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Relatório Final
Tipologia: Traduções
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Compartilhado em 05/08/2016
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Relatório Técnico apresentado como requisito para obtenção de nota parcial para a disciplina de Estágio Supervisionado, do Curso Técnico em Segurança do Trabalho da Escola Madre Tereza que esteve sob orientação da Prof.ª Neiva de Castro.
As atividades referentes ao Estágio Curricular Supervisionado foram desenvolvidas na Escola Madre Tereza, que foi criada através da Portaria 01/ através da Escola Madre Tereza LTDA. De acordo com a resolução nº 065/2001- CEE_._ A missão da Escola Madre Tereza é atuar na formação de técnicos, contribuindo com a capacitação de profissionais para o mercado de trabalho e com o processo de desenvolvimento do estado do Amapá. A instituição tem como objetivos, promover o ensino técnico, desenvolvendo o conhecimento universal, com especial atenção para o estado do Amapá e para a Amazônia; Realizar pesquisa e estimular atividades criadoras, valorizando o indivíduo em seu processo evolutivo, incentivando o conhecimento científico relacionado à segurança e saúde homem e do meio ambiente.
“Dedico a meu filho e a minha família que me ajudou tanto através de incentivo”.
O estágio nos proporcionou na prática a questão humana em promover a saúde e segurança e a grande importância de orientar as pessoas dos riscos eminentes no Hospital Estadual de Santana – AP, no período de 04 de Setembro a 10 Outubro do ano de 2014. Durante o estágio foram desenvolvidas atividades como inspeções, pareceres técnicos, mapa de risco, check-list e um mapa de sinalização, onde foram encontradas várias não conformidades no mesmo. Resultados apontaram a probabilidade de acidentes com material perfura cortante podem ocorrer com a equipe de enfermagem, com os auxiliares de enfermagem, durante a realização de procedimentos e podem acontecer também ao descartar o material em local impróprio, ao descartar o material perfuro cortante, e durante a realização de procedimentos e ao realizar a coleta de material após procedimentos. Os profissionais de enfermagem não tem suporte para exercer suas tarefas devido a condições inseguras e através de atos inseguros que os mesmos cometem como, as medidas preventivas a serem adotadas e a educação permanente para os profissionais de saúde relacionada à biossegurança, pois a proteção a saúde do trabalhador fundamenta-se ao conhecimento reduzindo assim os riscos de doenças.
5.3- CUIDADOS E SEGURANÇA NO TRABALHO COM A RADIAÇÃO A RADIOPROTEÇÃO...........................................................................................................
Empresa: Hospital Estadual de Santana. Endereço: Rua Salvador Diniz, Nº187- Remédios II n⁰: 187.
CNPJ: 23086176000880
Telefones: 3281- 6243/ 3281-
Razão Social: Serviços de Saúde Número de Funcionários: 600 A instituição oferece atendimentos de saúde de baixa e média complexidade com serviços de urgência e emergência nas áreas de pediatria, clínica médica, trauma, obstetrícia e neonatologia. Na área de internação realiza cirurgia geral e de ortopedia. O hospital conta com aproximadamente 600 servidores, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, administrativo, pessoal de apoio e serviços terceirizados. A unidade hospitalar passa por reformas de construção e ampliação do novo complexo. Constam na planta, readequações físicas do prédio, incluindo a abertura de uma nova enfermaria especializada e cirúrgica. Além disso, outros ambientes hospitalares serão readequados, ampliando a oferta de serviços e ajustando alguns às normas técnicas e hospitalares preconizadas pelo ministério da saúde.
Estatísticas do Hospital Estadual de Santana revelam que em 2011 foram realizados 2,7 mil partos. Desse total, 778 foram cesarianos e 1,9 mil normais. Neste período, o hospital também realizou 471 tratamentos obstétricos e 1.161 cirurgias. O hospital também realizou cerca de 2 mil anestesias e 1,1 mil internações clínicas e 1,6 mil pediátrica. Os dados apontam que foram 4,8 mil consultas médicas especializadas, 261 atendimentos ambulatoriais. O número de atendimento médico especializado chegou a 889 e o de atendimento de profissional especializado foi de 4,5 mil. Em 2011, O hospital ofereceu 331.016 exames e o setor de emergência atendeu 123.594 pacientes. Hospital Estadual de Santana atende em média 600 pacientes por dia estatístico divulgado pela direção do hospital revelou que mais da metade dos casos atendidos na instituição vem da rede de atenção primária. Os
casos mais graves são encaminhados para o Hospital Estadual de Emergência (HE) e Hospital Estadual de Clínicas Alberto Lima, em Macapá.
