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Slides-Curso Semiologia, Slides de Bioquímica

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SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA
Prof.ª Msc. Thaís Teles de Souza
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
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SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA

Prof.ª Msc. Thaís Teles de Souza

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Prof.ª Msc. Thaís Teles de Souza

  • Graduação em Farmácia pela UFS;
  • Estágio em Atenção Farmacêutica aos pacientes portadores de transtornos mentais no CAPS Valter Correia, São Cristóvão, Sergipe;
  • Mestrado em Ciências Farmacêuticas pela UFPR;
  • Membro dos grupos de pesquisa Qualidade em Produtos e Serviços Farmacêuticos (UFPR), Grupo de pesquisa em Ciências da Saúde (UFS) e Grupo de Pesquisa em Farmácia (UFS);
  • Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas da UFPR, desenvolvendo atividades nas linhas de pesquisa Serviços Farmacêuticos Clínicos, Farmacoterapia baseada em evidências e Desenvolvimento de instrumentos clínicos de medida.
  • Farmacêutica integrante da equipe do Ambulatório de Atenção Farmacêutica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC-UFPR) - Serviço ambulatorial de farmácia clínica, incluindo revisão da medicação por meio de revisão de prontuários e entrevistas clínicas com o paciente e/ou seu cuidador, acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes polimedicados e intervenções junto a outros profissionais de saúde.
  • Farmacêutica apoiadora do Projeto Implantação de serviços farmacêuticos clínicos integrados à atenção primária à saúde na rede de atenção à saúde de Curitiba: Projeto Piloto – Ministério da Saúde
TEMA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PARTE 2 Perfil do paciente ^ Coleta do perfil do paciente  Atividades História Clínica ^ Queixa principal  História da doença atual  História médica pregressa  História familiar  História social  Revisão por sistemas  Documentação da História Clínica  Atividades História de medicação

 Medicamentos prescritos  Medicamentos isentos de prescrição médica  Plantas medicinais  Experiência de medicação do paciente  Concordância e adesão terapêutica  Medicamentos de uso pregresso  Alergias e Reações adversas a medicamentos  Documentação da História de Medicação  Atividades

CRONOGRAMA

TEMA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PARTE 3 Discussão de casos ^ Discussão de um caso clínico  Dinâmica em grupo

Semiologia farmacêutica aplicada aos diferentes serviços farmacêuticos clínicos

 Serviços farmacêuticos clínicos  Metódo clínico de atenção Farmacêutica  Coleta e organização dos dados do paciente  Identificação de problemas da farmacoterapia  Elaboração do plano de cuidado  Acompanhamento e avaliação dos resultados  Documentação e registro  Atividades

CRONOGRAMA

SINAIS X SINTOMAS

O que o

paciente sente

Percepções

humanas

Sintomas

Achados do

examinador

Podem ser

observados e

quantificados

Sinais

  • Sintomas podem ser influenciados pela cultura, inteligência e

condições socioeconômicas do paciente.

  • Sintomas constitucionais - quando podem estar relacionados a

várias condições clínicas ou doenças de qualquer sistema do corpo.

Exemplos incluem febre, tremores, sudorese ou perda de peso.

  • Sinais podem ser observados e quantificados , como por exemplo,

febre, hipertensão arterial, hiperglicemia ou alterações na pele.

  • Alguns sinais podem ser também sintomas , como em um paciente

que descreve episódios de taquicardia (sintoma) e no qual pode ser

medida também a frequência cardíaca aumentada (sinal).

SINAIS X SINTOMAS

  • O farmacêutico deve dispor de seus conhecimentos e habilidades

clínicas a fim de realizar a anamnese do paciente e recolher toda

história relevante à resolução dos problemas.

  • A organização da entrevista clínica será basicamente a mesma para

os diferentes serviços farmacêuticos clínicos. O que pode mudar é a

abrangência da anamnese.

SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA

  • A maior tarefa do farmacêutico durante a entrevista clínica é obter

quantidade suficiente de dados subjetivos e objetivos e relacionar

sinais e sintomas aos medicamentos em uso e doenças específicas do

paciente.

  • O objetivo é diferenciar aqueles que podem significar novos

problemas de saúde sem tratamento, indicadores da efetividade dos

tratamentos e problemas de segurança ligados a medicamentos

específicos.

SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA

  • Ato demandado pelo paciente ou pela equipe de saúde no qual

o farmacêutico busca prevenir e resolver problemas ligados à

saúde e à farmacoterapia em um processo de colaboração e

interação direta com o paciente e com a equipe de saúde.

CONSULTA FARMACÊUTICA

PRINCÍPIOS PARA UMA BOA ENTREVISTA CLÍNICA

  • INTRODUÇÃO
  • COLETA DOS DADOS
  • AVALIAÇÃO
  • PLANO DE CUIDADO
  • FECHAMENTO

Coleta dos dados

  • Dados sociodemográficos e antropométricos
  • História social
  • Condições de saúde e estado clínico atual
  • Queixas e História da doença atual
  • Percepção geral de saúde e Qualidade de vida
  • Farmacoterapia atual
  • Capacidade de gestão
  • Adesão ao tratamento (atitudes, crenças e

comportamentos diante do tratamento)

  • Reações adversas a medicamentos
  • Acesso aos medicamentos e aos serviços de

saúde

Avaliação

  • Avaliar os problemas da farmacoterapia e

descrevê-los

  • Problemas relacionados ao resultado:

Tratamento não efetivo; Reação adversa;

Intoxicação medicamentosa

  • Problemas relacionados ao processo:

Problemas de seleção e prescrição;

dispensação ou manipulação; discrepâncias

entre níveis ou pontos de atenção à saúde;

administração e adesão; qualidade do

medicamento; e monitorização

Fechamento

  • Explicar ao paciente o que fazer caso

tenha dificuldades em seguir o plano e

com quem pode entrar em contato

  • Marcar uma próxima consulta ou

combinar outras formas de contato

  • A semiologia exige do farmacêutico considerável acervo de

conhecimento, preparo e disponibilidade emocional.

  • Durante a entrevista e exame do paciente, o profissional deve exercer

a escuta ativa e o raciocínio clínico , sabendo identificar o momento

certo de falar e de calar.

  • É importante conhecer e dominar técnicas de comunicação verbal e

não verbal , formulação de perguntas e métodos de abordagem.

  • Além disso, o ambiente, o mobiliário e a privacidade do local da

entrevista tem influência direta sobre sua qualidade.

PRINCÍPIOS PARA UMA BOA ENTREVISTA CLÍNICA