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Documento desenvolvido para o estágio de biomedicina com instruções e manuais referentes a coleta e urinálise
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
Curso: Biomedicina Número de matrícula: 20171400200 Período: 7º Nome e local da instituição concedente: UNIMED Professores Orientadores: Caroline Alburqueque, Caroline Mendes Santos Supervisores técnicos: Kimberly Campos Período: 08/03/2021 à 13/04/ Carga horária total do estágio: 1 3 0 horas MARABÁ-PA ABRIL DE 2021
resultados confiáveis e corretos, por isto há a necessidade de seguir corretamente as etapas para se obter amostras integras para análise. As coletas do setor eram realizadas por profissionais técnicos em enfermagem e em algumas ocasiões também por biomédicos, que tomavam os devidos cuidados para evitar erros que possam ocorrer durante a fase pré-analitica ou algum problema com a integridade da amostra que foi obtida do paciente. Previamente a realização da coleta, os materiais necessários para cada tipo de coleta eram separados e organizados para evitar acidentes de trabalho, incluindo o uso de EPIs como: luvas, toucas, jalecos, sapatos fechados e antiderrapantes e máscaras. O uso dos EPIs é obrigatório e necessário para evitar contágio de várias doenças, em especial atualmente, devido a pandemia do COVID- 19. Foram realizadas as seguintes coletas: punção venosa, espermograma, coleta micológica e secreção vaginal. PUNÇÃO VENOSA: Essa técnica é utilizada na assistência clínica permitindo o acesso a corrente sanguínea do paciente para a obtenção da amostra que será analisada, podendo utilizar os materiais a vácuo, seringa e scalp para obter este acesso. Para a realização da coleta o braço do paciente deve ser posicionado em uma linha reta do ombro ao punho, permitindo uma maior acessibilidade para encontrar as veias. Ao iniciar a coleta, primeiramente é importante a identificação do vaso sanguíneo (veia) que será retirada a amostra. A escolha do local para a realização da punção, normalmente o local de preferência é a fossa antecubital que está localizada na parte anterior do braço, onde existe uma grande quantidade de veias, principalmente as veias cefálica, basílica e a cubital mediana. Estas veias normalmente são coletadas em adultos e crianças maiores, podendo também ser retirado das veias que estão localizadas na região dorsal da mão, porém não é muito comum, pois as veias das mãos são móveis o que dificulta a penetração da agulha e também é uma perfuração que causa mais dor e também pode ocasionar hematomas, pois a hemostasia é mais demorada nessa região. Após a localização da veia, as mãos devem ser higienizadas e secadas para então calçar as luvas, já que os outros EPIs já estarão sendo utilizados corretamente. O garrote deve ser utilizado no braço do paciente em torno de 5 dedos ou 10 a 15 cm acima do local selecionado,
é importante não manter o garrote por mais de dois minutos porque pode alterar a análise da amostra, ao colocar o garrote, pedir para o paciente fechar a mão para as veias ficarem mais turgidas. Higienizar o local que será realizada a punção venosa, utilizando algodão embebido de álcool 70% é importante não assoprar ou ventilar a área com o álcool para evitar a contaminação da área, após a secagem do álcool, é realizada a punção. Para a realização da punção, é necessário esticar a pele abaixo do local da punção para ter uma maior firmeza ao inserir a agulha, que deve ser inserida com um ângulo de 15º a 30º na veia. Se caso a agulha tenha acertado o vaso, o sangue fluirá espontaneamente caso a coleta seja realizada a vácuo, no caso da seringa e scalp o sangue aparece no cateter. O garrote deve ser removido enquanto a última quantidade de sangue é retirada, logo após a retirada do material necessário, a