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Seminário interdisciplinar - Caso clínico: O Sr. Paciente é epiléptico, sendo medicado já há um bom tempo com fenitoína, estando desde então livre das crises. Face a uma infecção lhe foi prescrita doxiciclina. Como se queixou de acidez estomacal, pediu ao médico um antiácido.
Tipologia: Notas de estudo
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Altamiro Scárdua Jean Krüger Marcus Sanglard Marryn Souza
O Sr. Paciente é epiléptico, sendo medicado já há um bom tempo com fenitoína, estando desde então livre das crises. Face a uma infecção lhe foi prescrita doxiciclina. Como se queixou de acidez estomacal, pediu ao médico um antiácido. (^) Qual a interação entra Fenitoína e Doxiciclina? (^) Qual a interação entre Fenitoína e antiácidos? (^) Qual a interação entre Doxiciclina e antiácidos? (^) Qual a interação entre álcool e Fenitoína? (^) Quais as recomendações para cada ponto?
Epilepsia é uma alteração na atividade elétrica do cérebro, temporária e reversível, que produz manifestações motoras, sensitivas, sensoriais, psíquicas ou neurovegetativas (disritmia cerebral paroxística). Para ser considerada epilepsia, deve ser excluída a convulsão causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos, já que são classificadas diferentemente.
Tratamento (^) Tratamento crônico; (^) A escolha entre anticonvulsivantes e a sua eficácia diferencia-se pelo diagnóstico. (^) Ação dos anticonvulsivantes: (^) Bloqueio de canal de cálcio; (^) Bloqueio de canal de sódio; (^) Modulação de canais de cloro mediados por GABA (^) O ajuste da dose é basicamente empírico, tendo como base estudos epidemológicos; (^) Drogas de primeira escolha para crises parciais: Carbamazepina e Fenitoína.
5,5-difenilimidazolidina-2,4-diona
Apresentações: Fenitoína: Comprimidos de 100 mg; Fenitoína Sódica: Solução Injetável 50 mg/ml. Ampolas de 5 ml.
Descrição Pó branco, inodoro. É um pouco higroscópica, e , pela exposição ao ar, absorve gradualmente dióxido de carbono. Solubilidade: Facilmente solúvel em água, sendo a solução geralmente um pouco turbida devido a hidrolise parcial e a absorção de dióxido de carbono. Soluvel em álcool; praticamente insolúvel em éter e em clorofórmio. Conservação Em recipientes herméticos. Fator de Correção 1, Indicador ensaios de chama para sódio.
Absorção: abosorve por via oral de forma variável e lenta; (^) Meia-vida: : Em torno de 22 horas, com amplas variações individuais (intervalo de 7 a 42 horas); Metabolismo: metabolismo hepático; Ligação às proteínas: 90% ou mais; Está alterada em pacientes com hipoalbuminemia (< 37 mg por dL ) e em pacientes urêmicos; Eliminação: Principalmente renal como metabólitos. Também nas fezes, leite materno e, em pequenas quantidades, na saliva. A alcalinização da urina potencializa a excreção da fenitoína.
Tratamento das infecções causadas por germes sensíveis à doxiciclina e no tratamento e prevenção seletiva de cólera. Cólera (tratamento e prevenção); gengivite ulcerativa necrotizante aguda (GUNA) (infecção de Vincent); infecção causada por germes sensíveis à doxiciclina; periodontite (Actinobacillus actinomycetemcomitans).
Apresentação – na forma de cloridrato:
Descrição Pó cristalino amarelo; odor levemente alcoólico; sabor amargo. Solubilidade: Solúvel em três partes de agua e 4 partes de álcool metílico; insolúvel em clorofórmio. Conservação Em recipiente bem fechado, ao abrigo da luz. pH pH de uma solução 1,o p/v é de 2,0 a 3, Indicador Adicionar 2 ml de acido sulfúrico; produz cor amarela. Fator de Correção Monohidratado: 1, Cloridrato (hiclato): 1,
(^) A doxiciclina é uma fármaco bacteriostático de espectro amplo, que atua por inibição da síntese de proteínas e bloqueia a união do RNA de transferência ao complexo ribosômico. A união reversivel produz-se na sub-unidade ribosómica 30S dos organismos sensíveis.
tRNA