Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Roteiro A bela e a fera, Trabalhos de Língua Portuguesa

É um roteiro feito para um trabalho, fala sobre a bela e a fera.

Tipologia: Trabalhos

2022
Em oferta
30 Pontos
Discount

Oferta por tempo limitado


Compartilhado em 18/10/2022

joabe-araujo-2
joabe-araujo-2 🇧🇷

5

(1)

1 documento

1 / 13

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
MUSICAL – A BELA E A FERA
ATO INICIAL:
NARRADOR: Era uma vez, num país distante, um jovem príncipe que vivia num reluzente castelo. Embora
tivesse tudo que quisesse, o príncipe era mimado, egoísta e insensível. Numa noite de inverno, uma velha
mendiga veio ao castelo e ofereceu a ele uma simples rosa me troca de abrigo para o frio. Repugnado pela
feiura dela, o príncipe zombou da oferta e mandou a velhinha embora. Porém ela o aconselhou a não se deixar
enganar pelas aparências pois a beleza está no interior das pessoas. Quando ele voltou a expulsá-la, a feiura da
anciã desapareceu e surgiu uma bela feiticeira. O príncipe tentou se desculpar, mas era tarde demais pois ela
percebeu que não havia amor no coração dele e, como castigo, o transformou numa ferra horrenda e rogou
uma praga no castelo e em todos que lá viviam. Envergonhado de sua monstruosa aparência, a Fera se
escondeu no castelo com o espelho mágico que era sua única janela para o mundo exterior. A rosa que ela lhe
ofereceu era encantada e iria florescer durante muitos anos. Se ele aprendesse a amar alguém e fosse
retribuído antes que a última pétala caísse, então o feitiço estaria desfeito. Se não, ele estaria condenado a
permanecer fera para sempre. Com o passar dos anos, ele ficou desiludido e perdeu toda a esperança, pois
quem seria capaz de amar uma fera?
A MINHA ALDEIA - MÚSICA COM NARRAÇÃO ND
GASTON: Olá, Bela. (Pega o livro da Bela)
BELA: Bonjour, Gaston. Com licença! Gaston, por favor, quer devolver meu livro?
GASTON: Como pode ler isso? Não tem figuras.
BELA: Alguns usam a imaginação. (Enquanto ela fala, ela pega o livro)
GASTON: Bela! Já é tempo de você afastar a cabeça desses livros e prestar atenção a coisas mais…
importantes.
BELA: Como você.
GASTON: Exatamente. A aldeia toda só fala nisso. Uma mulher não deve ler. Logo vai começar a ter idéias, a
pensar.
BELA: Gaston, você é muito primitivo.
GASTON: Ora, obrigado, Bela. Que tal irmos até a taverna para eu mostrar os meus troféus, hã?
BELA: Não me parece boa idéia.
GASTON: Ah, Bela, eu acho que sei o que você sente por mim.
BELA: Você nem pode imaginar. Gaston, por favor, tenho que ir pra casa ajudar meu pai!
LEFOU: Aquele velho maluco? Deve precisar de muita ajuda mesmo. Não sei como ainda não virou um velho
mendingo louco igual aquela nojenta ali...
BELA: Lefou, primeiramente: meu pai não é louco, segundamente: você que é um escroto tratando ela como
alguém sem valor, entenda, independente da classe social, todos nós temos nossos valores e uma essência
própria, aquela mulher é igual como qualquer um de nós e você ter agredido ela só mostra mais ainda o quão
sem caráter você e o gaston é! Passar bem.
MAURICE: BELA! FUNCIONA!
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
Discount

Em oferta

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Roteiro A bela e a fera e outras Trabalhos em PDF para Língua Portuguesa, somente na Docsity!

