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Roteiro de avaliação cinético funcional de coluna lombar, quadril, joelho e tornozelo
Tipologia: Resumos
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Roteiro de Planejamento de Aulas Práticas CURSO: FISIOTERAPIA SEMESTRE: 2019-1 TURNO: NOTURNO DOCENTE RESPONSÁVEL: ANA PAULA CAMARGO ZANDONADI DISCIPLINA: MTA ASSUNTO: AVALIAÇÃO LOMBAR, SACROILÍACA, QUADRIL, JOELHO E TORNOZELO
( ) Visita técnica; (X) Prática em Laboratório; ( ) Prática em outro ambiente; ( ) Outras; Quais?______________________________________________ OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Aplicar o roteiro de avaliação de lombar, sacroilíaca, quadril, joelho e tornozelo; Analisar a postura do paciente em vista anterior, posterior e lateral e estabelecer possíveis alterações proximais que possam repercutir sintomas distais ou proximais. Planejar uma sequência de avaliação de lombar e pelve, e associar testes de membros inferiores que excluem patologias distais que possam referir sintomas na lombar e sacroilíaca. COMPETÊNCIA(S) Desenvolver o pensamento crítico e analítico das alterações que comprometem coluna lombar, sacroilíaca, quadril, joelho e tornozelo e aplicar os testes considerando as particularidades de cada caso e respeitando as limitações físicas e emocionais do paciente. REFERÊNCIAS PARA ESTUDO (Textos, Vídeos, dentre outros). MAGEE, D.J. Avaliação musculoesquelética. 5º ed, Barueri – SP, editora Manole, 2010. PONTOS-CHAVE A SEREM OBSERVADOS: Anamnese, inspeção, palpação, movimentos passivos e ativos, testes especiais. DESCRIÇÃO DO(S) PROCEDIMENTO(S):
Deve-se palpar a região Lombar e avaliar se há presença de dor à palpação, pontos-gatilhos , espasmos musculares, que possam indicar a origem da enfermidade. AVALIAÇÃO DA MOBILIDADE E ROTAÇÕES DAS VÉRTEBRAS LOMBARES É realizado com o paciente em DD para garantir maior relaxamento das estruturas. Terapeuta ao lado da maca, posiciona as mãos nas cristas ilíacas e localiza a L4, e imediatamente na lateral da espinhosa encontramos os processos transversos, os quais avaliamos se há presença de rotações. Quando há rotações, percebe-se que há um aumento de volume de uma transversa enquanto o outro lado apresenta uma diminuição, isso indica que a vértebra está posteriorizada no lado mais saliente. QUICK SCANNING: Identificar a mobilidade das vertebras dolorosas através dos polegares nos processos transversos, realizando rotações com o peso corporal e identificando as vertebras hipomóveis; Identificar o lado da posterioridade com os polegares nos processos transversos das vértebras hipomóveis;
até o paciente queixar-se de dor.
Paciente DD, MMII estendidos e relaxados, o examinador posiciona suas mãos sob os calcanhares do paciente. Em seguida o terapeuta solicita que o paciente eleve a perna que relata sentir a dor. O teste é positivo para simulação quando o terapeuta não senti (ou sente pouco) o paciente fazer pressão contra a mão sob o membro oposto, ou seja, paciente relata não conseguir elevar a perna (mentindo). Caso o paciente realmente não consiga elevar a perna, o terapeuta sente um aumento significativo da pressão contra a mão sob o membro contralateral. (Paciente realmente sente dor e não consegue erguer). TESTE DE BURNS – Paciente ajoelhado sobre uma cadeira, em seguida, flexiona-se o corpo para frente como se fosse tocar o solo. O teste é positivo para simulação se o paciente não conseguir realizar o teste ou perder o equilíbrio.
O processo espinhoso de L4 está localizada ao nível da crista ilíaca; A E.I.P.S está localizada ao nível de S2. TESTE PARA VERIFICAR A SIMETRIA DE E.I.A.S, CRISTA ILÍACA, SÍNFISE PÚBICA E MALÉOLOS.
bloqueio. Se a marcação se moveu apenas para baixo, indica uma anteversão do ilíaco. Se a marcação se moveu apenas para cima, indica uma retroversão do ilíaco. TESTE DE COMPRESSÃO SACRAL:
outra mão na região de EIAS contralateral ao lado testado. O terapeuta exerce uma pressão para baixo.
Finalidade : avaliar instabilidade do LCM. Posição do paciente: em DD com MMII estendidos. Posição do terapeuta: homolateral ao membro a ser testado. Teste: o examinador posiciona a mão cefálica na região lateral do joelho e a mão caudal na região medial de tornozelo, e em seguida o examinador aplica uma forma em valgo (empurra o joelho para dentro), enquanto estabiliza o tornozelo. Interpretação: o teste é positivo para instabilidade quando a tíbia se mover em valgo excessivamente. TESTE DO ESTRESSE EM VARO Finalidade: avaliar instabilidade do LCL. Posição do paciente: em DD com MMII estendidos e próximo ao bordo da maca Posição do terapeuta: na região caudal da maca, terapeuta abduz a perna ser testada para fora da maca e se posiciona entre as pernas. Teste: o examinador posiciona a mão cefálica na região medial do joelho e a mão caudal na região lateral de tornozelo, e em seguida o examinador aplica uma forma em varo (empurra o joelho para fora), enquanto estabiliza o tornozelo. Interpretação: o teste é positivo para instabilidade quando a tíbia se mover em varo excessivamente. TESTE DE GAVETA ANTERIOR