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Avaliação de Tratamentos Médicos: Epilepsia, Tração, Osteossíntese e Lesão por Pressão, Exercícios de Semiologia

Este documento detalha a avaliação de vários tratamentos médicos, incluindo a epilepsia, tração, osteossíntese e lesão por pressão. Ele aborda o histórico médico completo, exames físicos, avaliação do tempo desde o início dos sintomas até o início do tratamento, avaliação do risco de sangramento, monitorização neurológica, hemodinâmica, hemorragia, coagulação, verificação de glicemia, diferença entre epilepsia e convulsão, tipos e sintomas apresentados, cuidados para o paciente em uso de fixador externo, exame físico prioritário para um paciente vítima de fratura, luxação e entorse, manejo adequado para o paciente que chega com quadro de convulsão na sala vermelha, lesão por pressão, fatores que podem ocasionar lesão por pressão no paciente, escala de braden e suas fases, cicatrização por primeira, segunda e terceira intenção.

Tipologia: Exercícios

2021

Compartilhado em 16/04/2024

eduarda-matos-21
eduarda-matos-21 🇧🇷

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1. Antes de receber a terapia trombolítica com t-PA, a fim de mensurar a gravidade do
acidente vascular encefálico isquêmico, o paciente deve ser avaliado de qual forma?
R= Avaliação detalhada para determinar a viabilidade do tratamento
A- Histórico médico completo;
B- Exame físico completo em especial sinais vitais e neurológico;
C- Exames complementares como: tomografia e ressonância magnética;
D- Avaliação do tempo desde o início dos sintomas até o início do tratamento;
E- Avaliação do risco de sangramento incluindo AVC hemorrágico, cirurgias recentes,
traumas cranianos e uso de coagulantes;
F- Teste de coagulação;
G- Avaliação do estado funcional do paciente e suas condições gerais de saúde.
2. Com base na questão anterior, descreva 6 cuidados prioritários
R= Monitorização neurológica, hemodinâmica , hemorragia, coagulação, glicemia
Monitorar o paciente (PA não invasiva, monitoração cardíaca contínua, oximetria,
temperatura axilar e glicemia capilar);
Realizar Eletrocardiograma (ECG) em 12 derivações;
Coletar hemograma, glicemia, atividade de protrombina, tempo parcial de
tromboplastina ativada, plaquetas, sódio, potássio, creatinina e ureia;
Considerar intubação orotraqueal se Glasgow ≤ 8 ou sinal clínico de insuficiência
respiratória (pO2 < 60mmHg
Verificar glicemia (Risco de glicemia instavel)
Escala de nih
3. Descreva a diferença de epilepsia e convulsão e os tipos e sintomas apresentados.
R= A epilepsia e a convulsão estão relacionadas, mas são conceitos diferentes:
Epilepsia: A epilepsia é uma condição neurológica crônica caracterizada por convulsões
recorrentes. Envolve uma predisposição duradoura do cérebro a gerar convulsões, geralmente
devido a anormalidades na atividade elétrica do cérebro. Nem todas as pessoas com
convulsões têm epilepsia, mas a epilepsia é a causa mais comum de convulsões crônicas.
Convulsão: Uma convulsão é um evento súbito e temporário de atividade elétrica anormal no
cérebro, que pode causar mudanças no comportamento, sensações, movimentos involuntários
e perda de consciência. As convulsões podem variar em gravidade e duração. Elas podem ser
causadas por uma variedade de fatores, incluindo epilepsia, lesões cerebrais, distúrbios
metabólicos, infecções e outras condições médicas.
4. Defina o que é tração e quais cuidados de enfermagem
R= A tração é um método terapêutico utilizado em medicina para aplicar força
controlada a partes específicas do corpo, com o objetivo de aliviar a dor, corrigir
deformidades, realinhar estruturas ósseas ou musculares, ou facilitar a recuperação após
lesões. Ela pode ser realizada de várias maneiras, como por exemplo:
Tração cervical:** Utilizada para tratar problemas na região cervical da coluna vertebral,
como hérnias de disco ou compressão nervosa.
Tração lombar:** Aplicada na região lombar da coluna para aliviar a pressão sobre os discos
intervertebrais e os nervos.
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  1. Antes de receber a terapia trombolítica com t-PA, a fim de mensurar a gravidade do acidente vascular encefálico isquêmico, o paciente deve ser avaliado de qual forma? R= Avaliação detalhada para determinar a viabilidade do tratamento A- Histórico médico completo; B- Exame físico completo em especial sinais vitais e neurológico; C- Exames complementares como: tomografia e ressonância magnética; D- Avaliação do tempo desde o início dos sintomas até o início do tratamento; E- Avaliação do risco de sangramento incluindo AVC hemorrágico, cirurgias recentes, traumas cranianos e uso de coagulantes; F- Teste de coagulação; G- Avaliação do estado funcional do paciente e suas condições gerais de saúde.
  2. Com base na questão anterior, descreva 6 cuidados prioritários R= Monitorização neurológica, hemodinâmica , hemorragia, coagulação, glicemia Monitorar o paciente (PA não invasiva, monitoração cardíaca contínua, oximetria, temperatura axilar e glicemia capilar); Realizar Eletrocardiograma (ECG) em 12 derivações; Coletar hemograma, glicemia, atividade de protrombina, tempo parcial de tromboplastina ativada, plaquetas, sódio, potássio, creatinina e ureia; Considerar intubação orotraqueal se Glasgow ≤ 8 ou sinal clínico de insuficiência respiratória (pO2 < 60mmHg Verificar glicemia (Risco de glicemia instavel) Escala de nih
  3. Descreva a diferença de epilepsia e convulsão e os tipos e sintomas apresentados. R= A epilepsia e a convulsão estão relacionadas, mas são conceitos diferentes: Epilepsia: A epilepsia é uma condição neurológica crônica caracterizada por convulsões recorrentes. Envolve uma predisposição duradoura do cérebro a gerar convulsões, geralmente devido a anormalidades na atividade elétrica do cérebro. Nem todas as pessoas com convulsões têm epilepsia, mas a epilepsia é a causa mais comum de convulsões crônicas. Convulsão: Uma convulsão é um evento súbito e temporário de atividade elétrica anormal no cérebro, que pode causar mudanças no comportamento, sensações, movimentos involuntários e perda de consciência. As convulsões podem variar em gravidade e duração. Elas podem ser causadas por uma variedade de fatores, incluindo epilepsia, lesões cerebrais, distúrbios metabólicos, infecções e outras condições médicas.
  4. Defina o que é tração e quais cuidados de enfermagem R= A tração é um método terapêutico utilizado em medicina para aplicar força controlada a partes específicas do corpo, com o objetivo de aliviar a dor, corrigir deformidades, realinhar estruturas ósseas ou musculares, ou facilitar a recuperação após lesões. Ela pode ser realizada de várias maneiras, como por exemplo: Tração cervical:** Utilizada para tratar problemas na região cervical da coluna vertebral, como hérnias de disco ou compressão nervosa. Tração lombar:** Aplicada na região lombar da coluna para aliviar a pressão sobre os discos intervertebrais e os nervos.