MUSICAL – A BELA E A FERA

ATO INICIAL:

NARRADOR: Era uma vez, num país distante, um jovem príncipe que vivia num reluzente castelo. Embora tivesse tudo que quisesse, o príncipe era mimado, egoísta e insensível. Numa noite de inverno, uma velha mendiga veio ao castelo e ofereceu a ele uma simples rosa me troca de abrigo para o frio. Repugnado pela feiura dela, o príncipe zombou da oferta e mandou a velhinha embora. Porém ela o aconselhou a não se deixar enganar pelas aparências pois a beleza está no interior das pessoas. Quando ele voltou a expulsá-la, a feiura da anciã desapareceu e surgiu uma bela feiticeira. O príncipe tentou se desculpar, mas era tarde demais pois ela percebeu que não havia amor no coração dele e, como castigo, o transformou numa ferra horrenda e rogou uma praga no castelo e em todos que lá viviam. Envergonhado de sua monstruosa aparência, a Fera se escondeu no castelo com o espelho mágico que era sua única janela para o mundo exterior. A rosa que ela lhe ofereceu era encantada e iria florescer durante muitos anos. Se ele aprendesse a amar alguém e fosse retribuído antes que a última pétala caísse, então o feitiço estaria desfeito. Se não, ele estaria condenado a permanecer fera para sempre. Com o passar dos anos, ele ficou desiludido e perdeu toda a esperança, pois quem seria capaz de amar uma fera?

A MINHA ALDEIA - MÚSICA COM NARRAÇÃO ND

GASTON: Olá, Bela. (Pega o livro da Bela) BELA: Bonjour, Gaston. Com licença! Gaston, por favor, quer devolver meu livro? GASTON: Como pode ler isso? Não tem figuras. BELA: Alguns usam a imaginação. (Enquanto ela fala, ela pega o livro) GASTON: Bela! Já é tempo de você afastar a cabeça desses livros e prestar atenção a coisas mais… importantes. BELA: Como você. GASTON: Exatamente. A aldeia toda só fala nisso. Uma mulher não deve ler. Logo vai começar a ter idéias, a pensar. BELA: Gaston, você é muito primitivo. GASTON: Ora, obrigado, Bela. Que tal irmos até a taverna para eu mostrar os meus troféus, hã? BELA: Não me parece boa idéia. GASTON: Ah, Bela, eu acho que sei o que você sente por mim. BELA: Você nem pode imaginar. Gaston, por favor, tenho que ir pra casa ajudar meu pai! LEFOU: Aquele velho maluco? Deve precisar de muita ajuda mesmo. Não sei como ainda não virou um velho mendingo louco igual aquela nojenta ali... BELA: Lefou, primeiramente: meu pai não é louco, segundamente: você que é um escroto tratando ela como alguém sem valor, entenda, independente da classe social, todos nós temos nossos valores e uma essência própria, aquela mulher é igual como qualquer um de nós e você ter agredido ela só mostra mais ainda o quão sem caráter você e o gaston é! Passar bem. MAURICE: BELA! FUNCIONA!

BELA: Papai! ( BELA SAI DE CENA) GASTON: Que gênio! LEFOU: Que que é um gênio? GASTON: Lefou, quero que você vá até a floresta e me traga o maior antílope para a festa de casamento! LEFOU: Ah, não! A floresta não! É escura e tenebrosa e tem insetos e aranhas! Ah, não, Gaston! Floresta, não, por favor! ( CASA DA BELA) BELA: Papai, bom dia, estás bem? MAURICE: Estou bem, estou bem. Eu não sei como é que foi acontecer isso. Ah, eu fui confiar nessa porcaria! MAURICE: Eu tô a ponto de desistir dessa droga! MAURICE: Mas eu falo sério dessa vez. Eu nunca vou conseguir fazer essa geringonça funcionar. BELA: Vai, sim! E vai ganhar o primeiro prêmio na feira amanhã e vai se tornar um inventor famoso. MAURICE: Você acredita mesmo nisso? BELA: Eu sempre acreditei. MAURICE: Então o que estamos esperando? Essa coisa não vai se concertar sozinha. Deixa eu ver… Deixa eu ver… Onde é que eu coloquei aquela chave de pata de cachorro? BELA: Papai! MAURICE: Então, vamos experimentar? BELA: Está bem. MAURICE: Vá buscar lenha. Aqui. Põe aqui! Isso. Agora pra trás. Pra trás! Pra trás! E vamos lá! BELA: Funciona! Funciona! MAURICE: Funciona? Funciona! BELA: Papai, o senhor vai ganhar o primeiro prêmio na feira amanhã. Eu garanto. MAURICE: Quem sabe? É bem provável que eu ganhe. BELA: Espere, quase me esqueci. Eu fiz esse cachecol para lhe dar boa sorte. MAURICE: Agora eu tenho certeza que vou ganhar e nós vamos sair dessa aldeia e viajar por todos aqueles lugares maravilhosos que você lê nos livros. Bem, eu vou indo. BELA: Adeus, papai. MAURICE: Adeus, Bela. MAURICE: Mas que droga!!! Não estou no caminho certo. Socorro!!! Socorro!!! NARRAÇÃO ND

