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Guias e Dicas
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Resistência de hastes alinhadas, Manuais, Projetos, Pesquisas de Materiais

Resistência de hastes alinhadas

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2018

Compartilhado em 10/10/2018

flavio-adauto-rezend
flavio-adauto-rezend 🇧🇷

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FACULDADE DE ENGENHARIA
BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
ALUNO: FLAVIO ADAUTO REZENDE
DOCENTE: DAFINE PELISSARI PALMA.
RESISTÊNCIA DE HASTES ALINHADAS E EM
DIVERSAS GEOMETRIAS
IPAUSSU
2015
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FACULDADE DE ENGENHARIA

BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

ALUNO: FLAVIO ADAUTO REZENDE

DOCENTE: DAFINE PELISSARI PALMA.

RESISTÊNCIA DE HASTES ALINHADAS E EM

DIVERSAS GEOMETRIAS

IPAUSSU

2015

Sumário

  • 1 Introdução
    1. Sistema de aterramento com hastes alinhadas
    1. Sistema de aterramento em diversas geometrias
  • 3.1. Aterramento com hastes em triângulo
  • 3.2. Aterramento com hastes em quadrado vazio
  • 3.3. Aterramento com hastes em quadrado cheio
  • 3.4. Aterramento com hastes em circunferência
    1. Conclusão
    1. Referências

1. INTRODUÇÃO

O aterramento elétrico é de fundamental importância em um sistema de distribuição de energia elétrica, sendo uma ligação direta com a terra possibilitando assim um caminho livre para a circulação de corrente elétrica. Devido a grande massa da terra, ela possui potencial elétrico que tende a nulo, portanto é um fácil local para que possa ser despejada a energia elétrica que poderá vir devido a defeitos elétricos ou descargas atmosféricas.

Com o aterramento de hastes alinhadas ou em diversas geometrias, busca-se obter uma superfície equipotencial, para que assim o potencial da terra esteja sempre tendendo a zero, pois se não for assim, a corrente pode circular livremente pelo sistema de aterramento, danificando equipamentos e oferecendo riscos as pessoas no local.

Figura 2. Resultante de superfícies equipotenciais de duas hastes

Em um sistema de aterramento, normalmente empregam-se hastes iguais para facilidade de cálculo. Na figura 3 temos um exemplo de como poderiam ser dispostas as hastes.

Figura 3. Hastes alinhadas

Para o cálculo, deve-se levar em conta o acréscimo de resistência ocasionado pela interferência entre as hastes, que é dado por:

Onde:

Rh – Resistência da haste “h” inserida no conjunto considerando a interferência de outras hastes

N – Número de hastes paralelas

Rhh – Resistência individual de cada haste sem a presença das outras hastes

Rhm – Acréscimo de resistência na haste “h” devido a interferência mútua da haste “m” dada pela expressão

Ehm – Espaçamento entre a haste “h” e a haste “m”

L – Comprimento da haste “m”

Figura 4. Parâmetros das mútuas entre as hastes “h” e “m”

3. SISTEMA DE ATERRAMENTO EM DIVERSAS GEOMETRIAS

3.1. ATERRAMENTO COM HASTES EM TRIÂNGULO

Para este sistema as hastes são cravadas nos vértices de um triângulo equilátero como segue na figura 5.

Figura 5. Hastes em triângulo

Todo dimensionamento do sistema em triângulo baseia-se na definição do índice de redução

Onde:

K – índice de redução do sistema de aterramento

Req – Resistência equivalente apresentada pelo sistema de aterramento em triângulo com lado “e”

3.2. ATERRAMENTO COM HASTES EM QUADRADO VAZIO

Figura 6. Hastes em quadrado

A Resistência equivalente do sistema é dada pela equação conhecida:

Com o índice de redução K obtido nas figuras a seguir:

Figura 7. Índice de redução 8 hastes em quadrado vazio

3.3. ATERRAMENTO COM HASTES EM QUADRADO CHEIO

Figura 9. Hastes em quadrado cheio

Aplicando-se a conhecida fórmula:

E obtendo-se o índice K das seguintes figuras:

Figura 10. Índice de redução 4 hastes em quadrado cheio

Figura 11. Índice de redução 36 hastes quadrado cheio

4. CONCLUSÃO

Concluímos que devemos cuidadosamente analisar e definir cada necessidade de aterramento, para que assim possa se desenvolver um projeto adequado de aterramento para cada necessidade. Também chegamos à conclusão que nem sempre o sistema de aterramento com uma única haste se faz suficiente para o sistema, emprega-se então o uso de aterramento com hastes alinhadas em diversas geometrias, para que assim possa se obter uma superfície equipotencial que supra as necessidades do sistema sem prejudicar equipamentos ou pessoas.

5. REFERÊNCIAS

http://manoel.pesqueira.ifpe.edu.br/cefet/anterior/2010.2/aterramento/conceito.html

(Acesso em 25/03/2015)

http://manoel.pesqueira.ifpe.edu.br/cefet/anterior/2010.2/aterramento/para_raios2.ht ml

(Acesso em 25/03/2015)

http://www.osetoreletrico.com.br

(Acesso em 25/03/2015)

http://pt.scribd.com/doc/42852699/Aterramento-Calculo#scribd

(Acesso em 25/03/2015)

http://www.schneider-electric.com.br/documents/cadernos- tecnicos/tema3_aterramento.pdf

(Acesso em 25/03/2015)

http://www.joinville.ifsc.edu.br/~luis.nodari/Aterramento%20el%C3%A9trico/Esquema s_de_Aterramento.pdf

(Acesso em 25/03/2015)

http://www.coppersteel.com.br/arq/2010-04-13c.pdf

(Acesso em 25/03/2015)