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Respostas - Calculo A - Cap 4 e - Flemming e Gonçalves, Exercícios de Cálculo

Respostas dos exercícios do livro de cálculo A - Flemming e Gonçalves - capítulo 4, seção e.

Tipologia: Exercícios

2015
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Compartilhado em 21/04/2015

Mariliamcqueiroz
Mariliamcqueiroz 🇧🇷

4.8

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bg1
278
4.21 – EXERCÍCIOS – pg. 176
Nos exercícios de 1 a 12 calcular as derivadas sucessivas ate ordem
n
indicada.
1. xxy 23
4
= ,
5
=
n
0
72
72
36
212
2
3
=
=
=
=
=
V
IV
y
y
xy
xy
xy
2. dcxbxaxy +++=
23
, 3
=
n
.6
26
23
2
ay
baxy
cbxaxy
=
+=
++=
3.
52
423 xxy += , 10
=
n
( ) ( ) ( )
0
0
480
480
240
804
204
1087
2
3
4
===
=
=
=
=
+=
+=
yyy
y
y
xy
xy
xy
xxy
VI
V
IV
4.
2
3xy = , 2
=
n
(
)
( )
( )
( ) ( )
( )
( )
( ) ( ) ( )
22
2
3
22
2
1
2
2
3
2
2
1
2''
2
1
2
33
3
33
2.3
2
1
.1.3
2.3
2
1
xx
xxx
xxxxy
xxy
==
=
=
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
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Baixe Respostas - Calculo A - Cap 4 e - Flemming e Gonçalves e outras Exercícios em PDF para Cálculo, somente na Docsity!

4.21 – EXERCÍCIOS – pg. 176

Nos exercícios de 1 a 12 calcular as derivadas sucessivas ate ordem n indicada.

  1. y 3 x 2 x

4 = − , n = 5

2

3

V

IV

y

y

y x

y x

y x

  1. y = ax + bx + cx + d

3 2 , n = 3

2

y a

y ax b

y ax bx c

2 5 y = 3 − 2 x + 4 x , n = 10

( ) ( ) ( ) 0

7 8 10

2

3

4

y y y

y

y

y x

y x

y x

y x x

VI

V

IV

2 y = 3 − x , n = 2

2 2

2

3 2 2 2

1 2

2

3 2 2

1 '' 2

2

1 2

x x

x x x

y x x x x

y x x

− −

− −

x

y , n = 4

8 5

3

6 4

2

4 3

2

x x

x y

x x

x y

x x

x y

x

y

IV

2 + 1

x y e , n = 3

2 1

2 1 2 1

2 1

x

x x

x

y e

y e e

y e

x x e e

y

− = =

, n = 4

x

IV x

x

x

x

e

y e

y e

y e

y e

  1. y = ln 2 x , n = 2

2

x

y

x

y

  1. y = senax , n = 7

a) y = senx

( ) y = senx

100

b) y =cos x

( ) y cos x

100

14. Mostrar que a derivada de ordem n da função ( )

x

f x

= é dada por

1

()

n

n n

x

n y

1

8 5

3

6 4 4

2

4 3

2

n

n n

IV

x

n y

x x

x y

x x x

x y

x x

x y

x

y

x

y

M

15. Mostrar que a derivada de ordem n da função ( )

ax f x = e é dada por.

( n ) n ax y = ae

n n ax

ax

ax

ax

ax

y a e

y ae

y ae

y ae

y e

M

3

2

16. Sejam f ( x )e g ( x )funções deriváveis ate 3ª ordem. Mostrar que:

a) ( ) 2.

' f g = gf ′′+ f g ′+ fg ′′

g f fg f g

fg fg gf g f fg

fg fg gf

= ′′+ ′′+ ′^ ′

b) ( ) 3 3.

'' ' ''' f g = g f ′′′+ fg ′′+ fg ′′′+ f g

'' '

'''

g f fg fg f g

g f fg fg gf fg gf

fg g f fg fg gf fg gf

17. Mostrar que x = A cos ( wt + α), onde A , w e α são constantes, satisfaz a equação

2

..

x + ω x = , sendo

2

..^2

dt

d x x =.

Temos:

x = A cos ( wt + α)

x Aw wt

x Asen wt w

cos

2

..

.

Substituindo na equação:

cos ( ) cos( ) 0

2 2 − Aw wt +α + wA wt + α ≡

  1. Calcular dx

dy y ′^ = das seguintes funções definidas implicitamente.

a)

3 3 3 x + y = a

2

2

2

2 2 2

3

y

x

y

x x y y y

b) 0

3 2 2 x + x y + y =

x y

x xy y

y x y x xy

x xy x y yy

2

2

2 2

2 2

[ ]

y

y

y

e

y

y e

e y y

19. Determinar as retas tangente e normal à circunferência de centro ( 2 , 0 )e raio 2 nos

pontos de abscissa 1.

