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Abordagem sobre a origem, e as formas de manifestação do vírus.
Tipologia: Resumos
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Disciplina: Propedêutica Clínica, Biossegurança e Ergonomia. Professor: José Laurentino Ferreira Filho Aluna: Isadora Oliveira dos Santos
No final de dezembro de 2019, na cidade Wuhan, província de Hubei, China. Um novo vírus surge, provocando surtos epidêmicos, e espalhando-se rapidamente, o novo Coronavírus, assim denominado. O mesmo já existia, no entanto, com as mutações ocorridas o hospedeiro (provavelmente um morcego) conseguiu infectar um humano, que por sua vez facilitou a rota de transmissão. O Coronavírus pertencem à família dos Coronaviridae, da ordem Nidovirais, até então são divididos em quatro gêneros: CoV, β-CoV, γ-CoV e δ-CoV15,16. Os gêneros, α-CoV e β-CoV, acometem principalmente as vias respiratórias, gastrointestinais e sistema nervoso central de humanos e mamíferos. A maior parte tende a causar doenças infecciosas, brandas a moderadas de curta duração. Os sintomas comuns apresentados são: Coriza, tosse, dor de garganta e febre. Em casos mais graves, geralmente com pessoas com sistema imunológico comprometido ou mais fraco, e portadores de alguma doença crônica, esse vírus tende a afetar as vias respiratórias inferiores, ocasionando a pneumonia, vale ressaltar que seu período de incubação é de 2 a 14 dias, e que em muitos casos o individuo não apresenta os sintomas até o 4 dia. Sua rota de transmissão pode ser por transmissão direta (tosse, espirro e inalação de gotículas) e transmissão de contato (contato com a via oral, nasal, mucosas oculares), o que dificulta principalmente a atuação do cirurgião-dentista que de acordo com um gráfico realizado pelo New York Times, aponta os dentistas como os profissionais que têm maior probabilidade de contrair Covid-19, pois sua atuação possui contato direto com sangue, fluidos orais, inspiração devido à proximidade necessária, e a propriedade de um ambiente fechado, mas os maiores riscos se atem em gotículas de saliva e aerossóis. Devido tais condições, medidas devem ser tomadas por esses profissionais para a infecção ser devidamente controlada na prática odontológica, que são: Avaliação do paciente, no qual o odontólogo deve ser capaz de identificar um caso suspeito de COVID-19, e se identificado, é recomendado solicitar a quarentena do mesmo, avisar o departamento de controle de infecção, e posteriormente não realizar nenhum procedimento, para evitar a propagação do vírus, além de realizar um questionário com perguntas para rastrear pacientes com potencial infecção por 2019- nCoV antes eles poderiam ser levados para o lado da cadeira odontológica, ou seja,
solicita-se uma triagem, verificando também a temperatura corporal, recomenda-se o uso de termômetro de testa, assim a prática odontologia ainda atuará com medidas de seguranças cabíveis diante dessa atual pandemia.