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FEBRE AMARELA

E

DENGUE

Anne Elen

Claudeci Lindoso

Jéssica Santos

Thamires Prado

Seminário apresentado á

Disciplina de Microbiologia Básica

Prof. Ms. Luis Henrique

A febre amarela é uma doença infecciosa não contagiosa que se

mantém endêmica ou enzoótica nas florestas tropicais da América e

África causando periodicamente surtos isolados ou epidemias de maior

ou menor impacto em saúde pública, sendo transmitida ao homem

mediante a picada de insetos hematófagos da família Culicidae , em

especial dos gêneros Aedes e Haemagogus.

CADEIA DE TRANSMISSÃO DA FEBRE AMARELA URBANA

CADEIA DE TRANSMISSÃO DA FEBRE AMARELA SILVESTRE

MAPA DE RISCO

 O ministério da saúde em 2003, redefiniu o mapa de risco para

a transmissão da febre amarela silvestre em quatro áreas distintas.

Endêmica ou enzoótica

 Epizoótica ou de transição

 Área indene de risco potencial

 Área indene

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MEDIDAS DE CONTROLE

 A principal medida de controle é a imunização ativa com vacina

antiamarílica nas áreas endêmicas, de transição e de risco potencial e

para as pessoas que viajam para essas áreas.

 As populações devem ser informadas quanto ao risco da ocorrência

de febre amarela mediante técnicas pedagógicas disponíveis e meios

de comunicação de massa, alertando quanto à importância de vacinar

crianças e adultos.

 Eliminação do Aedes aegypti em cada território ou manutenção de

índices de infestação muito próximos de zero

ASPECTOS EPIDEMIOLOGICOS

 Bioagente: é um vírus RNA. Arbovírus (vírus transmitido por artrópodes) do

gênero Flavivirus , pertencentes a família Flavivíridae. Vetores e reservatórios:

Aedes aegypti e o Aedes albopictus;

 O dengue é uma doença febril aguda ,que pode apresentar um curso

benigno ou grave, dependendo da forma como se manifesta: infecção

inaparente, dengue clássico e Febre hemorrágica da dengue;

 Infecção Inaparente;

 Dengue clássico;

 Febre Hemorrágica do dengue;

 A OMS classifica o dengue hemorrágico em quatro graus;

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TRANSMISSÃO

A transmissão se faz pela picada do mosquito fêmea

infectado.

Período de incubação;

Período de transmissibilidade;

Suscetibilidade e resistência;

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MEDIDAS DE CONTROLE

 A vigilância epidemiológica tem como objetivo evitar a ocorrência

das infecções pelos vírus em áreas livres de circulação; detectar

precocemente as epidemias; controlar as epidemias em curso; reduzir

o risco de transmissão da dengue nas áreas endêmicas;

 Manejo ambiental que inclui mudanças no meio ambiente para

impedir ou minimizar a sua propagação, evitando ou destruindo os

criadouros potenciais dos mosquitos.;

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MEDIDAS DE CONTROLE

REFERÊNCIAS

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de

Vigilância epidemiológica. 6.a ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2005.816p.

(

Zenaide Neto Aguiar; Vigilância e controle das doenças transmissíveis. 2 °ed.

Capitulo 8, pag; 99 a 108.

Zenaide Neto Aguiar; Vigilância e controle das doenças transmissíveis. 2 ° ed.

Capitulo 12, pag; 135 a 142.