)f (x) −

m^2 1 − x^2

Esta ´e a equa¸c˜ao associada de Legendre, na qual reduz-se a equa¸c˜ao de Legendre quando m=0. A fun¸c˜ao tem um ´unico argumento, ent˜ao ela n˜ao ´e t˜ao confusa se as derivadas forem indicadas por primos, e a equa¸c˜ao de Legendre associada ´e frequentemente escrita como

(1 − x^2 )f ′′(x) − 2 xf ′(x) + l(l + 1)f (x) −

m^2 1 − x^2

f (x) = 0 (26)

e a equa¸c˜ao de Legendre ´e,

(1 − x^2 )f ′′(x) − 2 xf ′(x) + l(l + 1)f (x) = 0 (27) quando m = 0. A solu¸c˜ao para a equa¸c˜ao de Legendre associada s˜ao os polinˆomios de Legendre associado

Pl,m(x) = (−1)m

(1 − x^2 )m^

d^2 dx^2

Pl(x) (28)

onde o Pl(x) s˜ao os polinˆomios de Legendre. Os polinˆomios de Legendre podem ser escritos como

Pl(x) =

(−1)l 2 ll!

dl dxl^

(1 − x^2 )l^ (29)

Finalmente, lembremos da mudan¸ca das vari´aveis x = cosθ. Isso foi feito para colocar o diferencial equa¸c˜ao de uma forma mais elementar. Na verdade, um uso dominante de polinˆomios de Legendre associados ´e em aplica¸c˜oes onde o argumento ´e cosθ. Um exemplo ´e a fun¸c˜ao de gera¸c˜ao de esf´ericos fun¸c˜oes harmˆonicas,

Yl,m(θ, φ) = (−1)m

(2l + 1)(l − m)! 4 π(l + m)!

Pl.m(cosθ)eimφ^ → m ≥ 0 (30)

onde Pl,m(cosθ) s˜ao os polinˆomios de Legendre associados. Esse ´e o resultado da equa¸c˜ao de Schrodinger para as partes polar e azimutal.

Solu¸c˜ao da equa¸c˜ao radial A equa¸c˜ao radial, usando a massa reduzida e o potencial de Coulomb, V (r) = −e^2 /r, ´e

R(r)

d dr

r^2

d dr

R(r)−

2 μr^2 ¯h^2

[

e^2 r

−E

]

−l(l+1) = 0

d dr

r^2

d dr

R(r) −

2 μr^2 ¯h^2

[

e^2 r

− E

]

R(r) − l(l + 1)R(r)

= 0 →

d dr

r^2

d dr

R(r) +

[

2 μr^2 h ¯^2

e^2 r

2 μr^2 ¯h^2

E − l(l + 1)

]

R(r) = 0 (32)

Faremos trˆes substitui¸c˜oes para colocar a ´ultima equa¸c˜ao na forma da equa¸c˜ao de Laguerre associada. A primeira ´e

y(r) = rR(r) → R(r) =

y(r) r

Fazendo essa substitui¸c˜ao no primeiro termo e avaliando as derivadas,

d dr

r^2

d dr

R(r) =

d dr

r^2

d dr

r−^1 y(r)

d dr

r^2

[

(−r−^2 )y(r) + (r−^1 )

dy(r) dr

]

d dr

[

−y(r) + r

dy(r) dr

]

dy(x) dr

dy(r) dr

  • r

d^2 y(r) dr^2 = r

d^2 y(r) dr^2 substituindo as equa¸c˜oes (33) e (34) na equa¸c˜ao (32), teremos

r

d^2 y(r) dr^2

[

2 μr^2 ¯h^2

e^2 r

2 μr^2 ¯h^2

E −l(l+1)

]

y(r) r

d^2 y(r) dr^2

[

2 μe^2 rh¯^2

2 μE ¯h^2

l(l + 1) r^2

]

y(r)

= 0

A segunda substitui¸c˜ao ´e essencial para simplificar a nota¸c˜ao, e ´e ( (^)  2

2 μE ¯h^2

onde o sinal negativo `a direita indica que estamos observando os estados de contorno, estados tais que E < 0, ent˜ao inclui o sinal negativo aqui deixa-nos ter um  que ´e real. Da ultima equa¸c˜ao vem

d^2 y(r) dr^2

[

2 μe^2 r¯h^2

^2

l(l + 1) r^2

]

y(r) = 0 (37)