FERA: Quem se atreveu a me desobedecer?! FERA: Todos me traíram! Quem é você? MAURICE: M-M-M-Maurice. FERA: O que faz no meu castelo?! MAURICE: Eu me perdi na floresta… FERA: Não é bem-vindo aqui! MAURICE: Ah, não seja por isso. Eu vou me embora imediat… FERA: Horrível, não acha? MAURICE: Não, não, eu não estava… FERA: Veio ver a Fera, é verdade? MAURICE: Precisava de um refúgio, só isso! FERA: Eu lhe darei um refúgio! NARRADOR: A fera prende MAURICE no calabouço, mas ele mal sabia o que estava por vir... ALDEIA LEFOU: Bela! Bela! Hei, Bela! Você viu o Gaston? BELA: Acaba de ir embora. Espere! Onde encontrou esse cachecol? LEFOU: Este? Na floresta. Bonito, não é? BELA: Pertence ao meu pai! LEFOU: Mas eu ach… Mas eu ach… Mas eu achei, agora é meu. BELA: Lefou, eu quero que você faça um esforço pra pensar e me diga aonde encontrou isso. LEFOU: Em algum lugar da floresta. LEFOU: Perto da Cruz dos Caminhos. Satisfeita? BELA: Então, ele ainda deve estar por lá. Lefou, você tem que me levar a esse lugar. !BELA: Deve ter acontecido alguma coisa com ele. Você tem que me levar! LEFOU: Não, não! BELA: Então, eu vou procurar o meu pai sozinha! (Bela sai desesperada enquanto toca uma música de suspense, e contra o castelo.) Narrador: FINALMENTE! Bela Chegou no castelo, e ao chegar os objetos observam escondidos e ficam admirados, FINALMENTE UMA MOÇA!! Eles se perguntam se será ela que irá quebrar o feitiço. Ao caminhar pelo castelo sem entender muito bem onde ela estava, ela encontra seu pai. MAURICE: Bela? Bela, você está aqui? BELA: Papa! MAURICE: Como me encontrou?

BELA: Papa, suas mãos estão geladas! Eu tenho que tirá-lo daqui. MAURICE: Bela, você tem que deixar esse lugar o quanto antes. BELA: Quem te fez isso? MAURICE: Não dá pra explicar agora. Você tem que ir logo. BELA: Não, não vou deixá-lo aí! MAURICE: Mas você tem que deixar! BELA: Quem está aí? Eu sei que tem alguém aí. Quem é? FERA: O dono deste castelo. FERA: Ele invadiu meu castelo sem ser convidado. Agora terá que sofrer as conseqüências! BELA: Por favor, eu farei o que quiser. FERA: Não há nada que você possa fazer. BELA: Eu fico no lugar dele. MAURICE: Bela! FERA: O que disse? BELA: Que eu fico no lugar dele. MAURICE: Bela, minha filha, você não sabe o que está fazendo. FERA: Você faria isso? Tomaria o lugar dele? BELA: Se eu ficar, você o deixa ir? FERA: Deixo, mas deve prometer que vai ficar aqui para sempre! BELA: Para sempre?! FERA: Para sempre, senão ele morre no calabouço! BELA: Mas não é justo. Espere! Venha até a luz FERA: A decisão é sua. MAURICE: Bela, meu amor, eu já sou velho. Eu já vivi a minha vida. BELA: Eu dou a minha palavra. FERA: Trato feito! MAURICE: Por favor, Bela… Por favor, deixa-a ir, eu suplico! Deixa-a ir! BELA: Papai! Por favor, não há nada que eu possa fazer! BELA: Não deixou que me despedisse… FERA: O que disse? BELA: Que eu jamais voltarei a vê-lo e não pude sequer me despedir dele.

