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Resumo das NORMAS UNIBRASIL I, Notas de estudo de Equações Diferenciais

ABNT - facul

Tipologia: Notas de estudo

2012

Compartilhado em 29/04/2012

andressa-iellen-12
andressa-iellen-12 🇧🇷

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1.3 OBJETIVO GERAL
Define de modo geral o que se pretende alcançar com a realização da
pesquisa, deverão ser extraídos diretamente do problema levantado.
Iniciar sempre com um verbo de ação no infinitivo tais como: analisar,
avaliar, averiguar, comparar, compreender, conhecer, demonstrar, desenvolver,
distinguir, estudar, expor, identificar, interpretar, observar, pesquisar, testar e
outros.
Não usar verbos que deverão ser praticados a partir dos resultados
(ainda desconhecidos) do trabalho como: conscientizar, melhorar, inovar e
outros.
Exemplo:
Analisar a participação da mulher no mercado de trabalho brasileiro na última
década.
1.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Definem aspectos determinados que se pretende estudar e que
contribuem para alcançar o objetivo geral. Descreve as ações e etapas,
detalhadas passo a passo, para atingir o objetivo geral. Assim como
anteriormente, se inicia com verbo de ação no infinitivo.
Exemplos:
Descrever as etapas de desenvolvimento histórico da participação da mulher
no mercado de trabalho brasileiro.
Identificar fatores que possam dificultar o ingresso de mulheres no mercado de
trabalho.
2 REVISÃO DE LITERATURA
Também denominado de fundamentação teórica, marco teórico, quadro
referencial, quadro teórico, embasamento teórico, revisão conceitual ou aporte
teórico.
É o momento de se construir o arcabouço teórico para explicar e dar
significado aos fatos que se pretende investigar, aprofundando o que se propõe
a estudar, podendo detectar o que outros pesquisadores têm verificado; a
vertente de análise utilizada e as dificuldades encontradas.
Faz-se necessário uma revisão bibliográfica consistente e atualizada e
de um sistema conceitual ou definição dos termos. Ou seja, um elenco de
conceitos e pressupostos teóricos que serão necessários para a interpretação
da realidade pesquisada.
Não deve ser uma mera reprodução de teorias, idéias, conceitos, mas
sim de entendimento e de interlocução com os autores e pesquisadores do
tema. Deve-se cuidar para indicar no texto as fontes utilizadas tanto as diretas
quanto as indiretas.
3 METODOLOGIA DA PESQUISA
A Metodologia ou Procedimentos Metodológicos ou, ainda, Planejamento
de Pesquisa é a etapa onde o pesquisador deverá apresentar todos os passos,
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1.3 OBJETIVO GERAL

Define de modo geral o que se pretende alcançar com a realização da pesquisa, deverão ser extraídos diretamente do problema levantado. Iniciar sempre com um verbo de ação no infinitivo tais como: analisar, avaliar, averiguar, comparar, compreender, conhecer, demonstrar, desenvolver, distinguir, estudar, expor, identificar, interpretar, observar, pesquisar, testar e outros. Não usar verbos que deverão ser praticados a partir dos resultados (ainda desconhecidos) do trabalho como: conscientizar, melhorar, inovar e outros. Exemplo: Analisar a participação da mulher no mercado de trabalho brasileiro na última década.

1.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Definem aspectos determinados que se pretende estudar e que contribuem para alcançar o objetivo geral. Descreve as ações e etapas, detalhadas passo a passo, para atingir o objetivo geral. Assim como anteriormente, se inicia com verbo de ação no infinitivo. Exemplos: Descrever as etapas de desenvolvimento histórico da participação da mulher no mercado de trabalho brasileiro.

Identificar fatores que possam dificultar o ingresso de mulheres no mercado de trabalho.

2 REVISÃO DE LITERATURA

Também denominado de fundamentação teórica, marco teórico, quadro referencial, quadro teórico, embasamento teórico, revisão conceitual ou aporte teórico. É o momento de se construir o arcabouço teórico para explicar e dar significado aos fatos que se pretende investigar, aprofundando o que se propõe a estudar, podendo detectar o que outros pesquisadores têm verificado; a vertente de análise utilizada e as dificuldades encontradas. Faz-se necessário uma revisão bibliográfica consistente e atualizada e de um sistema conceitual ou definição dos termos. Ou seja, um elenco de conceitos e pressupostos teóricos que serão necessários para a interpretação da realidade pesquisada. Não deve ser uma mera reprodução de teorias, idéias, conceitos, mas sim de entendimento e de interlocução com os autores e pesquisadores do tema. Deve-se cuidar para indicar no texto as fontes utilizadas tanto as diretas quanto as indiretas. 3 METODOLOGIA DA PESQUISA

A Metodologia ou Procedimentos Metodológicos ou, ainda, Planejamento de Pesquisa é a etapa onde o pesquisador deverá apresentar todos os passos,

os métodos, as técnicas, os materiais, a definição da amostra/universo e de que forma serão coletados e tratados os dados.

