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Risco do uso prolongado de anticoncepcional
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
Aline Rodrigues Gonçalves^1 Catarina Stivali Teixeira^2
A mulher ao passar dos anos tem se tornado cada vez mais independente e quando decididas a gerar filhos, os têm em idade mais avançada para não atrapalhar um possível estudo e crescimento profissional. Com isso, cada vez mais têm-se aumentado o uso e consumo de métodos contraceptivos, bem como dúvidas em relação ao assunto. Assim, com esses questionamentos, o farmacêutico deve estar preparado para ajudar a sanar essas questões além de estar atualizado em relação aos estudos desenvolvidos ao longo dos tempos. Como alguns métodos contraceptivos envolvem o uso de medicamento e todos os medicamentos possuem malefícios e benefícios, o presente trabalho objetivou verificar os benefícios e malefícios dos anticoncepcionais hormonais e mostrar sua relação com a fertilidade de suas usuárias. Para isso, realizou-se uma revisão bibliográfica de artigos e livros. Os riscos do uso dos anticoncepcionais é um tema muito polêmico, e há atualmente várias opiniões, teorias ao redor deste assunto. Palavras-chave: Contracepção; Anticoncepcionais; Benefícios; Malefícios; Fertilidade.
Over the years, women have become increasingly independent, and when they are determined to bear children, they are at an advanced age so as not to interfere with any study and professional growth. With this, the use and consumption of contraceptive methods, as well as doubts regarding the subject, have been increasing. Thus, with these questions, the pharmacist must be prepared to help heal these issues in addition to being up-to-date with studies developed over time. As some contraceptive methods involve the use of medication and all drugs have harmful effects and benefits, the present study aimed to verify the benefits and harms of hormonal contraceptives and to show their relation with the fertility of their users.
(^1) Acadêmica do Curso de Farmácia da Faculdade Atenas (^2) Professora Orientadora do Curso de Farmácia da Faculdade Atenas
For this, a bibliographic review of articles and books was carried out. The risks of using contraceptives are a very controversial topic, and there are currently several opinions, theories around this subject.
Key-words: Contraception; Contraceptives; Benefits; Malicious effects; Fertility.
O sistema de reprodução humana é formado pelos órgãos do aparelho genital masculino e feminino. O sistema masculino é constituído por testículos, bolsa escrotal, canal deferente, pênis e glândulas anexas que ajudam na constituição dos espermatozoides, que é o envolvido direto na fecundação. Já o feminino possui ovários, tubas uterinas, útero, vagina e vulva (MONTENEGRO; REZENDE FILHO, 2011). No processo de reprodução, tanto o homem quanto a mulher tem os seus papeis. A mulher em seu ciclo menstrual há liberação de óvulos para fecundação pelo espermatozoide que é liberado pelo homem na relação sexual. Assim, a reprodução humana se dá através da relação sexual entre homens e mulheres, isto sendo a forma natural desde os primórdios. Mas há também nos dias atuais a partir do uso de tecnologias, outros meios de realizar a reprodução como, por exemplo, é o caso das inseminações e reproduções in vitro (NEVES; ROBERTA DAS, 2017). Quando o espermatozoide encontra-se com o óvulo na tuba uterina, ocorre a fecundação, levando a formação de um zigoto que, após 3 dias de formação, se fixa no útero, processo denominado nidação. Em caso de gravidez, a placenta produz uma glicoproteína a gonadotrofina coriônica humana (HCG) que mantém o corpo lúteo evitando sua eliminação pela menstruação. Essa proteína é detectada na urina ou no sangue após 9 dias da fecundação, sendo um método eficaz para certificar a gravidez. Após 14 dias da ovulação, se não houver fecundação, inicia o ciclo menstrual (NEVES; ROBERTA DAS, 2017). Nesse sentido, após a criação dos anticoncepcionais na década de 60, as mulheres têm feito seu uso a fim de evitar a contracepção. Atualmente há uma grande variedade de tipos, formas de usar e meios de ação, sendo esses anticoncepcionais hormonais orais e injetáveis, os de barreira, os químicos, os comportamentais e os métodos cirúrgicos ou definitivos (CAMARGOS et al., 2008).