DIM-DOM: Ela não veio! FERA: Isso nós veremos! Saiam da frente!! FERA: Acho que eu ordenei para que você descesse para o jantar! BELA: Não tenho fome. FERA: Eu sou o senhor deste castelo e estou lhe dizendo para descer para jantar! BELA: Eu estou lhe dizendo que eu não tenho fome. LUMIERE: Talvez, essa não seja a melhor maneira de conquistar o afeto da moça. FERA: Por que ela se faz de tão difícil?! SRA. POTTS: respire fundo! FERA: Vou lhe dar uma última oportunidade. Faria a gentileza de descer pra jantar comigo? Por favor? BELA: Não, obrigada. FERA: Ótimo, então vai morrer de fome! Se não vai jantar comigo, então não vai comer nada! LUMIERE: E nós que pensávamos que… jamais seremos humanos outra vez. DIM-DOM: É o que parece. SRA. POTTS: E então, o que devemos fazer? Darmos por vencidos? Não, eu é quem não vou desistir, enquanto eu não voltar a ouvir o riso do meu filho correndo por esses corredores! DIM-DOM: Sra. Potts tem razão! Enquanto houver esperança, não nos daremos por vencidos. ( QUEBRA DE TEMPO) Narrador: Mesmo a fera tendo ordenado para que ela não jantasse mais, os objetos prepararam uma janta deliciosa para a bela, pois sabiam que a atitude da fera não ajudaria no relacionamento dos dois. Ao terminarem a janta, a bela pediu para ver o castelo. LUMIERE: Quer que eu lhe mostre? DIM-DOM: Não acho que seria uma boa idéia. BELA: Talvez você queira me mostrar. Tenho certeza de que conhece tudo sobre este castelo! DIM-DOM: É verdade. Em primeiro lugar, observe esse teto pintado a mão onde se destacam as ninfas brincando com os querubins e com os centauros… DIM-DOM: Agora observe esses arcos invertidos muito raros típicos da antiga época do gótico neo-clássico. BELA: Lumiere, tudo isso é tão lindo, eu não fazia idéia. Se, ao menos, ele não vivesse aqui. DIM-DOM: E devido a minha incomparável astúcia, evitamos um terrível acidente e essa foi a última vez que pedra desse tamanho foi retirada dessa área. BELA: O que tem lá em cima? DIM-DOM & LUMIERE: Nada!

DIM-DOM: Não tem nada de interessante na Ala Oeste! BELA: Então a Ala Oeste fica lá? LUMIERE: Ah, esperta a moça, hã? BELA: O que será que ele esconde lá em cima? DIM-DOM: Esconder? Esconder, Lumiere? Não esconde nada. Esconder o quê? NARRADOR: A bela pede para conhecer a ala oeste e os objetos NEGAM a ida dela até lá, eles oferecem uma visita a biblioteca, uma biblioteca cheia de livros, muitos e muitos livros. Ela finge estar impressionada e quando os objetos se distraem, ela vai até a ala oeste. TROCA DE CENA – ALA OESTE (Bela chega assustada) FERA: Não toque nisso! O que faz aqui?! BELA: Eu não sei, eu… FERA: Eu não avisei para nunca vir aqui?! BELA: Eu sei, mas… FERA: Faz ideia do que poderia ter feito?! Fora daqui! Você não tinha o direito de estar aqui! Nenhum direito! NARRADOR : bela fugiu do castelo e esbarrou com os perigosos lobos, onde ficou sem saída e a mesma desesperada. Pediu tanto por ajuda que a fera a ouviu e foi ajudá-la. A fera acabou ferido e sem forças -- Nessa parte, toca uma música triste e de suspense. TROCA DE CENA - CASTELO BELA: Deixa eu ver. Não faça isso! Não! Fique quieto. FERA: Isso dói! BELA: Se ficasse quieto, não doeria tanto. FERA: Se não tivesse fugido, eu não estaria ferido. BELA: Se não tivesse me assustado, eu não teria fugido. FERA: Ora, você não deveria ter ido até a Ala Oeste. BELA: E você deveria aprender a controlar o seu mau gênio! Agora fique quieto. Isso vai arder. Aliás, obrigada… por salvar minha vida. FERA: De nada. SRA. POTTS: Ótimo! Ótimo! Assim é que deve ser. Eu sabia que se entenderiam se tentassem. LUMIERE: O gelo se quebrou finalmente! TROCA DE CENA (Objetos saem) FERA: Bela!!! Bela!!! Venha cá, tenho uma surpresa para você. BELA: Uma Surpresa? FERA: Sim, feche os olhos. Por aqui,

