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Guias e Dicas
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Resumo do capítulo I e II - Era dos Extremos, Resumos de Sociologia

Resumo do capítulo I e II, do livro Era dos Extremos

Tipologia: Resumos

2019

Compartilhado em 01/11/2019

AnaHelena
AnaHelena 🇧🇷

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UNIVERSIDADE DE VASSOURAS
CAMPUS AVANÇADO-MARICÁ
ANA HELENA PASSOS
Homem, Cultura e Sociedade
KISSEL GOLDBLUM
RESUMO
Era dos Extremos
MARICÁ
2019
pf3

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UNIVERSIDADE DE VASSOURAS

CAMPUS AVANÇADO-MARICÁ

ANA HELENA PASSOS

Homem, Cultura e Sociedade

KISSEL GOLDBLUM

RESUMO

Era dos Extremos MARICÁ 2019

Resumo da Era dos Extremos (pág. 29 à 51 - capítulo I e II) Os subcapítulos narram a trajetória da Primeira e Segunda Guerra Mundial, e o impacto na vida dos sobreviventes delas. É quase impossível compreender o Século XX sem a guerra Mundial, pois seu pensamento foi moldado e vivido em termos de guerra. Passa-se a mediar na extensão de meses, semanas. Desde 1914, não se tinha guerra à um século. Pensar de forma anterior a essa data, é lembrar o que foi “Paz”. A Primeira Guerra Mundial envolveu as grandes potências, sendo a Grã-Bretanha, França, Rússia, Áustria-Hungria, Alemanha, Itália, Estados Unidos da América (EUA) e o Japão. O que a diferencia da Segunda Guerra Mundial, foi que nesta a escala foi global: sendo beligerante ou ocupado, ou as duas. A Primeira Guerra Mundial se deu por iniciada pela tríplice França, Grã-Bretanha e Rússia, contra as “Potências Centrais”, Alemanha e Áustria-Hungria. Ela foi travada pelo fato de tratar-se de metas ilimitadas: A Alemanha queria uma política e posição marítima globais (como as que ocupavam a Grã-Bretanha), já a França queria compensar sua crescente inferioridade demográfica e econômica frente à Alemanha. Tal Guerra deixou toda sua expansão arruinada, tanto os vencedores quanto os vencidos. A Grã-Bretanha além de usar artifícios que iam além do que sua disponível economia e recursos, destruiu o que tinha. Além de que a vitória validada por uma paz, por sua vez punitiva, arruinou todas as possibilidades de restaurar uma Europa, antes, estável. A “Liga das Nações” foi criada com o intuito de solucionar pacífica e democraticamente os problemas antes que houvesse descontrole (o que na verdade, só funcionou em teoria), e o fato do Japão se juntar à ela ser recusada, invalidou qualquer significado real. Pode-se pensar que a seguinte Guerra (II Guerra Mundial) pudesse ser evitada, ou ao menos adiada, se tivesse restauro da “economia pré-guerra como um sistema global de prósperos crescimentos e expansões econômicas” (página 42). Em meio à década de 1920, a economia mundial entrou em uma crise de escala maior a Revolução Industrial, levando assim ao poder, na Alemanha e no Japão, forças políticas advindas do militarismo e da extrema direita. Era de se esperar uma possível nova guerra mundial. “A imagem de frotas de aviões jogando bombas sobre cidades, e de figuras de pesadelo com máscaras contra gases, tateando o caminho como cegos em meio à nuvens de gás venenoso, perseguiu minha geração: profeticamente num caso, erroneamente no outro.“ (Página 42). A Rússia foi o primeiro dos regimes da Europa Central e Oriental a desmoronar pelas pressões da I Guerra Mundial. O governo Czar (que antes governava a Rússia) abdicou do seu posto, para a entrada de um “governo liberal”.