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Resumo do livro O que é Natureza, Resumos de Sociedade e Meio Ambiente

Resumo do livro "O que é Natureza"

Tipologia: Resumos

2021

Compartilhado em 07/11/2022

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sarah-barbosa-jesus-da-silva 🇧🇷

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
CAMPÚS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS
ENGENHARIA AMBIENTAL
Aluna: Sarah Barbosa Jesus da Silva
Análise do livro: O que é Natureza Marcos Carvalho
O texto começa abordando a natureza, que é dito como natureza e outra como artificial:
O ser natural ou artificial se diverge pelo fato de um haver vida e o outro não. "É
exatamente isso que os torna iguais e diferentes ao mesmo tempo." (CARVALHO,
1991). Os grandes agrupamentos na natureza são divididos em dois: Animados e
inanimados;
Natureza e sociedade: Uma única história
A história, muito antes de ser contada, já estava ligada a natureza. É quase possível,
segundo o autor, torna a história humana insignificante em comparação a história da
natureza. O autor James Hutton cita que a mudança do mundo, desde o topo da
montanha até a beira do mar, está em constantes mudanças. Já Charles Darwin publicou
um livro também conhecido como Origem das Espécies que dá vida a novas
descobertas sobre as mudanças, além das etapas de transformações no mundo
inanimado que os geólogos já tinham observado” (CARVALHO, 1991). Para os
pesquisadores, não era correto, de fato, dizer que toda a terra foi desenvolvida em
menos de 100 milhões de anos, ou 6 mil anos como admitidos na bíblia. A terra tem
mudanças que estão em movimento a muitos anos, mais do que se possa pensar, se for
analisar a evolução da terra, animais e até mesmo dos próprios humanos.
A invenção da terra começa a ser pesquisada através do ponto de vista dos indígenas.
Povos que tem suas tradições e convivência desde os primórdios da percepção humana.
Observou-se que no universo, sentimentos como desejos, paixões, iras, comuns entre os
seres humanos, também fazem parte da natureza. Pode ser vivenciados nos momentos
em que a planta nasce, cai um trovão, a morte de um animal.
Sociedades e naturezas
O rompimento não aconteceu de forma bruta ou ao mesmo tempo em todos os lugares.
Em comunidades diferentes foi se desvinculando do "mundo selvagem". As ideias de
magias e mitos se mantiveram por muito tempo por via das "leis". Mas enquanto o
mundo se transformava em alguns lugares a filosofia já estava entrando em ação, como
na Grécia, onde as cidades-estados estavam se iniciando com suas particularidades
sociais, onde a filosofia se promoveu. Um Filósofo da época, Tales (VI a. C.) se
destacou por "estabelecimento de princípios explicativos para a natureza, a partir de
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

CAMPÚS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS

ENGENHARIA AMBIENTAL

Aluna: Sarah Barbosa Jesus da Silva

Análise do livro: O que é Natureza – Marcos Carvalho

O texto começa abordando a natureza, que é dito como natureza e outra como artificial: O ser natural ou artificial se diverge pelo fato de um haver vida e o outro não. "É exatamente isso que os torna iguais e diferentes ao mesmo tempo." (CARVALHO, 1991). Os grandes agrupamentos na natureza são divididos em dois: Animados e inanimados;

Natureza e sociedade: Uma única história

A história, muito antes de ser contada, já estava ligada a natureza. É quase possível, segundo o autor, torna a história humana insignificante em comparação a história da natureza. O autor James Hutton cita que a mudança do mundo, desde o topo da montanha até a beira do mar, está em constantes mudanças. Já Charles Darwin publicou um livro também conhecido como Origem das Espécies que dá vida a novas descobertas sobre as mudanças, “além das etapas de transformações no mundo inanimado que os geólogos já tinham observado” (CARVALHO, 1991). Para os pesquisadores, não era correto, de fato, dizer que toda a terra foi desenvolvida em menos de 100 milhões de anos, ou 6 mil anos como admitidos na bíblia. A terra tem mudanças que estão em movimento a muitos anos, mais do que se possa pensar, se for analisar a evolução da terra, animais e até mesmo dos próprios humanos.