Tração esquelética:** Envolve a aplicação de peso ou força externa para realinhar os ossos e corrigir deformidades, como nas fraturas ou luxações. Tração cutânea:** Feita por meio da aplicação de bandagens ou dispositivos externos para estabilizar e imobilizar uma parte do corpo, como em lesões musculares ou

5. O que é osteossíntese e osteomielite.

R= Osteossíntese: procedimento cirúrgico realizado para juntar fragmentos ósseos fraturados, fazendo com que eles se mantenham unidos através de suturas; Osteomielite: A osteomielite é uma infecção óssea geralmente causada por bactérias, embora também possa ser causada por fungos. Essa infecção pode se desenvolver de várias maneiras, incluindo: Infecção Direta : As bactérias entram no osso através de uma ferida aberta, cirurgia ortopédica ou trauma. Disseminação Hematogênica: As bactérias entram na corrente sanguínea a partir de uma infecção em outra parte do corpo e se alojam nos ossos. Contiguidade: Uma infecção adjacente, como uma infecção de tecidos moles próxima ao osso, pode se espalhar para o osso. Os sintomas da osteomielite podem incluir dor óssea intensa, inchaço, vermelhidão, calor na área afetada, febre e mal-estar geral. O diagnóstico geralmente é feito através de exames de

imagem, como radiografias, ressonância magnética ou tomografia computadorizada, além

de análises laboratoriais para identificar o agente infeccioso.