3.1 TIPO DE MÉTODO DE ABORDAGEM

A abordagem na análise e interpretação dos dados da pesquisa pode ser: quantitativa ou qualitativa.

3.2 TIPO DE PESQUISA (exploratória, descritiva ou experimental/explicativa)

3.3 TIPO DE DELINEAMENTO (bibliográfica, documental, estudo de caso, levantamento, pesquisa de campo, história oral, história de vida, pesquisa-ação ou pesquisa histórica).

3.4 COLETA DE DADOS (instrumentos utilizados: questionário e/ou entrevista e/ou observação e/ou pesquisa documental, etc.).

O pesquisador deverá indicar o universo de objetos que será estudado. Entende-se por universo ou população alvo “a totalidade de indivíduos que possuem as mesmas características, definidas para um determinado estudo.” (RÚDIO, 1995, p. 49). Para definir a população alvo, deve-se adotar critérios rigorosos de inclusão e exclusão, pois a população tem uma grande influência na generalização dos resultados. Deve-se selecionar o mais preciso possível o universo da pesquisa, definindo: a) quem observar - de acordo com o problema indicar o que for necessário; b) local - indicar onde a população será observada; c) circunstâncias - indicar em que circunstâncias a população será pesquisada, dependendo do tipo de informação que o pesquisador pretende obter, deve- se definir o tipo de instrumento que pretende-se utilizar.

Há muitos instrumentos de pesquisa utilizados para a coleta de dados que variam de acordo com o tipo de investigação que se pretende fazer. Alguns exemplos: a) questionário; b) entrevista; c) observação; d) coleta documental; e) técnicas mercadológicas; f) medidas de opiniões e atitudes; g) história de vida; história oral e outros.

3.5 TRATAMENTO DOS DADOS (análise estatística e/ou análise de conteúdo)

Obtidos os dados, o pesquisador deverá indicar quais procedimentos irá adotar para organizá-los e posteriormente analisá-los e interpretá-los.

1.3 FOLHA DE ROSTO

(EVANS, 1987 apud SAGE, 1992, p. 2-3) ou Segundo Silva ( apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser [...]

6 APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES EM DOCUMENTOS

6.1 CITAÇÃO

Menção, no texto, de uma informação (citação indireta) ou de trechos (citação direta) extraídos de outra fonte com a finalidade de esclarecer, ilustrar ou sustentar o assunto apresentado.

6.1.1 Citação direta

É a transcrição textual dos conceitos do autor consultado, é usada somente quando for absolutamente necessário transcrever as palavras de um autor. As citações diretas podem ser: a) curtas: até três linhas; b) longas: mais de três linhas

a) Transcrição curta - com até três linhas devem estar encerradas entre aspas duplas “ “ e letra normal e indicação obrigatória da(s) página(s). As aspas simples ‘ ‘ são utilizadas para indicar citação no interior da citação. Exemplos: Fachin (2001, p.111) descreve: “É imprescindível que o pesquisador procure delimitar corretamente o problema [...]”.

“Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985, p.72).

Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): [...] “por meio da mesma ‘arte de conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana”.

b) Transcrição longa - com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (fonte tamanho 10) que a do texto utilizado, sem aspas. É obrigatória a citação da página. Exemplo: A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone e computador. Através de áudio conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão (NICHOLS, 1993, p. 181).

6.1.2 Citação indireta

É o texto redigido pelo autor com base em idéias de outro(s) autor(es), no entanto deve reproduzir fielmente o sentido do texto original. Pode aparecer sob a forma de paráfrase ou de condensação. Deve-se mencionar apenas a fonte de onde foi retirado o texto, sem citar a página. Exemplo: (FACHIN, 2001).

