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Resumo do Livro O Libertador de Ellen G. White
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
O livro “O Libertador” conta uma história fascinante de um “audacioso resgate”. O livro conta como Jesus Cristo um Ser altruísta arriscou tudo para vir à Terra reconquistar este planeta que caiu e se tornou renegado diante do universo, Ele não poderia ter feito isso do Céu, onde ele era respeitado tal como Deus e era reverenciado, Ele precisou deixar tudo para trás e nascer como um bebê em uma família que lutava pelo pão de cada dia. Em grande parte, por causa disso, durante toda a Sua vida o mundo não O recebeu nem O compreendeu. As pessoas se opuseram a Ele e conspiraram para matá-Lo. Depois, bateram e cuspiram nEle. Chegaram a crucificá-Lo, mas não puderam fazer com que Se desviasse de Seu propósito. Ele morreu como vencedor e ressuscitou para completar o resgate de todos os que vêm a Deus por intermédio dEle. Não existe narrativa mais grandiosa na história do mundo ou mesmo do Universo. Para mostrar essa glória e para revelar a luz do amor de Deus, Jesus veio à Terra obscurecida pelo pecado. Jesus era «a Palavra de Deus» – o pensamento de Deus audível. Deus concedeu essa revelação não apenas a Seus filhos nascidos na terra. O amor que "não busca os próprios interesses" tem sua origem no coração de Deus e se manifesta no manso e humilde Jesus. Embora o pecado tenha manchado a obra perfeita de Deus, Seus escritos permanecem. Deixando de lado todos os exemplos menores, vemos Deus em Jesus. Descobrimos que a glória de Deus é dar. Cristo recebeu de Deus, mas recebeu para dar. O primeiro capitulo fala que Para mostrar glória e para revelar a luz do amor de Deus, Jesus veio à Terra obscurecida pelo pecado. Jesus era «a Palavra de Deus»
emergência. Mas Cristo, «embora sendo Deus, esvaziou-se a Si mesmo, vindo a ser servo, tornando-Se semelhante aos homens». Cerca de dois mil anos atrás, uma voz foi ouvida no Céu: “Um corpo Me preparaste; [.] Aquietou, no livro está escrito a Meu respeito; Vim para fazer a Tua vontade, ó Deus” (Hb 10:5-7). Cristo estava prestes a visitar nosso mundo e Se tornar carne e sangue. Se Ele tivesse vindo com a glória que tinha antes do mundo ser criado, nós não poderíamos suportar a luz de Sua presença. Para que pudéssemos contemplá- la e não ser destruídos, Ele ocultou Sua glória e encobriu Sua divindade com a humanidade. Tipos e símbolos têm prefigurado esse grande propósito. A sarça ardente em que Cristo apareceu para Moisés revelou a Deus. Esse humilde arbusto, que parecia não ter nenhum atrativo, abrigou o Infinito. Deus encobriu Sua glória para que Moisés a pudesse contemplar e não morrer. De igual maneira, na coluna de nuvem durante o dia e na coluna de fogo durante a noite, a glória de Deus estava encoberta, de modo que seres humanos finitos pudessem olhar para ela. Por isso Cristo teve que vir “à semelhança de homem”. Ele era o Deus encarnado, mas Sua glória estava encoberta para que Ele pudesse Se aproximar de homens e mulheres cheios de tristezas e tentações. Durante a longa peregrinação do povo de Israel pelo deserto, o santuário esteve com eles como o símbolo da presença de Deus (ver Êx 25:8). Da mesma forma, Cristo armou Sua tenda ao lado das nossas tendas para que pudéssemos nos familiarizar com Seu caráter e vida divinos. “Aquele que é a Palavra tornou-Se carne e viveu entre nós. Vimos a Sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1:14). Desde que Jesus veio morar entre nós, cada filho e filha de Adão pôde entender que nosso Criador é o Amigo dos pecadores. Em cada ato divino da vida do Salvador na Terra, vemos “Deus conosco”. Satanás apresenta a lei de amor de Deus como uma lei de egoísmo. Ele declara que é impossível obedecer às suas exigências. Ele culpa o Criador pela queda de nossos primeiros pais, levando as pessoas a olharem para Deus como se Ele fosse o autor do pecado, do sofrimento e da morte. Jesus veio desmascarar esse engano. Sendo como qualquer um de nós, Ele devia dar um exemplo de obediência. Para isso, tomou sobre Si nossa natureza e passou por nossas experiências, para “que Ele Se tornasse semelhante a Seus irmãos em todos os aspectos” (Hb 2:17). Se tivéssemos que passar por alguma coisa que Jesus não passou, Satanás, nesse ponto, afirmaria que o poder de Deus não era suficiente para nós. Portanto, Jesus, “como nós, passou por todo tipo de tentação” (Hb 4:15). Ele enfrentou cada provação que podemos passar. E Ele não usou em Seu próprio favor nenhum poder que não seja gratuitamente oferecido a todos nós. Como ser humano, Ele enfrentou tentações e as venceu pelo poder que Deus Lhe dava. Ele deixou claro o caráter da lei de Deus, e Sua vida testifica que é possível, também para nós, obedecer à lei de Deus. Por Sua humanidade, Cristo tocou a humanidade; por Sua divindade, Ele firma-se no trono de Deus. Como Filho do homem, Ele nos dá um exemplo de obediência; como Filho de Deus, Ele nos dá poder para obedecer. Ele nos diz: “Toda a autoridade me foi dada no Céu e na Terra” (Mt 28:18, ARA). “Deus conosco” é a garantia de nosso livramento do pecado, a certeza de poder para obedecer à lei do Céu. Cristo revelou um caráter oposto ao de Satanás. “Sendo encontrado em forma humana, humilhou-Se a Si
anelava por Aquele que restauraria o reino a Israel. Eles interpretavam a profecia de acordo com seus desejos egoístas