O diretor do hospital de Santana, na época, o médico Alonso Aymoré, anunciou que a entrega das obras de construção e ampliação do novo complexo do hospital previsto para este semestre, vai permitir que o hospital antigo passasse por algumas readequações físicas incluindo a abertura de uma nova enfermaria especializada e cirúrgica “Iremos readequar também outros ambientes hospitalares aqui dentro, ampliando a oferta de serviços e ajustando alguns as normas técnicas e hospitalares preconizadas pelo Ministério da Saúde”, explicou o diretor. Segundo Alonso Aymoré as adequações a serem realizadas no prédio antigo vão melhoras a resolutividade no atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
A obra em fase final inclui a construção de dois pavimentos. No primeiro andar vão funcionar os serviços de internações, clínica médica, maternidade, enfermaria e unidade de tratamento intensivo (UTI) Neonatal, enquanto que o segundo andar será ocupado por internações pediátricas, além do pavimento administrativo e de apoio. O hospital vai abrir 110 novos leitos, que, que somados os 110 que hoje estão ativos no antigo estabelecimento amplia para 220 leitos. O diretor destacou que com o funcionamento dos novos pavimentos do Hospital Estadual de Santana, o antigo prédio passara por uma readequação física, abrindo nova enfermaria especializada e cirúrgica. Atualmente o Hospital Estadual de Santana atende em média 600 pacientes por dia. Considerando que o município tenha cerca de 120.00 habitantes, em seis meses o hospital atenderia a população inteira da cidade. O funcionamento é precário nas unidades básicas de saúde, da prefeitura de Santana, reflete diretamente no “estrangulamento” no atendimento no Hospital Estadual de Santana. A estimativa é que mais da metade dos pacientes atendidos naquele hospital tenham vindo da rede básica de saúde. Hoje o Hospital de Santana acaba absorvendo muita demanda de competência da rede básica com essa obra pronta, as demandas da rede básica retornam para responsabilidade do município.
Durante todo período do estagio supervisionado este sob a supervisão da professora Neiva de Castro que esteve a disposição para o esclarecimento de dúvidas pertinentes ao ambiente hospitalar, assim, como na identificação dos possíveis riscos ambientais ali presentes.
▲ 06 - Efetivos tanto eleitos pelos colaboradores quanto pelo empregador. ▲ 05 - Suplentes tanto eleitos pelos colaboradores quanto pelo empregador. O Hospital Estadual de Santana não há implantação da CIPA
Por se tratar de prestação de serviços não há processos de produção apenas o atendimento da recepção e encaminhamento para o atendimento médico hospitalar.
Os serviços de urgência e emergência nas áreas de pediatria, clínica médica, trauma, obstetrícia e neonatologia. Na área de internação realiza cirurgias. O Hospital Estadual de Santana conta com aproximadamente 600 servidores, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, administrativo e terceirizadas e desses serviços, destaca-se a traumatologia, que atende exclusivamente a todos os serviços de trauma-ortopedia, tanto adulto quando infantil, em todos os seus níveis seja baixa ou alta complexidade, é ainda referência Estadual para tratamento de queimados, acidentes de toda natureza, urgência de malária e clínica médica.
Após a saída do paciente, colocar as roupas usadas em sacos, fechar as bordas e levá-los para o expurgo;
O EPI é empregado para proteger profissionais do contato com agentes infecciosos, tóxicos ou corrosivos, calor excessivo, fogo e outros perigos, não se devem estringir ou limitar o acesso durante o trabalho e não permitir comer, beber e fumar, pipetar com a boca e é proibido comer utilizando os EPI’S.
O uso do EPI é regulamentado pela Norma Regulamentadora NR-6 Portaria 3214 de 1978, do ministério do trabalho. O responsável da instituições de saúde devem oferecer EPI’S novos com CA (Certificado de Autorização) e sem custos por seu uso, e devem também proporcionar a capacitação através de DDS (Diálogo Diário de Segurança) para o uso correto do mesmo e especificara detalhadamente os riscos as quais ele está exposto.
