Relatório prática - Bases da biologia celular, molecular e tecidual 1, Manuais, Projetos, Pesquisas de Química Clínica

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______/______/______ RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: MATRÍCULA: CURSO: POLO: PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): ORIENTAÇÕES GERAIS:  O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e  concisa;  O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;  Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);  Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;  Espaçamento entre linhas: simples;  Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).

TEMA DE AULA: TIPAGEM SANGUÍNEA E TESTE RÁPIDO

RELATÓRIO:

1. TIPAGEM SANGUÍNEA

A. Qual a diferença entre tipagem direta e tipagem reversa? O que cada uma dessas técnicas investiga? R: Duas técnicas comuns usadas na pesquisa para examinar a relação entre variáveis são a tipagem direta e a tipagem reversa. Na tipagem direta, informações sobre a variável independente e a variável dependente são coletadas simultaneamente e a relação entre elas é analisada para identificar qualquer correlação existente. Esse método visa investigar como a variável independente afeta a variável dependente. B. Descreva o que foi visualizado

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______/______/______ R: O laudo precisa mencionar o método de teste empregado, os resultados dos reagentes utilizados nesse método e, por último, o tipo sanguíneo e o fator Rh do sangue do paciente.

2. TESTE RÁPIDO A. Qual o princípio do teste rápido? como é realizada a leitura? R: Os testes rápidos são indicados para testes pessoais que podem ser realizados, lidos e interpretados em apenas 30 minutos. Eles se baseiam na detecção de anticorpos (com antígenos imobilizados) ou antígenos (com anticorpos imobilizados, geralmente proteínas sintéticas) que reagem com o que está sendo testado. A análise é feita observando as "faixas" na tira de controle (positiva) e verificando se outra faixa aparece (se sim, o resultado é positivo; se não, é negativo). B. Essa metodologia pesquisa qual tipo de molécula? R: A técnica de triagem sanguínea é empregada para detectar antígenos dos diferentes grupos sanguíneos presentes na membrana dos glóbulos vermelhos. Tais antígenos consistem em proteínas ou glicoproteínas que determinam os distintos tipos sanguíneos, como os antígenos do sistema ABO (A, B, AB, O) e do sistema Rh (positivo ou negativo). Dessa forma, os antígenos dos grupos sanguíneos são identificados por meio da metodologia de triagem sanguínea. C. Adicione uma foto do resultado do teste realizado na aula R: Na sala de aula, foi feito uso do teste rápido para identificar o COVID. Apesar de ser possível usar plasma, os resultados obtidos foram um negativo e outro positivo, como é mostrado adiante.

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______/______/______ Negativo e Positivo D. Como devemos atribuir o laudo para o paciente R: É necessário preparar um documento conforme as orientações para conduzir o teste rápido utilizando a amostra de sangue, fluido corporal ou plasma especificado no kit de teste (conforme indicado pelo fabricante e descrito no manual). No caso dos testes rápidos, é crucial instruir os pacientes sobre como realizar o procedimento padrão. E. Associe os aspectos de sensibilidade e especificidade para esse tipo de teste R: A avaliação da eficiência dos testes rápidos depende de critérios importantes, como a sensibilidade e a especificidade. A Sensibilidade refere-se à capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas com a doença ou condição relacionada. Quanto maior a sensibilidade, menor o risco de um falso negativo, ou seja, a chance de não identificar corretamente alguém que

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______/______/______ 4- Passo a passo: Agite o recipiente e gire-o manualmente por 2 minutos. Examine a coagulação sob a luz. Desfecho: Desfavorável Completa falta de união. A quantidade está abaixo de 8 UI/mL. Amostra que será analisada com amostras de controle tanto positivas quanto negativas. Imagem 01: Resultado: Rematóide negativo 1 Aponte as aplicações de cada um dos testes R: No entanto, o teste ASO é usado principalmente para diagnosticar infecções causadas por Streptococcus pyogenes, como febre reumática e glomerulonefrite pós- estreptocócica. O teste de RF é usado para diagnosticar doenças autoimunes, como artrite reumatoide e síndrome de Sjogren. O teste PCR é utilizado como marcador de inflamação, útil no diagnóstico e monitoramento de doenças inflamatórias como artrite reumatoide, doença inflamatória intestinal e infecções.

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______/______/______ 2 Adicione pelo menos uma foto dos resultados de uma das técnicas práticas na aula R: R: 3 Considerando esse tipo de metodologia, o teste aplicado segue os preceitos de especificidade ou sensibilidade? Por quê? R: Em termos de especificidade e sensibilidade, o teste ASO apresenta alta sensibilidade, ou seja, pode detectar anticorpos ASO em baixas concentrações, o que é importante no diagnóstico de infecções estreptocócicas. No entanto, a sua especificidade é relativamente baixa, o que significa que podem ocorrer resultados falsos positivos devido à presença de anticorpos ASO em outras condições clínicas. O teste de RF tem alta sensibilidade, mas também baixa especificidade, o que pode levar a resultados falsos positivos em algumas doenças não relacionadas. O teste PCR tem alta sensibilidade e especificidade e é um marcador confiável de inflamação. 5- VDRL Descreva a metodologia e suas principais características

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______/______/______ R: O efeito do Prozone ocorre quando há muitos anticorpos no soro do paciente, que podem formar um grande número de complexos imunes que não podem ser sintetizados. Partículas de látex. Isto resulta num resultado negativo onde nenhuma aglutinação é detectada mesmo na presença de anticorpos. Portanto, para corrigir esta doença, os analistas clínicos podem diluir o soro do paciente com soro fisiológico para remover o soro e remover o excesso de anticorpos. Isto permite que a concentração adequada de anticorpo seja alcançada para uma aglutinação adequada. É importante seguir as instruções do fabricante do kit de teste para determinar a melhor forma de tratar os efeitos da prozona. Referências Bibliográficas CARVALHO, Maria Rosimery de. Eco-epidemiologia da leishmaniose visceral americana na zona da mata do norte de Pernambuco. 2005. Pepys, M. B., & Hirschfield, G. M. (2003). C-reactive protein: a critical update. Journal of Clinical Investigation, 111(12), 1805-1812. Avanços no diagnóstico e tratamento da artrite reumatoide. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br