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Resenha sobre as Organizações públicas no Brasil, Notas de estudo de Administração Empresarial

Organização

Tipologia: Notas de estudo

2012

Compartilhado em 02/09/2012

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joao-carlos-martins-de-oliveira-7 🇧🇷

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - UNICENTRO
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL
PÓLO PINHÃO-PR
RESENHA
CULTURA ORGANIZACIONAL EM ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS NO BRASIL
PROFESSOR: CLÁUDIO CESAR DE ANDRADE
ACADÊMICO: JOÃO CARLOS MARTINS DE OLIVEIRA
Referência Bibliográfica:
*José Calixto de Souza Pires; Professor da Unip e da Unifan. Mestre em psicologia
pela Universidade Católica de Goiás (UCG), graduado em psicologia e administração
de empresas. Endereço: Rua C-234, qd. 577, lotes 14/15, ap. 1.602 — Nova Suíça
— CEP 74280-330, Goiânia, GO, Brasil. E-mail: jcalixto@ uol.com.br.
**Kátia Barbosa Macêdo; Pesquisadora e professora da graduação e mestrado da
UCG. Doutora em psicologia social pela PUC-São Paulo, especialista em psicologia
pela UCG, especialista em dinâmica de grupos pela Universidad de Comillas
(Espanha), mestre em psicologia aplicada às organizações pela EAE (Barcelona) e
em educação pela Universidade Federal de Goiás, e graduada em psicologia.
Endereço: Rua Sevilha, qd. 184, lote 17, Condomínio Sevilha, casa 2 Jardim
Europa CEP 74330-570, Goiânia, GO, Brasil. E-mail:
katia.macedo@cultura.com.br.
Referências bibliográficas
José Calixto de Souza Pires e Kátia Barbosa Macêdo
Revista de Administração Pública - Rio de Janeiro pgs: 40(1):81-105,
Publicação;Jan./Fev. 2006
Os autores em seu artigo, apresentam a Cultura Organizacional em Organizações
Públicas no Brasil, discorrendo sobre as transformações sofridas no mundo
globalizado, dos avanços tecnológicos e científicos, mudanças de conceitos, valores
e paradigmas; entre as transformações no mundo contemporâneo a luta entre as
forças do “novo e o velho”. Citam as burocracias arraigadas; as organizações onde
os pensamentos e ações são arcaicos, sem visão de futuro, em oferecer serviços
eficientes à comunidade. E também divide essa cultura em social e normativa,
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - UNICENTRO

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL

PÓLO PINHÃO-PR

RESENHA

CULTURA ORGANIZACIONAL EM ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS NO BRASIL

PROFESSOR: CLÁUDIO CESAR DE ANDRADE

ACADÊMICO: JOÃO CARLOS MARTINS DE OLIVEIRA

Referência Bibliográfica:

  • José Calixto de Souza Pires ; Professor da Unip e da Unifan. Mestre em psicologia pela Universidade Católica de Goiás (UCG), graduado em psicologia e administração de empresas. Endereço: Rua C-234, qd. 577, lotes 14/15, ap. 1.602 — Nova Suíça — CEP 74280-330, Goiânia, GO, Brasil. E-mail: jcalixto@ uol.com.br. ** Kátia Barbosa Macêdo ; Pesquisadora e professora da graduação e mestrado da UCG. Doutora em psicologia social pela PUC-São Paulo, especialista em psicologia pela UCG, especialista em dinâmica de grupos pela Universidad de Comillas (Espanha), mestre em psicologia aplicada às organizações pela EAE (Barcelona) e em educação pela Universidade Federal de Goiás, e graduada em psicologia. Endereço: Rua Sevilha, qd. 184, lote 17, Condomínio Sevilha, casa 2 — Jardim Europa — CEP 74330-570, Goiânia, GO, Brasil. E-mail: katia.macedo@cultura.com.br.

Referências bibliográficas José Calixto de Souza Pires e Kátia Barbosa Macêdo Revista de Administração Pública - Rio de Janeiro – pgs: 40(1):81-105, Publicação;Jan./Fev. 2006

Os autores em seu artigo, apresentam a Cultura Organizacional em Organizações Públicas no Brasil, discorrendo sobre as transformações sofridas no mundo globalizado, dos avanços tecnológicos e científicos, mudanças de conceitos, valores e paradigmas; entre as transformações no mundo contemporâneo a luta entre as forças do “novo e o velho”. Citam as burocracias arraigadas; as organizações onde os pensamentos e ações são arcaicos, sem visão de futuro, em oferecer serviços eficientes à comunidade. E também divide essa cultura em social e normativa,

possibilitando o sucesso ou não do grupo, com significado social e normativo, possibilitando o sucesso do grupo ou não.

Hall (1978:80), afirma que a cultura possui três características: ela não é inata e sim aprendida, suas distintas facetas estão inter-relacionadas; ela é compartilhada e de fato determina os limites dos distintos grupos. A cultura é o meio de comunicação do homem. Já Fleury e Fischer (1989:17) afirmam que a cultura como um conjunto de valores; atribui e constroem a identidade organizacional, agindo como elemento de comunicação e consenso; como oculta, instrumentalizando as relações de dominação; ou seja, a cultura é um conjunto complexo, é multidimensional de tudo o que constitui a vida em comum nos grupos sociais. Sendo um conjunto de modos de pensar, sentir e agir, partilhando e integrando as pessoas em coletividades distintas. Falando de estudos e pesquisas, desenvolvidas, por diversos pesquisadores desde a década de 30.

Para Da Matta (1997), o Brasil é uma sociedade sui generis, apresentando múltiplos eixos ideológicos, como hierarquia e individualismo, sem que sejam hegemônicos e competitivos, mas complementares. A cultura pode ser vista como um sistema de ideias, significações ou conhecimentos encontrados na sociedade. O autor apresenta um estudo realizado levantou seis variáveis diferenciadas: A primeira considerava a orientação para o processo ou para resultados; a segunda, a orientação para o trabalhador ou para o trabalho; a terceira, se ela era uma empresa profissional ou paternalista; a quarta se era sistema aberto ou fechado; a quinta se utilizava controles rígidos ou relaxados e a sexta se se voltava para normas ou pragmatismo.

Posteriormente, Pimenta (1998), afirma que até o Séc. XIX, o Estado brasileiro pode ser caracterizado como um Estado patrimonialista, devido à sua pequena participação na economia e na ordem social do país. O autor coloca a questão sobre o governo onde o ato do poder central destina-se a impor medidas necessárias para manter a integridade da União, quando algum dos seus membros está submetido à anormalidade grave e que prejudique o funcionamento da Federação. Explica a história da administração pública no Brasil, em que há a luta de duas forças, a burocracia formalista, ritualista e centralizadora, ineficaz e adversa às tentativas periódicas de modernização do aparelho estatal, aliada aos interesses econômicos retrógrados e conservadores, embora politicamente influentes; e de outro; as correntes modernizantes da burocracia e seus próprios aliados políticos e empresariais. Onde uma parte perpetuou seu controle social e privilégios, centralizando a burocracia conservadora e imobilista; e a outra industrializada e aberta ao exterior, exigindo novas missões e ampliando a infraestrutura econômica e social; apontando para a globalização e o liberalismo. Dias (1998). Os autores esclarecem, que a organização pública tem como objetivo prestar serviços para a sociedade. Através de sistemas dinâmicos, complexos, interdependentes, inter-relacionados coerentemente, envolvendo informações e fluxos; com suas estruturas organizacionais, pessoas e tecnologias, cumprindo suas funções com eficiência da máquina pública e melhor atendimento para a sociedade.