agulha é retirada e deve ser feita uma pressão com uma gaze ou um algodão na região que foi utilizada. Os materiais que foram contaminados são descartados em locais adequados para evitar contaminação. Durante o procedimento, é importante manter o paciente tranquilo e explicar o procedimento no intuito de mantê-lo confortável. Ao entiquetar as amostras, a pessoa que está manuseando o tubo deve observar se a identificação do paciente está correta, assim como quais são os exames que o paciente irá realizar para saber quais tubos serão utilizados para manter as amostras mais íntegras possíveis e evitar situações como uma hemólise que pode ocorrer a alteração dos resultados dos exames. ORDEM DOS TUBOS DE COLETA Para a realização da coleta adequada do sangue se faz necessário a utilização de tubos adequados para cada tipo de análise, cada tubo pode conter um aditivo ou não que permitem a análise específica do sangue dependendo de qual teste será utilizado. Alguns tubos permitem a coagulação do sangue e outros possuem anticoagulantes como o EDTA, por isso na hora da coleta é muito importante a identificação de cada tubo para cada tipo específico de teste, assim evitando que ocorram erros, recoleta ou até mesmo um diagnóstico incorreto. Todos os tubos contêm um padrão de cores, isto permite que a pessoa que está manuseando possa identificar quais aditivos estão presentes no tubo, a recomendação da sequencia dos tubos é baseada na (CLSI H3-A6, Procedures for the Collection of Diadnostic Blood Specimens by Venipunctures; ApprovedStandart, 6thed ) que deve ser respeitada para
cascata de coagulação. A gasometria é um exame que se utiliza a heparina por ela permiti uma melhor dosagem de gases, eletrólitos e pH. Fluoreto de sódio + EDTA (Tubo cinza): utilizados na dosagem de glicose, lactato e hemoglobina glicada no plasma, o fluoreto de sódio previne que as hemácias e os leucócitos realizem a metabolização da glicose, ele inibe a enzima enolase que está envolvida na via glicolítica e em conjunto com o EDTA que é um anticoagulante, permite que a morfologia celular seja preservada. A ordem correta para a coleta dos tubos são: 1 – tubo azul (citrato de sódio); 2 – Amarelo/vermelho (ativador de coágulo); 3 – verde (Heparina); 4 – lilás/roxo (EDTA); 5 – cinza (fluoreto de sódio/EDTA). COLETA MICOLÓGICA: Para a realização da coleta de micológico, o paciente não pode estar tomando antifúngico oral ou tópico em um período de 15 dias antes da coleta, as amostras podem ser obtidas pela pele, pelo e unhas. Dependendo do local onde se encontra a lesão, o paciente deve ser orientado, para que o responsável técnico possa retirar a amostra corretamente, como por exemplo: nas unhas é importante retirar o esmalte três dias antes a coleta, não lavar o couro cabeludo e se caso a lesão seja na pele o paciente não deve lavar a lesão diretamente. A coleta micológica superficial utiliza materiais como: lâmina de bisturi; pinça de depilação; tesouras; placas de petri; tubos de ensaio com salina e swabs. Coletas na pele: O paciente não deve usar cremes, loções ou pomadas que possam formar artefatos no momento da análise. Primeiramente é realizada uma assepsia com álcool a 70%, as amostras devem ser colhidas com o auxilio de um bisturi descartável. É importante colher raspando vários locais da região lesionada, principalmente a região da borda que possui a maior incidência de produção do fungo, não sendo necessário a realização de uma raspagem profunda pois normalmente o fungo se encontra na região mais superficial da pele (córnea). Caso o paciente possua uma lesão úmida como a “frieira”, entre os dedos das mãos e pés, a amostra deve ser colhida com um swab e ser colocado em um tubo com um tampão salino, caso a amostra seja seca retirar com o auxílio de um bisturi e realizar a raspagem.