6.1.3 Citação de citação

É a transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. Usa-se a expressão em português citado por ou a expressão latina apud após a indicação da fonte consultada. Nas referências (no final do trabalho), somente se menciona o nome do autor da obra consultada. Exemplos: Jolivet (1979 citado por LAKATOS ; MARCONI, 1991, p. 39) afirma que... ou " [...]..........................."(HIRATA, 1998, p. 132 apud STEIN, 2000, p. 120) ou As idéias desenvolvidas por Carvalho (2000 apud STEIN, 2003) sobre o trabalho....

7 REFERÊNCIAS

Referência é o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual. A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, acrescida de elementos complementares. Os elementos essenciais são as informações indispensáveis à identificação do documento, tais como autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, editora e data de publicação. Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento. Quando isso não for possível, utilizam-se outras fontes de informação, indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes. As referências são alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento.

7.1 AUTORIA

A entrada dos nomes deve apresentar os seguintes elementos:

7.1.1 Um autor: último sobrenome em letras maiúsculas, seguido dos(s) prenome(s), abreviado(s) ou não. Exemplos: KÖCHE, José Carlos. ou KÖCHE, J. C.

7.1.2 Dois ou três autores: são apresentados, separados por ponto-e-vírgula. Exemplo: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa.

  1. ed. São Paulo:Atlas, 1999.

PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber : matemática, segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p.

7.1.3 Mais de três autores: menciona-se o primeiro, seguida da expressão et al ., que á a abreviação da expressão latina et alli significa “e outros”.

  • Quando se referenciam periódicos no todo (toda a coleção), ou quando se referencia integralmente um número ou fascículo, o título deve ser sempre o primeiro elemento da referência, devendo figurar em letras maiúsculas. Exemplo: REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO. São Paulo: FEBAB, 1973-1992.
  • No caso de periódico com título genérico, incorpora-se o nome da entidade autora ou editora, que se vincula ao título por uma preposição entre colchetes. Exemplo: BOLETIM ESTATÍSTICO [da] Rede Ferroviária Federal. Rio de Janeiro, 1965-. Trimestral.
  • Quando necessário, abreviam-se os títulos dos periódicos, conforme a NBR 6032/1989. Exemplo: LEITÃO, D. M. A informação como insumo estratégico. Ci. Inf ., Brasília, DF, v. 22, n. 2, p. 118-123, maio/ago. 1989.

7.3 EDIÇÃO

A edição é indicada a partir da segunda, o número deve ser escrito em algarismos arábicos, seguido do ponto e da abreviatura ed. Se for em língua estrangeira, usar a forma adotada na língua do documento. Exemplos: ARAÚJO. J.S. de Administração de materiais. 2.ed.

SCHAUM, D. Schaum’s outline of theory and problems. 5 th^ ed. New York: Schaum Publishing, 1956. 204 p.

7.4 LOCAL

  • O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura no documento. Exemplo: ZANI, R. Beleza, saúde e bem-estar. São Paulo: Saraiva, 1995. 173 p.
  • No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado e do país. Exemplo: Viçosa, AL Viçosa, MG Viçosa, RJ
  • Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado. Exemplo: SWOKOWSKI, E. W.; FLORES, V. R. L. F.; MORENO, M. Q. Cálculo de geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Faria. Revisão técnica Antonio Pertence Júnior. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. 2 v.
  • Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se entre colchetes. Exemplo: LAZZARINI NETO, S. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994.
  • Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão Sine loco , abreviada, entre colchetes [S.l.]. Exemplo: OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l.]: Ex Libris, 1981. 60 f.

7.5 EDITORA

  • Quando a editora não é identificada, deve-se indicar a expressão sine nomine , abreviada, entre colchetes [s.n.]. Exemplo: FRANCO, I. Discursos : de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993. 107 p.
  • Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.]. Exemplo: GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993.
  • Quando a editora é a mesma instituição responsável pela autoria e já tiver sido mencionada, não é indicada. Exemplo: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Catálogo de graduação , 1994-1995. Viçosa, MG, 1994. 385 p.

7.6 DATA

  • A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos. Exemplo: LEITE, C. B. O século do desempenho. São Paulo: LTr, 1994. 160 p.
  • Se nenhuma data de publicação, distribuição, copirraite, impressão, etc. puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes, conforme indicado: Exemplo: [1971 ou 1972] um ano ou outro [1969?] data provável [1973] data certa, não indicada no item [197-] década certa [197-?] década provável [18--] século certo [18--?] século provável
  • Em listas de catálogos, para as coleções de periódicos em curso de publicação, indica-se apenas a data inicial seguida de hífen e um espaço. Exemplo: GLOBO RURAL. São Paulo: Rio Gráfica, 1985-. Mensal.