É, acho que estamos vendo alguma coisa acontecer [Zip] O quê? [Madame Samovar] Estamos vendo alguma coisa acontecer [Zip] E o que é, mamãe? [Madame Samovar] Shhh, lhe conto quando crescer REUNIÃO DOS OBJETOS DIM-DOM: Já sabem porque estamos aqui. Temos exatamente 12 horas 35 minutos e 15 segundos para criar o mais mágico e espontâneo e romantico clima conhecido por homens ou feras (Ri) Fera... Muito bem, conhecem suas tarefas, metade cuida da bela e a outra metade da fera! LUMIERE: HAHA, Sossegue o rojo, deixe cada um fazer a sua parte... BULE: É evidente que há uma faísca entre eles. DIM-DOM: É CLARO!!! DIM-DOM: AGORA VÃO, NÃO TEMOS TEMPO. (CORREM) (FIM DA REUNIÃO) SER HUMANO OUTRA VEZ – MUSICA Narrador: Os objetos preparam um momento único e especial para a bela e a fera. Enquanto alguns estão cuidando dos dois “pombinhos” hahaha, outros estão deixando o castelo no clima, no castelo irá começar com uma música clássica e romântica e logo após a tão planejada dança. TOCA A MUSICA E COMEÇA A VALSA. FERA: Obrigado por jantar comigo. BELA: O jantar esteve maravilhoso. FERA: Está feliz aqui? BELA: Sem dúvida. Todos são tão amáveis; Gostaria muito de ver meu pai, sinto tanta falta dele. FERA: Existe um meio! Esse espelho pode lhe mostrar tudo… tudo aquilo que deseje ver. BELA: Eu desejo ver o meu pai. Papai! Oh não, papai! Há alguma coisa com ele. Está doente! eu tenho que… FERA: Vá vê-lo. FERA: Deve ir vê-lo. BELA: Mas eu pensei que tivesse dito que… FERA: Bela, você já não é minha prisioneira. Deixou de ser faz muito tempo.Leve isso com você assim pode lembrar de mim...

BELA: Eu jamais poderia esquecê-lo. FERA: Bela, eu… eu… BELA: O quê? FERA: Vai. Vai! Jamais voltarei a vê-la. DIM-DOM: Senhor! Senhor! Devo lhe informar que tudo anda às mil maravilhas. Eu tinha certeza que a conquistaria. FERA: Eu a deixei partir. DIM-DOM: O quê? LUMIERE: Como pôde fazer isso? FERA: Tive que fazer. DIM-DOM: Mas por quê? SRA. POTTS: Porque depois de tanto tempo, ele aprendeu a amar. LUMIERE: Mas então é isso. Isso deve quebrar o feitiço. SRA. POTTS: Não, não é o suficiente, Lumiere. Ela tem que retribuir o amor. DIM-DOM: E agora é tarde demais. VILA Narrador: quando a bela chega na vila, ela encontra seu pai que estava bastante preocupado. Bela: PAPA!! Pensei que jamais poderia vê-lo MAURICE: BELA! Como você escapou? Narrador: Bela explica para seu pai que não precisou escapar, a fera não era mais a mesma pessoa que ele conhecia, ele agora era adorável e docil. Lefou, Gaston e alguns moradores da vila chegam perto deles gritando e insinuando que o Maurice é um louco, todos estão muito apavorados com o que ouviram no dia em que maurice chegou no bar relatando sobre uma fera. BELA: Meu pai não é louco!!! A fera realmente existe. Narrador: A bela pede para o espelho mostrar a fera e todos ficam espantados. Gaston fala que a única coisa que bela pode fazer para que nada aconteça, é se casar com ele Bela: EU NÃO VOU CASAR COM VOCÊ!!! Gaston: Então não há nada que possa fazer!! Prendam o velho. Vamos matar a fera!!!! (Parte da música MATE A FERA) Narrador: Gaston sai furioso para o castelo, e ao chegar lá se depara com a fera e consegue imobiliza-lo. CASTELO GASTON: Você é ainda mais horrível em pessoa. Levante! O que há, Fera, terno e amável demais pra se defender? Apaixonou-se por Bela! Ah, que piada! Por acaso, acha que uma moça como Bela vai querer alguma coisa com você?! Idiota! Ela te detesta! Me mandou aqui pra te destruir. GASTON: É o fim, Fera! Bela é minha!

FIM