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resumo de comunicação assertiva das ultimas unidades do período dando ênfase para comunicação assertiva em saúde, para estudantes da área de saúde e quem mais possa interessar
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
4. Comunicação não violenta (CNV) Entenderemos comunicação não violenta (CNV) como comunicação compassiva, em que somos capazes de falar, ouvir, escrever, gesticular, enfim, nos conectarmos verdadeiramente uns com os outros, de forma que a nossa compaixão natural floresça, procurando construir, através da comunicação, pontes capazes de ressignificar as situações mais difíceis. Respeitando-nos e respeitando o outro de maneira genuína, atenciosa, empática, sem julgamento prévio, sem conceitos preestabelecidos, sem negligenciarmos o quanto é possível transformar conflitos que perpassam pela comunicação interpessoal em diálogos pacíficos podemos transformar realidades e cenários que, em um primeiro momento, pareciam imutáveis. Trata-se de uma forma de se relacionar (pensar e agir), que nos permite utilizar a comunicação de maneira consciente e não como processo de ação e reação, com respostas automáticas, repetitivas e reativas. Vale ressaltar que, quando falamos de violência, estamos nos referindo tanto à violência física – quanto à violência passiva, psicológica ou moral. Então, a partir da dimensão sistêmica da CNV, capaz de promover as mais genuínas conexões, podemos pensar no processo, a partir de quatro componentes: a observação, o sentimento, a necessidade e o pedido. A Teoria U aponta ser possível deixar os padrões e paradigmas do passado e focarmos na transformação, desde que tenhamos a mente, o coração e a vontade abertas. A Teoria U, então, propõe um olhar a partir do qual devemos nos abdicar dos padrões do passado para criar e inovar no presente, resolvendo problemas. Um desses padrões mais antigos e eficientes é a forma como escutamos. A empatia assertiva é o que acontece quando você combina as “dimensões importar-se pessoalmente” e “confrontar diretamente". A empatia assertiva desenvolve a confiança e abre as portas para o tipo de comunicação que o ajudará a atingir os resultados pretendidos. (...) Quando as pessoas confiam e acreditam que você se importa com elas, tornam-se muito mais propensas a: a) aceitar seus elogios e críticas e fazer algo a respeito; b) dar a você um feedback franco, positivo ou negativo, sobre seu desempenho; c) adotar essa mesma postura umas com as outras, cortando o problema pela raiz, assim que ele surgir; d) aceitar sua função; e) focar em resultados.
5. Comunicação e resolução de problemas complexos Storytelling é um termo em inglês que, de maneira literal, significa o ato de contar histórias. No entanto, a palavra possui duas raízes distintas em sua composição.
imitar, literalmente, tudo aquilo que as partes fazem, a fim de estabelecer algum tipo de conexão.
informações não verdadeiras pode gerar impactos irreparáveis na sociedade, de maneira geral. Dentre os seus objetivos: 1. Incentivar a comunicação entre a sociedade e os profissionais da área de saúde; 2. Conscientizar as pessoas – anônimas e formadores de opinião – sobre a importância do seu papel na promoção da saúde; 3. Aprimorar a relação entre os profissionais da saúde, instituições governamentais e meios de comunicação. 4. Permitir comparações de dados estatísticos de saúde entre os mais diversos países. Por Comunicação clínica podemos entender, aperfeiçoando os encontros em saúde, como sendo o compartilhamento de informações e interação entre os profissionais e pacientes que procuram os serviços de saúde; comunicação, nessa esfera, passa a ser um dos pilares do processo de cuidado e, para isso, faz-se necessário desenvolvimento e aperfeiçoamento de técnicas e de habilidades específicas para esse tipo de situação, a fim de que a conexão com os pacientes seja realmente efetiva. Conseguir efetividade nesse processo é fundamental para a eficiência e apoio, bem como melhoras nas respostas terapêuticas e na satisfação entre pacientes e profissionais. No entanto, apesar de todos os recursos para que a comunicação efetiva aconteça, é preciso desenvolver algumas habilidades. A primeira delas é o planejamento pessoal para realizar o atendimento. Nesse processo, é preciso organizar o ambiente, preparar os materiais que necessários ao diagnóstico, rever o prontuário. Outra organização do tempo – um atendimento deve ser dividido entre a escuta ativa e a fala. Em terceiro lugar, é muito importante que a tomada de decisão seja compartilhada, e isso significa que a pessoa deve ter suas necessidades e percepções valorizadas durante todas as etapas da entrevista clínica, inclusive na hora de prescrever o tratamento. Abordagem centrada na pessoa Foco. Ao realizar um atendimento, é importante centrar todo o discurso e atenção na pessoa e não na doença. Focar a atenção no paciente, de maneira integral, significa que é necessário fazer intervenções, orientando-o em todas as fases de acompanhamento e deixando bem claro a importância e o quão ele é protagonista nesse processo. Estabelecer uma relação respeitosa e, principalmente, explicitando como o bem-estar do paciente é importante para você e como você está comprometido
da compreensão sistêmica sobre o entendimento do paciente a respeito da situação a qual está vivenciando. 3. O terceiro passo é o I (obtaining the patient’s invitation), isso significa que você deve conseguir determinar o quanto o paciente quer saber sobre a sua real situação. 4. O quarto passo é o K (giving the knowledge and information to the patient), ou seja, a partilha de informações. Esse momento deve ser marcado pelo compartilhamento de informações de maneira franca, direta, objetiva, clara – traduzindo sempre os termos técnicos –, mas sem deixar de lado a afetividade. 5. O quinto passo é o E (adressing the patient’s emoticons), que diz respeito a responder às emoções do paciente, de forma empática e afetiva. 6. O sexto passo é o S (strategy and summary), isto é, estratégia e resumo, plano de seguimento. Traçar as estratégias para o futuro, as formas terapêuticas, é importantíssimo e saber em que momento isso deve ser abordado, durante a comunicação de notícias difíceis, fundamental. A boa relação entre os pacientes e os profissionais de saúde quando uma notícia será comunicada é vital, pois as habilidades comunicativas demonstram uma importância decisiva no modo como o paciente lida com situações difíceis.