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Tipologia: Notas de aula
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Modelos atômicos
Ligações
- Ligação iônica : - ocorre entre íons + e - , com a transferência de elétrons entre eles. Para haver a formação de uma ligação iônica entre os elementos deve existir grande diferença de eletronegatividade. Geralmente ocorre entre metais+ ametais ou H. ocorre predominantemente nas cerâmicas. - Ligação covalente : compartilhamento de elétrons, nesse tipo de ligação há a formação de compostos estáveis. A eletronegatividade dos elementos que formam esse tipo de ligação é equivalente. Geralmente ocorrem entre ametais, sólidos elementares + compostos sólidos (família IVA)
Estrutura cristalina dos Metais
Fator de empacotamento: quão empacotado está um átomo F = nº de átomos x volume de átomos/volume de célula unitária Volume dos átomos Vat = nº de átomos x volume da esfera (4 пr^3 /3)
Volume da célula Vce = Vcubo = a^3 , sendo “a” o parâmetro de rede da estrutura Densidade ρ = nº átomos da célula unitária x A (peso atômico)/Volume da célula x Numero de Avogadro Número de coordenação: número de átomos vizinhos
Sistema cúbico Sistema cúbico simples 8 átomos de aresta que compartilham 1/8 de seu volume a célula unitária = então, 8*1/8 = 1 átomo O sistema CCS possui baixo empacotamento atômico, por isso metais com essa estrutura não cristalizam. Possui nº de coordenação = 6 a = 2r , sendo “r” o raio atômico fator de emp. = 0,
Sistema cúbico de corpo centrado 8 átomos de aresta que compartilham 1/8 de seu volume a célula unitária + 1 átomo inteiro, o átomo do centro = então, 1/8*8 + 1 = 2 átomos na célula unitária Possui número de coordenação = 8 a = 4r/√ 3 fator de emp. = 0,
Sistema cúbico de face centrada 8 átomos de aresta que compartilham 1/8 de seu volume a célula unitária + 1 átomo inteiro, o átomo do centro + 6 átomos de face que compartilham 1/2 de seu volume = 1+1+3 = 4 átomos inteiros na célula unitária Possui número de coordenação = 12 a = 2r√ 2 fator de emp. = 0,
B – Defeitos lineares A.1. Discordâncias
A.1.a. Discordância em cunha ou aresta
Imperfeição de linha : discordância em cunha ou aresta
A primeira imagem é de um cristal perfeito A segunda mostra um plano extra, sendo inserido nesse cristal O vetor Burger, caracterizado por b na terceira imagem equivale à distância necessária para fechar o contorno ao redor da discordância de aresta
A.1.b. Discordância em hélice ou espiral
Há dois tipos de discordâncias, a em cunha e a hélice. Quando as duas aparecem juntas no material tem-se as discordâncias mistas ou combinadas.
Efeito em contorno de grão na resistência de materiais
Quando uma discordância encontro um contorno de grão ela tem que mudar de direção. Assim, quanto menos os tamanhos dos grãos, mais contornos estarão no caminho da discordância, necessitando de mais força de cisalhamentos para realizar deformação plástica. O material se torna mais resistente. (Grão – aglomerado atômico)
Encruamentos de metais – deformação do metal em baixas temperaturas a fim de torná-lo mais resistente. Porém, ao mesmo tempo se torna menos dúctil (propriedade de ser transformado em fios). O encruamento é explicado pela interação das discordâncias, que aumentam quando ocorre a deformação em baixas temperaturas, exigindo cada vez mais força para seguir deformando. A fórmula que condiz com o encruamento é : %Tf= (Ao – Af / Ao) x 100 [procurar sigf. das variáveis]
Para eliminar os efeitos do encruamento e voltar a ter as propriedades anteriores à deformação plástica deve-se fazer um tratamento térmico chamado de recozimento para recristalização que possui 3 etapas. São elas:
Tipos de esforços
Tração – forças nas duas extremidades do objeto puxando para cima. Tende a alongar o corpo. Semelhante aos cabos de guindaste. Compressão – forças nas duas extremidades do objeto empurrando para dentro. Tendem a encurtar o objeto. Semelhante as colunas de uma construção. Cisalhamento – forças tangenciais ao objeto que o puxam em sentido contrário. Tendem a cortar o corpo. Ocorre com o deslocamento paralelo em sentido oposto de duas seções paralelas. Semelhante ao corte de uma tesoura ou guilhotina. Torção – força de rotação em uma das extremidades do objeto. Se ocorrer nas duas extremidades, para que haja a torção é preciso que essas forças girem em sentido contrário. semelhante ao eixo carda dos caminhões. Flexão – força de rotação de em um corpo tangencial ao apoio. Semelhante a um trampolim de piscina.
A deformação ocorre quando é aplicada uma tensão ou variação térmica que altera a forma de um corpo. As deformações por tensão podem ser classificadas basicamente em três tipos: deformação transitória ou elástica, deformação permanente ou plástica e ruptura. Quando se aplica um esforço mecânico em um objeto, efeitos gradativos ocorrem nesse material.
Na fase elástica a deformação é proporcional ao esforço aplicado, sendo E = T/ε. Quando a tensão for do tipo de cisalhamento usa-se G = τ/ γ onde τ é a tensão de cisalhamento e γ é a deformação de cisalhamento. E e G se relacionam pela expressão: E = 2G(1+ν)
Sempre que se aumenta elasticamente um material em uma dimensão ele se reduz nas demais. A variável que indica esse percentual de variação se chama coeficiente de Poisson. Esse valor está em geral entre 0,25 e 0,35 para os metais, onde: Coeficiente de Poisson = - deformação lateral / deformação direto, ou seja, ν= - ε lateral /ε direto Lembrando que ε significa deformação. Desta forma a deformação elástica é sempre maior no sentido da força que nas direções perpendiculares
Vários processos de conformação mecânica que envolvem deformação plástica