Unhas: o paciente deve ser orientado a retirar o esmalte da unha pelo menos uns dois dias antes da coleta, a região lesionada deve ser limpa com álcool 70%, para evitar a contaminação de bactérias da amostra. A região lesionada deve ser raspada com o auxilio de um bisturi ou uma tesoura limpa. O material é retirado cuidadosamente de baixo da unha (Lesão subungueal), sendo colhido sempre da região limite entre a parte saudável e a afetada pelo fungo, deve-se retirar o material da região de progressão do tecido doente. Lesões nas regiões supra-ungueais (na superfície da unha) são realizadas raspagens das placas esbranquiçadas com o auxílio de um bisturi e colocado em um pote hermético e estéril. Em casos de lesões na região da cutícula (paroníquia), colhem-se escamas e se caso possível, o pus é recolhido com um swab. Couro cabeludo: Para a realização desse exame, o couro cabeludo e os cabelos devem estar limpos e secos, as amostras são obtidas através da raspagem do local, também com o auxílio de um bisturi, áreas descamativas do couro cabeludo devem ser raspadas nas regiões das bordas colocando toda a região dos folículos tapados, pelos e escamas da pele, pelos juntamente com lesões devem ser cortados e acondicionados em um pote estéril Todas as amostras devem ser identificadas corretamente para o processo de análise não ser errôneo, e juntamente com uma ficha onde é necessário colocar informações do paciente como sua identificação, tempo de evolução da doença, localização da região afetada, aspectos clínicos da lesão, contato com animais e uso de drogas antifúngicas no período de 20 a 30 dias. SECREÇÃO VAGINAL: Este procedimento é utilizado para a investigação de vaginose bacteriana, infecção genital causada por bactérias como Gardnella vaginallis, Peptoestreptococcus e Micoplasma hominis, Vaginite causada por Candida albicans, Trichomonas vaginalis e vaginite descamativa, estes microrganismos podem causar infecções e sintomas ginecológicos normalmente os exames são indicados para mulheres que estão apresentando sintomas ginecológicos. Para a realização do procedimento, o paciente deve ser informado com as orientações necessárias: a paciente não deve ter utilizado cremes vaginais, lubrificantes sabonetes, duchas intimas, não estar menstruada há pelo menos 3 dias antes da coleta e não ter mantido relações sexuais 24 horas antes da coleta. Após a orientação correta e agendamento, no dia da coleta, a
que querem analisar a fertilidade, normalmente urologistas solicitam este exame. Quando um casal está enfrentando dificuldades para engravidar, mesmo após 12 meses de relações sexuais sem o uso de contraceptivos faz-se necessária a utilização deste exame. SETOR DE URINÁLISE A urinálise é necessária para a avaliação dos distúrbios nos rins e trato urinário, também pode ajudar na avaliação dos distúrbios sistêmicos como diabetes ou problemas no fígado. Este exame envolve testes químicos com a utilização de fita reativa para a medição dos níveis de várias substâncias presentes na urina, assim como a observação da urina no microscópio. A urina é um fluido biológico, de coleta simples e indolor, podendo ser analisada de diversas formas e utilizada para o diagnóstico e acompanhamento de diversas patologias, principalmente para a investigação de infecção do trato urinário (ITU). Este fluido corporal pode ser utilizado com exames químico-físico e do sedimento (EAS), além da cultura que é um padrão-ouro do diagnóstico laboratorial de infecções urinárias, identificação bacteriana e antibiograma. A cultura de urina (urocultura), é uma maneira para o diagnóstico de uma infecção urinária que possui um baixo custo e é eficiente, porém existe a probabilidade de que ocorra o crescimento bacteriano de outros microrganismos, consequência de uma contaminação de amostra. Contudo, é necessário que ocorra um controle rigoroso da fase pré-analítica do exame, iniciando com a coleta do paciente, de acordo com as orientações que devem ser transmitidas ao paciente e transportadas até a análise. Coleta Primeiramente, o paciente deve ser informado de como deve realizar a coleta adequada da urina, que dever ocorrer em condições normais de hidratação, utilizando um frasco estéril com tampa e resistente. Em adultos: Para uma coleta adequada, o paciente ao se levantar de manhã deve realizar a higiene pessoal com água e sabonete, enxaguar bastante e secar com uma toalha limpa (que não tenha sido utilizada anteriormente); começar a urinar no vaso sanitário para desprezar o primeiro jato da urina, logo em seguida colher a urina até a metade do frasco e não se deve colocar a parte interna da tampa do frasco na pia, mãos ou vaso sanitário, para evitar a contaminação da amostra.