A invenção da terra começa a ser pesquisada através do ponto de vista dos indígenas. Povos que tem suas tradições e convivência desde os primórdios da percepção humana. Observou-se que no universo, sentimentos como desejos, paixões, iras, comuns entre os seres humanos, também fazem parte da natureza. Pode ser vivenciados nos momentos em que a planta nasce, cai um trovão, a morte de um animal.

Sociedades e naturezas

O rompimento não aconteceu de forma bruta ou ao mesmo tempo em todos os lugares. Em comunidades diferentes foi se desvinculando do "mundo selvagem". As ideias de magias e mitos se mantiveram por muito tempo por via das "leis". Mas enquanto o mundo se transformava em alguns lugares a filosofia já estava entrando em ação, como na Grécia, onde as cidades-estados estavam se iniciando com suas particularidades sociais, onde a filosofia se promoveu. Um Filósofo da época, Tales (VI a. C.) se destacou por "estabelecimento de princípios explicativos para a natureza, a partir de

elementos dela própria" (CARVALHO, 1991). Para ele, tudo estava ligado a água. O modelo de geostático de Aristóteles ganhou notoriedade, nele admitia-se que a terra era esférica e em torno dela estaria envolvida de ar, água, fogo, e ao redor desse conjunto se encontraria o sol, a luz e estrelas.

Da mãe terra ao mundo máquina

O mundo, de uns séculos para cá, foi se formando em maquinaria e desenvolvimento industrial. Com o crescimento da burguesia, a igreja e os cristãos tentavam se encaixar na nova forma de se viver. De uma forma ou de outra a burguesia e os feudais mudaram a visão do mundo e sua natureza, todas são baseadas nas “verdades” administradas pelos europeus. Nessa mesma época foi “ressuscitado” um livro cujo fora escrito pelos gregos chamado de “Livro das sagradas escrituras”, mas foi diferente, pois foi lido com as linguagem e modelos atualizados para aquela época. Mas com o passar do tempo “a natureza deixou de ser a “mãe nutriente” e dadivosa de outros tempos, passou a ser uma máquina que se opera e se manipula, desde que se conheçam as regras de seu funcionamento, isto é, método de Descartes e as equações da física newtoniana” (CARVALHO, 1991).

A evolução e sua nova natureza

Nessa nova fase o que teve mais destaque foi o livro “O manifesto” escrito Karl Marx que mostrava como que nos perdemos com a burguesia e o sistema desigual da humanidade, dando valor maior ao proletariado, que antes de ser publicado, trabalhava anos para receber a mesma quantia e nunca crescia na vida. Propôs um mundo novo, um mundo de igualdades, de manifestações contra a marginalização de qualquer espécie. No mesmo período foi publicada a “Origem das espécies” que abriu caminho para novas descobertas na ciência, ele mostrava como sua pesquisa poderia mostrar o processo lento das espécies em evolução através dos séculos ou milésimos de anos.

O mundo paralelo

O capitalismo, quando entrado no sistema de natureza, se mostra ser algo totalmente ruim para o ser humano, tornando as coisas mais difíceis para seu desenvolvimento, tendo mortes prematuras, doenças que a cura custa muito e o envelhecimento precoce. Vendo por outros olhos, a única via desse sistema é pela exploração da mão de obra e degradação do meio ambiente. Por esses motivos e outros, começou, segundo o autor, uma “moda” entre as pessoas da sociedade que é a chamada questão ambiental. Onde se mobilizam para enfrentar algo que está nos atingindo. Sendo modinha ou não, a degradação do meio ambiente é real. No entanto, essas mesmas pessoas que estão defendendo o meio ambiente, tem um único objeto, que é a defesa de uma fonte de lucros, que está sendo ameaçada pelo esgotamento de “recursos naturais”. Uma pessoa que se preocupava de verdade com o meio ambiente, que lutava em prol dos povos da