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trabalho de sistemas lineares, escalonamento
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Sistemas Lineares são conjuntos de equações associadas entre elas que apresentam a forma a seguir:
A chave do lado esquerdo é o símbolo usado para sinalizar que as equações fazem parte de um sistema. O resultado do sistema é dado pelo resultado de cada equação. Os coeficientes a (^) mxm , am2 xm2 , am3 xm3, ... , a (^) n, an2, an3 das incógnitas x (^) 1, xm2,xm3 , ... , xn, xn2, xn3 são números reais. Ao mesmo tempo, b também é um número real que é chamado de termo independente. Sistemas lineares homogêneos são aqueles cujo termo independente é igual a 0 (zero): a1x1 + a2x2 = 0. Portanto, aqueles que apresentam termo independente diferente de 0 (zero) indica que o sistema não é homogêneo: a 1 x1 + a 2 x2 = 3.
Utilizamos a regra de Cramer para discutir e resolver sistemas lineares em que o número de equações ( m ) é igual ao número de incógnitas ( n ). Quando m e n são maiores que três, torna-se muito trabalhoso utilizar essa regra. Por isso, usamos a técnica do escalonamento, que facilita a discussão e resolução de quaisquer sistemas lineares. Dizemos que um sistema, em que existe pelo menos um coeficiente não-nulo em cada equação, está escalonado se o número de coeficientes nulos antes do primeiro coeficiente não nulo aumenta de equação para equação. Para escalonar um sistema adotamos o seguinte procedimento: a) Fixamos como 1ª equação uma das que possuem o coeficiente da 1ª incógnita diferente de zero. b) Utilizando as propriedades de sistemas equivalentes, anulamos todos os coeficientes da 1ª incógnita das demais equações. c) Repetimos o processo com as demais incógnitas, até que o sistema se torne escalonado. Vamos então aplicar a técnica do escalonamento, considerando dois tipos de sistema: I. O número de equações é igual ao número de incógnitas (m=n)
Exemplo 1:
1ºpasso: Anulamos todos os coeficientes da 1ª incógnita a partir da 2ª equação, aplicando as propriedades dos sistemas equivalentes:
2º passo : Anulamos os coeficientes da 2ª incógnita a partir da 3ª equação:
Agora o sistema está escalonado e podemos resolvê-lo.
-2z=-6 z=
Substituindo z=3 em (II):
-7y - 3(3)= -2 -7y - 9 = -2 y=-
Substituindo z=3 e y=-1 em (I):
x + 2(-1) + 3= 3 x=
Então, x=2, y=-1 e z=
Exemplo 2:
1º passo: Anulamos todos os coeficientes da 1ª incógnita a partir da 2ª equação:
Nesse etapa, substituímos o valor algébrico encontrado
na equação que ainda não foi usada. Em outras palavras, como
descobrimos o valor algébrico de y usando a primeira equação,
substituiremos esse valor na segunda.
Caso tivéssemos descoberto o valor algébrico de y usando a
segunda equação (na primeira etapa), substituiríamos esse valor
na primeira e essa regra também valeria para outras incógnitas.
Substituir o valor de uma incógnita em uma equação é tarefa
simples: onde essa incógnita aparecer, coloque o valor dela entre
parêntesis. Observe:
Note que, após a substituição, restará apenas uma incógnita na
segunda equação nesse exemplo. Isso significa que sempre
teremos uma equação com uma incógnita nessa terceira etapa.
Resolvendo essa equação, encontramos o valor de uma das
incógnitas. Observe:
Encontrado o valor numérico de uma das incógnitas ,
realizaremos a quarta e última etapa:
Para realizar essa etapa, basta substituir o valor numérico
encontrado na etapa anterior em qualquer uma das duas
equações. No exemplo, substituiremos o valor de x na primeira
equação, observe:
Classificação de um sistema linear
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Um exemplo de deste grafo (ver G (^) 2) é: V = { Emerson, Isadora, Renata, Antonio, Cecília, Alfredo } A = {(Isadora, Emerson), (Antonio, Renata), (Alfredo, Emerson), (Cecília, Antonio), (Alfredo, Antonio)}
A ordem de um grafo G é dada pela cardinalidade do conjunto de vértices, ou seja, pelo número de vértices de G. Nos exemplos acima:
SUMIDOURO Um vértice v é um sumidouro se grauDeEmissão( v ) = 0. É o caso dos vértices Renata e Emerson em G (^) 2. LAÇO Um laço é uma aresta ou arco do tipo a =( v , v ), ou seja, que relaciona um vértice a ele próprio. Em G (^) 3 há três ocorrências de laços para um grafo não orientado. G (^) 3:
Um grafo é dito ser regular quando todos os seus vértices tem o mesmo grau. O grafo G 4, por exemplo, é dito ser um grafo regular-3 pois todos os seus vértices tem grau 3.
Um grafo é dito ser completo quando há uma aresta entre cada par de seus vértices. Estes grafos são designados por K (^) n, onde n é a ordem do grafo.
Um grafo K (^) n possui o número máximo possível de arestas para um dados n. Ele é, também regular-(n-1) pois todos os seus vértices tem grau n-. GRAFO BIPARTIDO Um grafo é dito ser bipartido quando seu conjunto de vértices V puder ser particionado em dois subconjuntos V 1 e V (^) 2, tais que toda aresta de G une um vértice de V (^) 1 a outro de V 2. Para exemplificar, sejam os conjuntos H ={h | h é um homem} e M ={m | m é um mulher} e o grafo G ( V,A ) (ver o exemplo G (^) 5) onde:
Teoria dos jogos
A Teoria dos Jogos é um ramo da matemática aplicada que estuda situações estratégicas onde jogadores escolhem diferentes ações na tentativa de melhorar seu retorno. Inicialmente desenvolvida como ferramenta pra compreender comportamento econômico e depois porCorporação RAND para definir estratégias nucleares, a teoria dos jogos é agora usada em diversos campos acadêmicos.