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Documento com os principais conceitos sobre ondas em biofísica. O material apresenta as formas de classificação de ondas, as características, efeitos ondulatorios como superposição, harmônicas, efeito Doppler, entre outros. O nível do conteúdo dos slides é relativo ao bacharelado em Ciências Biológicas e apresenta um resumo que pode ser usado para estudo ou até mesmo plano/material de aula.
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Ondas são perturbações que se propagam. Independente da fonte da perturbação, o que existe é uma quantidade de energia posta em movimento.
Matéria: é algo que pode ser tocado, pesado e ocupa lugar no espaço.
Energia: os químicos costumam definí-la como sendo a capacidade de realizar trabalho, sem definir muito bem o que significa trabalho. Entenda, por enquanto, a energia como sendo a capacidade de realizar coisas.
Unidirecionais: quando a onda se propaga apenas em uma direção.
Bidirecionais: quando a onda se propaga em uma superfície. O nome bidirecional vem do fato de a onda propagar-se em duas direções de um plano cartesiano, X e Y.
Tridirecionais: quando a onda se propaga em todas as direções. O nome tridirecional vem do fato de a onda propagar-se em todas as direções de um sistema cartesiano ( X, Y e Z).
Quanto à direção de propagação, as ondas podem ser classificadas em:
Longitudinal: a excitação e a propagação estão na mesma direção.
Transversal: a excitação e a propagação estão perpendiculares uma em relação à outra.
As ondas mecânicas podem ser longitudinais ou transversais, mas as ondas eletromagnéticas são sempre transversais. Isso acontece porque as ondas eletromagnéticas são o resultado da ação entre campos elétricos e campos magnéticos e estes sempre ocorrem perpendicularmente entre si.
Quanto à posição relativa entre a excitação e a direção da propagação, elas podem ser classificadas em:
Três parâmetros associados à velocidade de oscilação são:
Período : é o tempo que a onda leva para completar um ciclo inteiro; Frequência : é o número de ciclos executados por unidade de tempo; Comprimento de onda : é a distância percorrida pela onda durante o tempo de execução de um período. De outra forma, é a distância entre duas cristas de onda ou zonas de compressão/alta pressão.
Quando uma onda oscila de uma maneira mais lenta, demorando alguns segundos para a execução de um ciclo, é mais fácil expressar-se em termos de período. Quando uma onda oscila de forma mais rápida é mais fácil descrever a onda em termos de frequência do que por período. Quando lidamos com fenômenos que acontecem em uma frequência muito alta, é mais fácil expressá-la em termos de comprimento de onda.
Se a onda é provocada por impulsos periódicos, ela pode ser modelada matematicamente de maneira semelhante à usada para descrever o movimento harmônico simples.
O comprimento (y) oscila de acordo com o cosseno do ângulo θ, variando entre o comprimento (Y) para cima e para baixo. Em termos matemáticos, essa oscilação pode ser descrita da seguinte forma:
y = Y * cos(θ)
A solução de equações de 1º grau, por exemplo, X = 2 + 0 é bastante simples. A solução de equações de 2º grau, por exemplo, X² + X + 2 = 0, é bem mais complexa, apresenta duas soluções distintas, mas pode ser resolvida pela chamada fórmula de Bhaskara, mostrada a seguir:
Para uma equação de 3º grau existem algumas formas, mas são soluções extremamente trabalhosas e complexas. Fourier propunha, então, que um número grande pode ser expresso como a soma de números menores e mais simples, como:
0,111… = 0,1 + 0,01 + 0,001 + … = 1/10¹ + 1/10² + 1/10³ + …
Se estudarmos cada pedacinho que compõe o todo em separado e depois somarmos tudo, temos o comportamento do todo. Isso é a superposição de efeitos. O padrão criado por Fourier utiliza senos e cossenos.
Ondas complexas não periódicas podem ser decompostas como sendo o somatório de ondas harmônicas mais simples.
Como vimos na equação dois, uma onda harmônica pode ser definida por meio de dois parâmetros: a amplitude e a frequência. A amplitude é a “altura” da onda e a frequência é o número de ocorrência do fenômeno ao longo do tempo.
Qualquer onda pode ser expressa como sendo a soma de ondas harmônicas mais simples, cada uma definida por uma frequência e uma amplitude.
Numa onda estacionária podemos verificar uma progressão de pontos parados, que são chamados nós , e de antinós (ou ventres).
Como a corda tem um comprimento finito e as duas pontas estão amarradas, a corda só vibrará em frequências específicas em que há formação de nós e antinós. Essas frequências são chamadas harmônicos.
Quando pressionam a corda ao longo do braço do violão, altera-se o comprimento efetivo da corda e, portanto, gera-se frequências diferentes.
1º harmônico é o fundamental, o qual é formado pela menor frequência possível e cria dois nós (extremidades) e um antinó, tendo meio comprimento de onda (λ). 2º harmônico cria três nós (um no meio) e dois antinós, fazendo um comprimento de onda completo (λ). E assim por diante.