Os EPI’S encontrados no Hospital Estadual de Santana foram: ▲ Máscara com filtro químico – indicada para quando o profissional necessite manipular substâncias químicas tóxicas, tais como germicidas com emissão de fortes odores ou a partir da recomendação dos fabricantes. ▲ Máscara cirúrgica – indicada para proteção da mucosa oro-nasal bem como para a proteção ambiental de secreções respiratórias do profissional. A máscara deve possuir gramatura que garanta uma efetiva barreira, tem sido recomendada que seja confeccionada com no mínimo três camadas. ▲ Gorro – proteção de exposição dos cabelos e couro cabeludo à matéria orgânica ou produtos químicos, bem como proteção ambiental às escamas do couro cabeludo e cabelos. Jaleco Branco - Devem ser higienizados com produtos autorizados pelo Fispq (Ficha de Produtos Químicos), e devem ser sempre limpos para evitar a contaminação dos pacientes. ▲ (^) Máscara PFF2/N95 – indicada para a proteção de doenças por transmissão aérea tuberculose, varicela, sarampo e SARG (síndrome aguda respiratória grave). ▲ Luva de borracha – proteção da pele à exposição de material biológico e produtos químicos. Deve possuir cano longo quando se prevê uma exposição até antebraço.
▲ (^) Óculos de acrílico – proteção de mucosa ocular. Deve ser de material acrílico que não interfira com a acuidade visual do profissional e permita uma perfeita adaptação à face. Deve oferecer proteção lateral e com dispositivo que evite embaçar. ▲ Protetor facial de acrílico – proteção da face. Deve ser de material acrílico que não interfira com a acuidade visual do profissional e permita uma perfeita adaptação à face. Deve oferecer proteção lateral. Indicado durante a limpeza mecânica de Instrumentais (Central de Esterilização, Expurgos), área de necropsia e laboratórios. ▲ Avental impermeável, Capote de manga comprida – para a proteção da roupa e pele do profissional. ▲ Bota ou sapato fechado impermeável – proteção da pele do profissional, em locais úmidos ou com quantidade significativa de material infectante (centros cirúrgicos, expurgos, central de esterilização, áreas de necropsia, situações de limpeza ambiental e outros). Apesar de não possuir registro como EPI, na assistência a saúde a máscara cirúrgica e o gorro são considerados dispositivos que asseguram, também, a proteção do profissional
Normas Regulamentadoras – NR aprovadas pela Portaria no 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis. Os colaboradores que realizam a manutenção, além do treinamento especificam para sua atividade, devem também ser submetidos à capacitação inicial e de forma continuada, com o objetivo de mantê-los familiarizados com os princípios de: higiene pessoal, risco biológico, (precauções universais) físico e químico, sinalização, rotulagem preventiva e tipos de EPI e EPC acessibilidade e seu uso correto. Encontramos diversas não conformidades no Hospital Estadual de Santana, sendo elas nas maquinas e equipamentos, não temos fichas nem comprovantes que provem que as maquinas tem um serviço terceirizado com pessoas capacitadas.
Aprendi no meu estagio a importância de um técnico em segurança do trabalho independentemente da área exercida as preocupações são as mesmas a única diferença e intensidade de perigo no local de trabalho, sendo ele no hospital ele e mais intenso e microscópico, e sendo assim e nosso dever incentivar as pessoas, pois algo que não se pode ver, não se pode se preocupar, e nos como estagiários fizemos nossa parte incentivando os colaboradores a utilizarem os seus EPI’s e mostramos os riscos biológicos e radioativos que existem em frequência no local em que transitem. Foi uma honra trocar os conhecimentos com os médicos e enfermeiros e também a aprender técnicas do descarte do lixo e da esterilização dos materiais cirúrgicos no altoclaves, coisa que sabíamos somente na teoria, tivemos a oportunidade de ver na pratica e acompanhar a desenvoltura, por exemplo, no descarte dos perfuro cortantes que e o foco maior de risco biológico onde no brasil a contaminação é grande nos profissionais da saúde, os colaboradores nos informaram que eles todos fizeram a imunização através de vacinas, mais mesmo assim eles tomam muito cuidado no descarte. Levaremos essa experiência para nossa vida toda, principalmente quando vimos de perto a verdadeira essência de ser um técnico em segurança do trabalho que é o amor ao próximo e é cidadania, pois independente de classes sociais ou patamar a vida tem um valor inestimável, quando não tínhamos conhecimento algum dos risco biológicos, levávamos nossos familiares para se medicar e voltávamos mais doentes, pois não sabíamos que mesmo não sendo enfermeiros tínhamos que utilizar mascaras e nossa própria mascara de aerossol, pois o perigo esta no ar e no ambiente.