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Roteiro de teste laboratorial sobre estudo de cristalização de polímeros. Para aula de polímeros.
Tipologia: Exercícios
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O processo de cristalização de polímeros difere dos sólidos cristalinos convencionais, devido à natureza peculiar deste apresentar-se na forma de longas cadeias poliméricas. Os domínios cristalinos, chamados “cristalitos”, são muito menores do que os cristais normais, contêm muito mais imperfeições, e estão interconectados com as regiões amorfas, não havendo uma divisão clara entre as regiões cristalinas e amorfas. Além disso, uma completa transformação para o estado cristalino é muito difícil, porque normalmente apenas uma parte da molécula adota a conformação ordenada necessária.
Observar e analisar a cristalização do polietileno glicol 8000 para as diferentes condições de resfriamento.
Polietilenoglicol 8000, lâminas de microscópio, espátula, chapa aquecedora, recipiente metálico, gelo, lentes polarizadas.
A capacidade de cristalização dos polímeros é função de suas características estruturais: cadeias lineares ou com poucas ramificações; rigidez (ou flexibilidade) de cadeia principal; grupos laterais suficientemente pequenos; estereoregularidade: se houver grupos laterais, que eles se disponham de forma regular e simetricamente ao longo da cadeia; ligações intermoleculares secundárias fortes, isto é, presença de grupos polares copolimerização e de efeitos externos (ao polímero) durante a cristalização tais como: taxa de resfriamento, taxa de deformação (orientação, fluxo), presença de aditivos. As propriedades físicas, mecânicas e termodinâmicas dos polímeros são dependentes do grau de cristalinidade e da morfologia das regiões cristalinas. Além disso, a estrutura cristalina dos polímeros é função do tipo de organização espacial que as cadeias poliméricas adquirem em uma escala atômica, ou seja, como os segmentos moleculares preenchem a célula unitária.
Colocar um recipiente métalico sobre uma pedra de gelo. Retirar a primeira amostra e colocar dentro do recipimente metálico previamente resfriado. Resfriamento médio: à temperatura ambiente. Retirar a segunda lâmina com o filme fundido e deixar resfriar sobre a bancada. Resfriamento lento: a altas temperaturas. Desligar a chapa aquecedora e deixar sobre ela a terceira amostra.
7. Bibliografia Sebatião V. Canevaloro, Ciência dos polímeros: um testo básico para tecnólogos e engenheiros, 3ª ed, Artiliber, 2010.