menstruação. Existem também as de 24 comprimidos com 4 dias de pausa e as de 28 comprimidos que não tem nenhuma pausa (SANDOZ, 2014). Apresentam uma grande utilização, mas ainda existem mulheres que não conseguem se adaptar pelo fato do uso ser diário e no mesmo horário. Têm-se as pílulas somente de progestagênio (hormônio sintético da progesterona) que são mais indicadas a mulheres que estão amamentando, ela age alterando a movimentação das fimbrias das trompas e mudando as características do muco vaginal dificultando assim a chegada do espermatozoide ao óvulo. Tem uma baixa eficácia (BEREK, 2010) Ainda dentro destes orais, se tem um método de emergência, a pílula do dia seguinte, que consiste em grandes concentrações hormonais para um curto período de tempo (SANTOS; MENDONÇA, 2011). Este método apresenta altos níveis de levonorgestrel, podendo ser de dose única (1,5 mg) ou a cada 12 horas (0,75 mg duas vezes), devendo ser ingerido em até 72 horas após o ato sexual desprotegido, no máximo. Há também o método Yuzpe que consiste em uma combinação de levonorgestrel e estrogênio. Com isso, o método de Anticoncepcional de Emergência levonorgestrel possui menos efeitos colaterais (BRASIL,
Figura 01 : Pílula anticoncepcional de 21 comprimidos, com pausa de 7 dias.
Fonte: http://elismisturacerta.blogspot.com.br/2015_04_20_archive.html
Os injetáveis hormonais têm ação semelhante às pílulas orais, podendo ser mensais ou trimestrais sendo injetados no braço ou glúteos, possuindo estrogênio natural, o
que difere dos orais sendo usado por pacientes que possuem dificuldade em aderir o uso dos orais (CAMARGOS et al., 2008). Os trimestrais são realizados com acetato de medroxiprogesterona de depósito, com alta eficácia por três meses e menor número de efeitos colaterais pela inexistência do estrogênio (RANIERI; DA SILVA, 2011). Sua ação principal é a inibição do pico de LH impedindo a ovulação, tendo também alguns efeitos adicionais na mudança de consistência do muco vaginal e no movimento das fimbrias (RANIERI; DA SILVA, 2011).
É um anel flexível que é inserido na vagina e vai liberando gradativamente os hormônios progestagenos e estrógenos inibindo a ovulação. Devem ser trocados de 21 em 21 dias. Possui boa eficácia e controla bem o ciclo menstrual. Age da mesma forma que as pílulas (SANDOZ, 2014).
Nesta classificação dos subdérmicos, temos o adesivo sobre a pele e o implante que é necessário um procedimento pra sua inserção. O implante é uma haste que é implantada no braço com auxílio de anestesia local. Em qualquer um dos métodos são liberados gradativamente hormônios derivado da progesterona, inibem a ovulação, na corrente sanguínea evitando a metabolização de primeira passagem, evitando a redução da concentração do fármaco pelo fígado antes de atingir a corrente sanguínea (SILVA, 2006). O que os difere é somente o tempo de durabilidade/funcionalidade, já que o adesivo deve ser trocado de sete em sete dias por três semanas seguidas e o implante funciona até três anos (SANDOZ, 2014).
O método de contracepção por barreira, denominado camisinha, é de certa forma o mais simples e de fácil acesso que temos na atualidade (SANDOZ, 2014). Temos hoje no mercado a feminina feita de poliuretano e a masculina de látex. Elas agem barrando os espermas de chegarem aos óvulos e ocorrer à fecundação. Além de serem utilizados para evitar a contracepção, são de grande utilidade para evitar e prevenir a transmissão de diversas doenças sexualmente transmissíveis (SANDOZ, 2014). As figuras 03 e 04 apresentam o modo de inserção do preservativo feminino e masculino, respectivamente.
Figura 03 : Modo de utilizar camisinha feminina
Fonte: https://amoridade.blogspot.com.br/2015/10/metodos-contraceptivos.html
Figura 04 : Utilização correta camisinha masculina
Fonte:
http://www.manjadetudo.com.br/dicas.php?dica=
Outro método de barreira é o diafragma, um anel flexível envolvido por uma camada de borracha fina que impede os espermatozóides de chegarem até o útero, mas sem impedir o contato da genitália com as secreções sexuais. Geralmente é utilizado com o um espermicida (substância que busca inativar ou “matar” os espermatozóides) a fim de aumentar sua eficácia (SANTOS; MENDONÇA, 2011).
