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Relatório de química do professor Fabiano meideiros da FAMEC
Tipologia: Provas
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Henrique Valente Wallace Rodrigo Welder Cleiton Marlon Oliveira
Henrique Valente Wallace Rodrigo Welder Cleiton Marlon Oliveira
Relatório da aula prática, realizada no laboratório de química, ministrada pelo professor Fabiano Medeiros , destinada aos cursos de Engenharias da Faculdade Metropolitana de Camaçari, este relatório é usado como trabalho efetivo discente e avaliação parcial da matéria de Química Geral.
Soluções químicas Solução é toda substancia homogenia de duas ou mais substancias, ou seja, não pode ser separada por nenhum processo de separação química.
Classificação das soluções As soluções podem ser classificadas de acordo com o estado físico, com a condutividade elétrica e com a proporção solvente/soluto.
Classificação quanto ao estado físico Podem apresentar-se na forma sólida, liquida ou gasosa.
Relação entre concentração e título Já vimos que:
Concentração F 0E 0
Título F 0E 0
Dividindo C por T temos:
O quociente entre a massa da solução e o seu volume é a densidade da solução (d). Logo:
Título em volume
Molaridade (M)
Relação entre concentração e molaridade Já vimos que:
Concentração F 0E 0
Molaridade F 0E 0
Dividindo C por M , temos:
Após explicações do professor Fabiano Medeiros , sobre os cuidados na manipulação do HCL, fizemos os cálculos para preparo da solução, separamos todos os materiais que seriam usados, dessa vez com ajuda do técnico laboratorial, ligamos a capela, para manusear o ácido clorídrico, colocamos 50 ml de água destilada no béquer, com ajuda da pêra e pipeta succionamos 0,838 ml de ácido clorídrico e colocamos no béquer com os 50 ml de água já adicionado anteriormente, após isso transferimos a pré-solução para o balão volumétrico de 100 ml, utilizamos água destilada para lavar o béquer aproveitando para retirar toda solução possível da vidraria, completamos assim o volume de 100 ml do balão volumétrico, tampamos o balão, homogeneizamos, transferimos para um vidro de armazenamento e rotulamos HCl a 0,10mols/L.
Após, as soluções prontas e homogeneizadas, separamos 12 unidades de tubos de ensaio, utilizando pipeta e a pêra, colocamos o HCL e o Na OH em 6 unidades de tubos de ensaio cada solução, e colocamos os tubos em um suporte.
Utilizando conta-gotas começamos a pingar duas ou três gotas de cada um dos reagentes, nas duas soluções, onde observamos os seguintes resultados:
REAGENTE ÁCIDO BASE AZUL DE BROMOTINOL AMARELADO AZUL ANIL AZUL DE TIMOL ROSA AZUL ANIL CLARO
ALARANJADO DE METILA VERMELHO FRANBOESA LARANJA VERMELHO DE METILA VERMELHO AMARELA FENOLFETALEINA INCOLOR VIOLETA VERDE BROMOCRESOL AMARELO AZUL
Após, observação dos resultados, o professor nos disponibilizou uma fita para medição do ph que funciona como os indicadores em soluções (por exemplo, o azul de tornesol, a fenoftaleina, azul de bromofenol, etc) as fitas de medição de ph são constituídas por compostos que apresentam duas formas: a ácida e a básica. Para explicar melhor, esses compostos têm um equilíbrio e dependendo do ph da solução eles reagem para formar mais quantidade de ácido ou de base, essas fitas vêm com tabela que deve ser consultada após o teste.
Hidróxido de Sódio a 5,00% (m/v) Massa do Na OH(s) = 5 g. Volume: 100 mL
Ácido Clorídrico a 0,10 mols/l Dados: Fórmula: HCL Densidade: 1,19 g/mL
Concentração do rótulo: 36,5 %
H → 1 x 1 = 1u
volume do HCL necessário (0,306mL), e com a percentagem do peso molecular do HCL calculamos o volume da solução (0,838mL). A par�r daí então demos início à prá�ca da solução, sendo este realizado com muita cautela, pois é um produto corrosivo.
Soluções são misturas homogêneas de duas ou mais soluções, são utilizadas diariamente como produtos essenciais, que se apresentam sob a forma de soluções.
As soluções podem ser preparadas de dois métodos, o direto que se caracteriza por possui como soluto uma substancia primária, para preparar soluções por esse método pesa-se o soluto em uma balança analítica, sendo o volume medido em um balão volumétrico, como resultado obtém-se uma solução de concentração conhecida. Outro método é o indireto onde o soluto não é uma solução primária padrão, tendo como exemplo o Na OH, onde é pesado em uma balança semi-analítica e dissolvido num volume aproximado, tendo como resultado uma solução de concentração aproximada, para determinar exatamente a concentração desta solução, devemos padronizá-la. Por esses ambos métodos obtém-se a solução padrão, as quais se caracterizam por serem estáveis e de concentração constante e perfeitamente conhecida.
Com os experimentos realizados foram obtido resultados positivos, para determinar o pH aproximado de soluções. Não foi obtido um valor exato para algumas das soluções, porém, observou-se a variação de cor quando a solução é ácida, básica ou neutra. Vê-se então que no estudo analítico quantitativo é imprescindível que o analista tenha conhecimento prévio sobre as condições da amostra e da análise a ser feita, e ainda sobre qual método de quantificação dos elementos ou compostos trariam resultados mais exatos e precisos, que possa ser realizado em menos tempo e também com baixo custo, dentre outros fatores. Assim foi possível perceber algumas vantagens que a análise volumétrica tem sobre outras técnicas, como tempo gasto, nível de dificuldade e o baixo custo. Logo a titulação volumétrica é ideal para quantificações desse tipo, pois, determina, por meio de posteriores cálculos, relativamente simples, quanto de cada composto existe numa determinada amostra.
CANTO, E.L. do e PERRUZO, F.M. Química. Volume único. São Paulo: Moderna, 1999.
RUSSEL, JOHN B.; Química Geral. 2ed., volume II. São Paulo: Mc Graw Hill, 1994.
SOLOMOS, G e FRYHLE, C. Química Orgânica. 7 ed., volume I. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
ÁCIDO E BASE. Disponível em :http://educar.sc.usp.br/quimapoio/acido.html >. Acessado em: 03 jun. 2011. ÁCIDO E BASE. Disponível em: < http://educacao.uol.com.br/quimica/ult1707u8.jhtm >. Acessado em: 03 jun. 2011.