A terceira substitui¸c˜ao ´e uma mudan¸ca de vari´aveis, e est´a relacionada com a distˆancia radial e a energia atrav´es da equa¸c˜ao (36)

ynl(x) = e−x/^2 xl+1L^2 nl−+1l− 1 (x) (47) ent˜ao a solu¸c˜ao come¸ca a assumir algumas das caracter´ısticas do ´atomo de hidrogˆenio. A vari´avel independente ainda ´e x = r. Precisamos de uma vari´avel independente r, ou pelo menos em termos de r, para ser consistente com o sistema de coordenadas esf´ericas. Usando (36) e En = −¯h^2 / 2 μa^20 n^2 , podemos resolver para  em termos do raio de Bohr e do n´umero quˆantico principal,

( (^) 

2

2 μE ¯h^2

2 μ ¯h^2

¯h^2 2 μa^2 on^2

a^20 n^2

→ ^2 =

a^2 on^2

a 0 n

, → x =

2 r na 0 e isso ´e em termos da vari´avel independente desejada, ou

ynl(x) = e−r/na^0

2 r na 0

)l+ L^2 nl−+1l− 1

2 r na 0

Finalmente, podemos relacionar a fun¸c˜ao de Laguerre associada `a fun¸c˜ao radial que estabelecemos para encontrar atrav´es da equa¸c˜ao (33). Lembre-se que y(r) = rR(r), ent˜ao

Rn,l(r) =

yln(r) r

= Ae−r/na^0

2 r na 0

)l L^2 nl−+1l− 1

2 r na 0

onde adicionamos uma constante de normaliza¸c˜ao que absorveu o fator 2 = na 0 0 do termo de potˆencia quando cancelamos o fator de r. Isso ainda precisa ser normalizado. N´os queremos as fun¸c˜oes radiais a serem normalizadas individualmente de modo que o produto das fun¸c˜oes de onda radial e harmˆonicos esf´ericos, a fun¸c˜ao de onda do hidrogˆenio, ´e normalizada. As fun¸c˜oes de onda radial normalizada s˜ao

Rn,l(r) =

na 0

(n − l − 1)! 2 n[(n + l)! ]^3

e−r/na^0

2 r na 0

)l L^2 nl−+1l− 1

2 r na 0

Voltando a equa¸c˜ao (5),

Ψ(r, θ, φ) = R(r).Y (θ, φ) (49) e substituindo a solu¸c˜ao da parte angular e radial do ´atomo de hidrogˆenio, teremos

ψn,l,m(r, θ, φ) =

na 0

(n − l − 1)! 2 n[(n + l)! ]^3

e−r/na^0

2 r na 0

)l L^2 nl−+1l− 1

2 r na 0

Y (^) lm (φ, θ) (50)

essa ´e a solu¸c˜ao completa para o ´atomo de hidrogˆenio, um dos problemas da mecˆanica quˆantica em que ´e poss´ıvel obter sua solu¸c˜ao de forma completa. Gr´afico das fun¸c˜oes de onda do ´atomo de hidrogˆemio A probabilidade de encontrar o el´etron no ´atomo de hidrogˆenio num volume espec´ıfico ´e

∆V

|φ(r, θ, φ)|^2 dV =

∫ (^) r 2

r 1

∫ (^) θ 2

θ 1

∫ (^) φ 2

φ 1

|φ(r, θ, φ)|^2 r^2 sinθdrdθdφ

A probabilidade de encontrar o el´etron do ´atomo de hidrogˆenio em qualquer lugar do espa¸co ´e diferente de zero; no entanto, a probabilidade ´e muito pequena para a maio- ria das localiza¸c˜oes. Os locais onde as densidades de probabilidade s˜ao mais altas s˜ao representados na figura (1).

Figure 1: Uma concep¸c˜ao art´ıstica da aparˆencia tridimensional de v´arias fun¸c˜oes de densidade de probabilidade do ´atomo de hidrogˆenio. Para cada um dos desenhos, uma linha representa o eixo z. Se todas as densidades de probabilidade para um dado n e l s˜ao combinados, o resultado ´e esfericamente sim´etrico

Dispon´ıvel em: https://gifsdefisica.tumblr.com/post/164989454061. Acesso em: 17 fev. 2021.

Referˆencias

COHEN, Tannoudji; DIU, Bernard; LALOE, Frank. Quantum Mechanics. John Wiley & Sons, New York,(1977).