Santos e colaboradores (2011) afirmam que, algumas ações naturais são consideradas como métodos contraceptivos comportamentais, tendo como exemplos: a) coito interrompido que consiste na retirada do pênis do canal vaginal e ejaculação fora deste;
indicação farmacológica sua ação anticontraceptiva. Efeito adverso é uma reação ou efeito diferente do esperado de determinado medicamento (DE ALMEIDA; DE ASSIS 2017). Os anticoncepcionais hormonais orais, injetáveis e transdermicos liberam hormônios sintéticos de progesterona e estrogênio; alguns sendo somente de progestogênio. Esses hormônios fazem com que a mulher tenha “falsos ciclos menstruais ou ciclos anovulatórios”; pois atua na hipófise inibindo a secreção de GnRH (Hormônio Liberador de Gonadotrofina), FSH (Hormônio Folículo Estimulante) e do LH (Hormônio Luteinizante). A pílula de emergência ou pílula do dia seguinte possui doses elevadas de progestogênio sendo de dois comprimidos ou em dose única; podendo agir no período antes da ovulação inibindo a ovulação e depois da ovulação atua no muco, alterando a mobilidade do espermatozóide. (BEREK, 2010). Os ACO são benéficos em sangramento uterino disfuncional, dismenorréia, previne a recorrência da endometriose em mulheres tratadas, entre outros (CAMARGOS et al., 2008). Mas como qualquer outro medicamento, estes podem ter efeitos colaterais ou adversos, que é um efeito não desejado da medicação, que não deveria acontecer com seu uso. O uso de alguns contraceptivos pode provocar: alterações imunológicas, metabólicas, nutricionais, psiquiátricas, oculares, gastrintestinais, hepatobilares, cutâneo- subcutâneas, renais/ urinárias, auditivas; distúrbios do Sistema Nervoso Central (SNC), e do Sistema Reprodutor e vasculares. Além disso, no organismo pode desencadear vertigens na síndrome pré-menstrual ou no uso desses hormônios, devido a concentrações de estrógeno e progesterona (MITRE et al., 2006). Deve se atentar as doses de estrogênios, pois pode atuar no sistema cardiovascular, metabolismo de lipídeos, glicose e efeitos metabólicos em geral. Estes contraceptivos hormonais podem também interagir com outros fármacos como com os antibióticos, benzodiazepínico e outros. Os antibióticos reduzem a eficácia dos Contraceptivos Orais e estes aumentam ou diminuem a eficácia de outros fármacos (BEREK, 2010). Temos que ter uma atenção redobrada no uso indiscriminado e excessivo das pílulas do dia seguinte, ou de emergência. Como o nome mesmo diz deve ser usado em “ultimo caso”, devido ao seu alto valor hormonal. Mas muitas mulheres ignoram ou desconhecem sua forma correta de uso e as usam praticamente como se fosse as pílulas hormonais diárias de tão excessivo o uso (BRASIL, 2005). Este vai agir inibindo a ovulação ou na parede do colo do útero, impedindo que ela fique propicia para receber o óvulo fecundado, desregula o ciclo menstrual pelo
descontrole hormonal. Na sua utilização a mulher pode apresentar náuseas principalmente no método Yuzpe (BRAZ; FARIA; NABAS, s.d). Estas doses elevadas de hormônio são avassaladoras para o organismo. Os hormônios são essenciais para várias funções em nosso organismo, mas também seu excesso pode causar danos no aparelho reprodutor ou até mesmo nos ossos (BRANDÃO; et al, 2016).
A relação entre o uso de anticoncepcionais hormonais e a fertilidade é um tema muito polêmico, composto por várias opiniões e pontos de vista. Há profissionais da área da saúde que dizem que, não há relação entre seu uso prolongado com a fertilidade ou infertilidade da mulher. Outros já dizem que seu uso à longo prazo é prejudicial a fertilidade. Alguns ginecologistas dizem que estes medicamentos não prejudicam, mas também não melhora ou prolonga essa fertilidade, pois a idade exerce grande influência com o envelhecimento dos ovócitos II, ou até mesmo o descobrimento de doenças dificultando a concepção (BRASIL, 2013). A reprodução humana como relatada no decorrer do trabalho envolve a parte fisiológica e anatômica humana, com os óvulos e espermatozoides necessários. A mulher com sua função ovariana normal liberam periodicamente um óvulo e nesta ovulação há secreção de esteróides sexuais regularmente. O ovário nunca se encontra em repouso, tendo atividades desde a 20ª semana de vida intra uterina até a pós menopausa, ininterruptamente. A mulher durante sua vida, desde a intra uterina até a menopausa terá centenas de folículos em processo de maturação parcial. Durante o menácme, há depleção folicular, devido a atresia ou pela fase de crescimento e aumenta essa depleção após os 35 anos até a menopausa. Sendo maior parte destes folículos consumidos por ma morte celular programada, apoptose. (MACHADO, s.a) Pode- se observar esta possível não influência no fato que a mulher que faz uso em longo prazo de anticoncepcionais assim que interrompe o uso no intuito de engravidar não demora muito. Sendo importante e de alta relevância atentar-se a faixa etária desta mulher. Mas pelo fato do uso prolongado dos anticoncepcionais hormonais demoram mais a conseguir do que as que não fizeram uso de nenhum desses medicamentos/métodos contraceptivos hormonais (PEREIRA, 2009).
ANTONIO BARBOSA MONTENEGRO, Carlos; DE REZENDE FILHO, Jorge. Obstetrícia Fundamental. 12. ed. RIO DE JANEIRO: Guanabara Koogan, 2011. 724 p.
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