8.4 DICIONÁRIO

HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário Folha Webster’s : inglês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Folha de S. Paulo.

8.5 GUIA BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995. 319 p., (Roteiros turísticos Fiat). Inclui Mapa rodoviário.

8.6 MANUAL

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental – EIA, Relatório de impacto ambiental – RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais).

8.7 CATÁLOGO

MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração – S. Paulo : catálogo. São Paulo, 1997. 16 p.

8.8 ALMANAQUE

TORELLY, M. Almanaque para 1949 : primeiro semestre ou Almanaque d’A Manhã. Ed. Fac-sim. São Paulo: Studioma: Arquivo do Estado, 1991. (Coleção Almanaques do Barão de Itararé). Contém iconografia e depoimentos sobre o autor.

8.9 PARTE DE COLETÂNEA

ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2 : a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.

8.10 CAPÍTULO DE LIVRO

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: _____. História do Amapá, 1º grau. 2 ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.

8.11 PUBLICAÇÃO PERIÓDICA

Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, volume de uma série, número de jornal, caderno, etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens, etc.).

  • Coleção de Revista REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939 -1983.Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico do IBGE. Índice acumulado, 1939 -1983. ISSN 0034-3X.

-Trimestral BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL = REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941-. Bimensal. ISSN 0035-0362.

  • Número Especial de Revista CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 38, n. 9, set. 1984. 135 p. Edição especial.

Suplemento de Periódico PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS. Mão-de-obra e previdência. Rio de Janeiro: IBGE, v. 7, 1983. Suplemento.

  • Fascículo de Revista DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun.
  1. 98 p.
  • Artigo de Revista Institucional COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta. Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998.
  • Artigo de Revista GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração , Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.
  • Artigo de Boletim de Empresa - Não Assinado COSTURA x P.U.R. Aldus , São Paulo, ano 1, n. 1, nov. 1997. Encarte técnico, p. 8.
  • Artigo de Jornal Diário NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo , São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.
  • Matéria de Jornal Assinada LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.

8.12 DOCUMENTO DE EVENTO

  • Anais de Congresso SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 1995. Anais. Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p.
  • Resumos de Encontro REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20, 1997. Poços de Caldas. Química : academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.
  • Resumo de Trabalho de MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas Congresso da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997. Rio de Janeiro. Resumos. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p. 443, ref. 6-141.
  • Trabalho Publicado em Anais

- Habeas-Corpus BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeas-corpus. Constrangimento ilegal. Habeas-corpus nº 181.636-1, da 6ª. Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de

  1. Lex -Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.
  • Súmula BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In: _____. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.

8.15 DOCUMENTO CARTOGRÁFICO

  • Atlas ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil,
  • Mapa BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000.

9 MODELOS DE REFERÊNCIAS EM MEIO ELETRÔNICO

9.1 ENCICLOPÉDIA

KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM. Produzida por Videolar Multimídia.

9.2 PUBLICAÇÃO PERIÓDICA

  • Artigo de Revista, em Meio Eletrônico SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: http://www.brazilnet.com.br/contexts/ brasilrevistas.htm. Acesso em: 28/11/1998.
  • Matéria de Revista Não Assinada, em Meio Eletrônico WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World , São Paulo, n. 75, set. 1998. Disponível em:http://www.idg.com.br/abre.htm. Acesso em: 10/09/1998.
  • Matéria de Jornal Assinada, em Meio Eletrônico SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo , São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: http://www.providafamilia.org/ pena_morte_nascituro_htm. Acesso em: 19/09/1998.
  • Matéria de Jornal Não Assinada, em Meio Eletrônico ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online , Fortaleza, 27 nov. 1998.

Disponível em: http://www.diariodonordeste.com.br. Acesso em: 28/11/1998.

9.3 DOCUMENTO DE EVENTO

  • Congresso Científico em Meio Eletrônico CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos ... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: http://www.propesq.ufpe.br/ anais/anais.htm. Acesso em: 21/01/1997.
  • Trabalho de Seminário em Meio Eletrônico GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais ... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD.

9.4 DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO

  • Banco de Dados BIRDS from Amapá: banco de dados. Disponível em: http://www.bdt.org/bdt/ avifauna/aves. Acesso em: 25/11/1998. - Homepage Institucional CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponível em: http:// www.gcsnet.com.br/oamis/civitas. Acesso em: 27/11/1998.

BRYAN ANTUNES

ELISA MACEDO