Temos a circunferência dada:

2 2

2 2

2 2

x x y

x x y

x y

Derivando, temos:

y

x y

y

x y

yy x

x yy

No ponto ( 1 , 3 ), temos:

Declividade da reta tangente:

m =

Equação da reta tangente:

1 1

y x

y y mx x

x y

y x

Declividade da reta normal:

mn =− 3

Equação da reta normal:

x y

y x

No ponto ( 1 , − 3 ), temos:

Declividade da reta tangente:

m =

Equação da reta tangente:

1 1

x y

y x

y x

y y mx x

Declividade da reta normal:

mn = 3

Equação da reta normal:

x y

y x

  1. Demonstrar que a reta tangente à elipse 1 2

2

2

2

  • = b

y

a

x

no ponto ( x 0 , y 0 )tem a equação

2

0 2

0

  • = b

y y

a

x x

Temos:

2

2

2

2

  • = b

y

a

x

Derivando implicitamente:

a y

b x

y

b

a

x y

a

x

b

yy

b

yy

a

x

2

2 2

2

2 2

2 2

3 1

2 1

2 1

2 1 1 1

2 1

y x

x

x y y

x

3 1

4 1

3 1

22 − 4 x 1 (^) = 2 x ∴ 16 x = 2 x

1

1

3 1

3 1

4 1

x

x x

x x

Ou,

1

1

x

x

No pontos ( 0 , 0 )não existe reta tangente. Temos então somente 

A figura que segue mostra graficamente o resultado obtido.

x

y

2 3

y = 2 x

4 x − 3 y + 1 = 0

  1.  Mostre que as curvas cujas equações são 2 3 5

2 2 x + y = e

2 3 y = x interceptam-se

no ponto ( 1 , 1 )e que suas tangentes nesse ponto são perpendiculares

Verificando a intersecção:

2 3

2 2 2 3 5

y x

x y

O ponto ( 1 , 1 )pertence ao gráfico das duas curvas, pois:

2 2

  • = e

2 3 1 = 1.

Analisando as tangentes:

2 2 x + y =

2 3 y = x

4 x + 6 yy ′= 0

2 2 yy ′= 3 x

y

x

y

x y 3

y

x y 2

2 ′ =

( ) 3

1 , 1

y ′ = ( ) 2

1 , 1

y ′ =

Assim as retas

y − = x e ( 1 )

y − 1 = x

são perpendiculares.

A Figura que segue mostra os resultados obtidos graficamente.

-2 -1 1 2

1

2

x

y

tg t t sent

sent t

x t

y t

dx

dy =− − ⋅

2

2

24 cos

24 cos

para t ∈( 0 , π / 2 )∪( π/ 2 , π)..
  1.  Determinar a equação da reta tangente à elipse

^ [^ ]

2 cos

y sent t

x t

no ponto (^).

2

P

No ponto.

2

P temos que

2 cos 2

y sent

x t

ou

cos 2 / 2

sent

t

Assim, temos que

4

t =.

Calculando a declividade:

sent

t

x t

y t

dx

dy

3 cos

Considerando 4

t = temos. 2

− ×
×

m =

A equação da reta tangente é dada por:

y x

y x

A figura que segue mostra os resultados obtidos.

-3 -2 -1 1 2 3

1

2

3

x

y

  1.  Determinar as equações da reta tangente e da reta normal à astróide
, [ 0 , 2 ]

cos

3

3

y sent t π

x t

no ponto 

P.

Calculando a declividade da reta tangente:

tgt tsent

sent t

x t

y t

dx

dy =− −

2

2

3 cos

3 cos

O ponto P corresponde a 3

t =. Portanto, 3 3

m tg.

A equação da reta tangente no ponto P é dada por:

x y

y x

A declividade da reta normal é dada por 3

mn = −.

A equação da reta normal no ponto P é dada por:

x x x

y f x x f x

x x

dy y x

x x x x

x

x

x

x x x

x

x

x

x x x

x x x

x

x y dy x x x

c)

2 1

x

x y

x x x

x

x x x

x x x x x x

x x x

x x x x x x

x

x

x x

x x

y f x x f x

x x

x x

x x

x x

x x dy y x

2

2

2

2 2 1

x

x

x x x

x y dy

  1. Encontrar ∆ y e dy para os valores dados

a) 2 2

x

y = ; ∆ x = 0 , 001 ; x = 1

2 2

2 2

2 2

x^ x

x x x

y

3

= x x

dy

b) y 5 x 6 x

2 = − ; ∆ x = 0 , 02 ; x = 0

y x x ( x ) x

y x x x x x x x x

y x x x x x x

2

2 2 2

(^22)

2

2

2

x

y x

dy = x − ∆ x = x

c) 1

x

x y ; ∆ x = 0 , 1 ; x =− 1.

f x x f x dy

f x x f x y dy

b) 3 63 , 5

3 y = x , x = 64 , ∆ x =− 0 , 5

3 2

3 2

3

2

x

x

dy x x

f x x f x dy

f x x f x y dy

3 3 ≅ + dy = − =

c) 4 13

4 y = x , x = 16 , ∆ x =− 3

4 3

4 3

4

3

x

x

dy x x

f x x f x dy

f x x f x y dy

4 4 ≅ +− ≅ − ≅

  1. Calcular a diferencial das seguintes funções

a) y ln ( 3 x 4 x )

2 = −

dx x x

x dy. 3 4

2 −

b) x e

x y

dx e

x

dx e

e xe e

dx e

e x e dy

x

x

x x x

x

x x

2

2

c) ( 5 6 )

2 y = sen x +

dy 10 x cos ( 5 x 6 ) dx

2 = +

  1. A área s de um quadrado de lado x é dada por

2 S = x. Achar o acréscimo e a

diferencial desta função e determinar o valor geométrico desta última.

2 S = x

Calculando o acréscimo:

2

2 2 2

(^22)

s x x x

s x x x x x

s x x x

Calculando a diferencial:

ds =^2 xx

A Figura que segue mostra a interpretação geométrica.