6. cite 4 cuidados para o paciente em uso de fixador externo

R= - Garantir que o aparato de tração esteja Adequadamente preso ao leito

  • Verificar O alinhamento da corda, integridade, rigidez e fixação das fitas
  • Realizar Avaliação neurovascular
  • Avaliação da pele e sinais flogistico
  • Garantir que os pesos estejam pendentes livremente na extremidades do leito sem tocar no chão
  1. Um paciente vitima de acidente com fratura, quais as possíveis complicações que ele pode apresentar? R= Choque, lesões internas, fraturas ósseas, traumatismo cranioencefálico, infecções, síndrome compartimental e embolia gordurosa.
  2. Com base na anterior descreva o exame físico prioritário. R= O exame físico prioritário para um paciente vítima de fratura seria a avaliação da circulação distal, para verificar a presença de pulsos periféricos, temperatura e coloração da pele. Isso é fundamental para avaliar a perfusão sanguínea e garantir a viabilidade do membro afetado.
  1. Qual manejo adequado para o paciente que chega com quadro de convulsão na sala vermelha? R:
  2. Jorge, sexo masculino, com 52 anos de idade, buscou atendimento em uma unidade de pronto atendimento (UPA) após alta hospitalar por procedimento cirúrgico. Na UPA, ele foi diagnosticado com trombose venosa profunda (TVP) em membro inferior direito. Nesse caso, o técnico de enfermagem deve monitorar constantemente os sinais vitais e a saturação de oxigênio do paciente, pois umas das possíveis complicações da TVP é a) a amputação do membro inferior. b) a síndrome da veia cava superior. c) o derrame pleural. d) a incontinência urinária. e) a embolia pulmonar. X 18- A lesão por pressão tissular profunda é caracterizada por perda da pele em sua espessura total e perda tissular com exposição ou palpação direta da fáscia, do músculo, do tendão, do ligamento, da cartilagem ou do osso, ocorrendo frequentemente epíbole (lesão com bordas enroladas), descolamento e/ou túneis. ( ) Certo (X ) Errado 19- Considera-se que todas as pessoas que se encontram internadas em serviços de saúde estão em risco no que se refere ao desenvolvimento de lesão por pressão. ( ) Certo ( X) Errado 20- A escala de Braden é um dos principais instrumentos de avaliação do risco de desenvolvimento de lesão por pressão e deve ser aplicada em pessoas com risco de desenvolvimento dessa lesão no momento da admissão para a internação hospitalar e em intervalos regulares. ( ) Certo ( X) Errado 21-. A lesão por pressão ocorre geralmente sobre uma proeminência óssea, como resultado da pressão intensa e/ou prolongada em combinação com o cisalhamento. (x ) Certo ( ) Errado. 22- O estágio 1 da lesão por pressão é caracterizado por pele íntegra com área localizada de eritema que não embranquece e que pode parecer diferente em pele de cor escura, podendo as mudanças visuais serem precedidas de alteração de sensibilidade, temperatura ou consistência (endurecimento). (X ) Certo ( ) Errado

23-Descreva os tipos de LPP e estágios?

● Estágio 1: Eritema não branqueável de pele intacta; Pele íntegra com área

localizada de eritema que não embranquece e que pode parecer diferente em

pele de cor escura.

● Estágio 2: Você verá uma lesão aberta onde se pode ver a derme. O leito da

ferida pode estar vermelho ou róseo. (Perda da epiderme)

● Estágio 3: Você poderá ver tecido adiposo no leito da ferida.

● Estágio 4: A fáscia muscular, o músculo, o tendão, os ligamentos, a cartilagem

ou osso podem ficar expostos ou claramente visíveis na ferida.

● Não classificável: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular não

visível.

24- Descreva quais fatores pode ocasionar lesão por pressão no paciente?

R= Imobilidade prolongada, falta de mobilidade, Desnutrição, Idade avançada,

incontinência urinária e fecal, condições medicas preexistentes, má circulação

sanguinea, Fricção e cisalhamento.

25- Descreva sobre a escala de Cincinnati , para que e quando será aplicada?

A escala Pré-Hospitalar de Cincinnati serve para classificar o AVC, são avaliados

três achados físicos visíveis em menos de um minuto. Sendo eles:

Queda facial, debilidade dos braços e alteração da fala.

● Queda facial: pede-se ao paciente para sorrir (um dos lados da face sofre

paralisia durante o AVC, é notado que a musculatura do rosto fica

comprometida; isto é conhecido popularmente como “sorriso torto”)

● Debilidade dos braços : é pedido ao paciente que feche os olhos e estenda os

braços, um dos braços não irá se mover, enquanto o outro cai.

● Alteração da fala : pede-se ao paciente para ou falar uma frase simples ou

cantarolar uma música, será notado um déficit ou incapacidade na pronúncia

26- Descreva sobra e a escala de NIH (NIHSS)

R= NIH- É usada para avaliar os defctis neurológico relacionado ao avc agudo

Os itens que esta escala avalia são:

R= Fase inflamatória: a resposta inflamatória se inicia com vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular, promovendo a quimiotaxia (migração de neutrófilos para a ferida). Os neutrófilos produzem radicais livres que auxiliam na destruição bacteriana e são gradativamente substituídos por macrófagos, que contribuem para a secreção de citocinas e fatores de crescimento, além de contribuírem na angiogênese, fibroplasia e síntese de matriz extracelular fundamentais para a transição para a fase proliferativa. Fase proliferativa: