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Relatório Ondas Física 2 ufpr, Trabalhos de Física Experimental

relatorio de física 2 ufpr ondas

Tipologia: Trabalhos

2019

Compartilhado em 14/10/2019

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Ondas estacion´arias em Cordas
Vinicius Fernando de Lima
2017
1 introdu¸ao
Na realiza¸ao desse experimento trabalhamos
com os conceitos de ondas, partindo de uma onda
mecˆanica que ´e a perturba¸ao que se propaga em
um meio material. Esse tipo de onda pode ser di-
vidida em ondas longitudinais que ao aquelas que
possuem dire¸ao de propaga¸ao paralela `a dire¸ao
de vibra¸ao e ondas transversais que ao aquelas
que seu sentido de propaga¸ao ´e perpendicular ao
de vibra¸ao.[3]
A partir de temos o conceito de comprimento
de onda λque ´e a distˆancia axima at´e a onda
come¸car a se repetir, n´umero de onda Nque
´e a quantidade de repeti¸oes da onda em dado
per´ıodo, e temos o conceito de frequˆencia Fsendo
o umero de oscila¸oes de uma onda em dado
per´ıodo de tempo. O comprimento de onda ´e
dado por
λ=2L
N(1)
sendo Lo comprimento da corda que gerou os
estudos, e N o umero de repeti¸oes da onda
(Harmˆonico). Onde o primeiro harmˆonico tem
como λ= 2Lo segundo λ=Le assim subse-
quente.
A rela¸ao entre velocidade, comprimento de
onda e frequˆencia ´e dada atrav´es das seguintes
analogias:
Velocidade edia dada por:
V=S
T(2)
Onde a varia¸ao da posi¸ao S´e numericamente
igual ao comprimento de onda λ, e o tempo ´e
o per´ıodo de oscila¸ao, tamb´em numericamente
igual ao inverso da frequˆencia F. Substituindo os
valores temos:
V=λ.F (3)
Porem esse estudo o pode ser valido se es-
tivermos estudando o movimento de ondas esta-
cion´arias que nada mais ´e que ondas que mant´em
um padr˜ao estacion´ario, ou sejam ondas com
frequˆencias constante sofrem reflex˜ao na extremi-
dade fixa e ent˜ao ocorre uma interferˆencia da onda
incidente com a refletida[1] como na figura 1.
Figura 1: reflex˜ao ocasionada na extremidade fixa
Dentre essas ondas estacion´arias podemos
identificar a forma¸ao dos harmˆonicos, e na de-
marca¸ao dos harmˆonicos temos os os e ventre
de uma onda estacion´aria como na figura 2.
Figura 2: os e ventres
Seguindo o conte´udo de ondas, com o foco
agora para a corda que ser´a oscilada at´e formar
os itens citados anteriormente tendo a corda uma
massa me um comprimento Lconclu´ımos que a
densidade linear da corda ser´a:
µ=m
L(4)
Agora relacionando a velocidade v, com a for¸ca
de tens˜ao exercida na corda F, e sua densidade
linear podemos enunciar a formula de Taylor. [2]
V=sF
µ(5)
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Ondas estacion´arias em Cordas

Vinicius Fernando de Lima

1 introdu¸c˜ao

Na realiza¸c˜ao desse experimento trabalhamos com os conceitos de ondas, partindo de uma onda mecˆanica que ´e a perturba¸c˜ao que se propaga em um meio material. Esse tipo de onda pode ser di- vidida em ondas longitudinais que s˜ao aquelas que possuem dire¸c˜ao de propaga¸c˜ao paralela `a dire¸c˜ao de vibra¸c˜ao e ondas transversais que s˜ao aquelas que seu sentido de propaga¸c˜ao ´e perpendicular ao de vibra¸c˜ao.[3] A partir de temos o conceito de comprimento de onda λ que ´e a distˆancia m´axima at´e a onda come¸car a se repetir, n´umero de onda N que ´e a quantidade de repeti¸c˜oes da onda em dado per´ıodo, e temos o conceito de frequˆencia F sendo o n´umero de oscila¸c˜oes de uma onda em dado per´ıodo de tempo. O comprimento de onda ´e dado por λ =

2 L

N

sendo L o comprimento da corda que gerou os estudos, e N o n´umero de repeti¸c˜oes da onda (Harmˆonico). Onde o primeiro harmˆonico tem como λ = 2L o segundo λ = L e assim subse- quente. A rela¸c˜ao entre velocidade, comprimento de onda e frequˆencia ´e dada atrav´es das seguintes analogias: Velocidade m´edia dada por:

V =

∆S

∆T

Onde a varia¸c˜ao da posi¸c˜ao S ´e numericamente igual ao comprimento de onda λ, e o tempo ´e o per´ıodo de oscila¸c˜ao, tamb´em numericamente igual ao inverso da frequˆencia F. Substituindo os valores temos: V = λ.F (3)

Porem esse estudo s´o pode ser valido se es- tivermos estudando o movimento de ondas esta- cion´arias que nada mais ´e que ondas que mant´em

um padr˜ao estacion´ario, ou sejam ondas com frequˆencias constante sofrem reflex˜ao na extremi- dade fixa e ent˜ao ocorre uma interferˆencia da onda incidente com a refletida[1] como na figura 1.

Figura 1: reflex˜ao ocasionada na extremidade fixa

Dentre essas ondas estacion´arias podemos identificar a forma¸c˜ao dos harmˆonicos, e na de- marca¸c˜ao dos harmˆonicos temos os n´os e ventre de uma onda estacion´aria como na figura 2.

Figura 2: n´os e ventres

Seguindo o conte´udo de ondas, com o foco agora para a corda que ser´a oscilada at´e formar os itens citados anteriormente tendo a corda uma massa m e um comprimento L conclu´ımos que a densidade linear da corda ser´a:

μ =

m L

Agora relacionando a velocidade v, com a for¸ca de tens˜ao exercida na corda F , e sua densidade linear podemos enunciar a formula de Taylor. [2]

V =

√ F μ

Onde F = T = m.g.

Contudo a ´ultima rela¸c˜ao que podemos chegar atrav´es da experimenta¸c˜ao feita ´e entre a formula de Taylor e a velocidade de proga¸c˜ao da onda, sendo essa rela¸c˜ao:

V = λ.f (6)

ent˜ao podemos dizer que

λ.f =

√ F μ

logo

f =

λ

√ F μ

E todas as analogias citadas podendo ser compro- vadas atrav´es do experimento.

2 procedimento

Figura 3: Nesse experimento temos uma corda de comprimento L = 155cm e de massa m = 0. 35 −g, com uma das pontas ligadas a um oscilador e a outra ligada a uma massa suspensa.

  • Primeiramente configuramos o gerador e o oscilosc´opio para uma configura¸c˜ao ade- quada para o experimento.
  • Logo ap´os foi medido a massa M e posta no suporte, e foi ligado o sistema.
  • Assim ao aumentar a frequˆencia gra- dativamente, conseguimos estabelecer as frequˆencias especificas de cada harmˆonico.
  • Assim ao aumentar a frequˆencia gra- dativamente, conseguimos estabelecer as frequˆencias especificas de cada harmˆonico.
  • Dadas frequˆencias para cada harmˆonico foi poss´ıvel realizar o c´alculo do comprimento de onda λ.
  • Por fim repetimos os procedimentos para di- ferentes massas.

3 An´alise

A partir dos dados coletados atrav´es da experi- menta¸c˜ao foi poss´ıvel montar a tabela 1. Com a an´alise dos resultados obtidos foi poss´ıvel fazer a constru¸c˜ao de um gr´afico da frequˆencia f em fun¸c˜ao do inverso do compri- mento de onda (^1) λ (figura 4)

E com as retas geradas pela fun¸c˜ao, analisamos os seus coeficientes tanto angular quanto linear, e chegamos a conclus˜ao que o coeficiente angular das retas ´e numericamente igual a v. Logo ap´os com a velocidade calculada no gr´afico anterior, foi poss´ıvel a constru¸c˜ao de um novo gr´afico, agora sendo ele da velocidade ao quadrado em funs¸c˜ao da tens˜ao (figura 5).

Figura 4: Velocidade ao quadrado em funs˜ao da tens˜ao

E com a an´alise dos coeficientes do segundo gr´afico conclui-se que o coeficiente angular ´e igual ao inverso da densidade linear (^1) μ = 3834, 90467 que ap´os a invers˜ao temos μ = 2, 608 ∗ 10 −^4 ,como densidade linear calculada graficamente, e para