Em crianças: Não existe um horário específico para a coleta e também não há uma necessidade de retenção de urina, para crianças que utilizam fraldas o ideal é que o responsável leve-a até o laboratório para realização da assepsia e a utilização do coletor infantil caso não seja possível realizar o procedimento no laboratório o responsável vai ser instruído de como realizar a coleta em casa, caso a criança não colha no período de 40 minutos ou no máximo 1 hora, o processo de assepsia deve ser repetido e um novo coletor colocado. Para crianças que não utilizam fraldas o processo de assepsia deve ser realizado e logo deverá urinar no coletor convencional, entregar a amostra para o laboratório o mais rápido possível. Exceções para a coleta: Para exames toxicológicos como maconha ou cocaína, a coleta deve seguir os procedimentos normais, porém só pode ser realizado dentro do laboratório por ser uma coleta assistida, no ato da coleta o paciente deve ser acompanhado por um analista ou técnico de laboratório. Para exames de PCR para clamídia, citologia e demais que precisam do primeiro jato da urina, a coleta deve ser realizada logo após o paciente levantar de manhã ou no mínimo duas horas de retenção urinária. Para exame de dismorfismo eritrocitário é necessário colher 2 amostras de urina com o intervalo de 2 horas, sendo a primeira e a segunda urina do dia. Fita de urina Os testes químicos são realizados através das tiras de urina que possuem reagentes grudados nela e que apresentam resultados rápidos, confiáveis e exatos para a determinação do pH, densidade e pesquisa de elementos não comuns na urina. É necessária a máxima atenção para a realização desse procedimento para evitar a troca de exames, portanto deve ser controlado e utilizado com procedimentos adequados e padronizados para análise. A tira reagente é utilizada para a determinação da densidade, pH e elementos químicos. Esta tira possui vários reagentes que ao ser utilizada pode alterar a cor quando entram em contato com a urina. Utiliza-se um tubo Falcon para colocar a amostra da urina logo depois é utilizado uma fita reagente para colocar na amostra rapidamente e retirar, tirando o excesso de urina e esperar a reação acontecer. As tiras devem ficar no recipiente original que deve ser mantido fechado, pois alguns reagentes são fotossensíveis. Não armazenas no refrigerador, remover do frasco apenas a quantidade de tiras necessárias e não tocar nas áreas de reação, não utilizar com a urina centrifugada.
Nitrito: qualquer grau de coloração arroxeada pode indicar a presença de nitrito, sugerindo uma quantidade significativa de bactérias que podem converter nitrato em nitrito, como bactérias gram-negativas como Escherichia coli, Proteus, Klesbiella, Salmonella. A detecção de nitrito pode indicar uma infecção urinária, é detectado a partir de 10 organismos por mL de urina. pH: A urina normalmente é ácida com o pH de 5,0 ou 6,0. A urina alcalina pode indicar que a urina foi mantida a temperatura ambiente por mais de 2 horas, porém quando colhida corretamente e analisada imediatamente e ainda sim o resultado for alcalino, pode sugerir uma infecção urinária. Proteína: A fita é sensível a proteína albumina e menos sensível a outras. O individuo saudável pode excretar até 15mg/dL, a fita realiza a detecção de valores iguais ou maiores que 30mg/dL. A detecção de proteína pode ser sugestivo de uma doença renal. Sangue: A presença de hemácias podem ocorrer devido ao sangramento em qualquer ponto do trato urinário, podendo ocorrer devido a doenças renais como: infecção, tumor, cálculo ou distúrbios hemorrágicos. Na análise da fita pode ocorrer a detecção de hematúria ( hemácias/microlitro de urina) ou de hemoglobinúria (0,015mg/dL de urina), é importante a diferenciação de hematúria e hemoglobinúria, porém na urina, as hemácias são rapidamente lisadas, a ausência de hemácias na urina não pode afastar hematúria ou confirmar uma hemoglobinúria. Urobilinogênio: A bilirrubina livre é reduzida a urobilinogênio no intestino e parte deste é reabsorvido e removido pelo fígado e uma pequena porção é excretada pela urina. Quando ocorre uma alta produção de bilirrubina, observa-se o aumento do urobilinogênio reabsorvido o que gera um aumento da sua excreção na urina, em disfunções hepáticas, o fígado se torna incapaz de remover o urobilinogênio absorvido, assim, se mostrando positivo na fita. Resultados iguais ou maiores que 2,0 mg/dL devem ser considerados como positivos ou patológicos.
Figura 02. Presença de hemácias na urina Figura 03. Cristais de fosfato triplo e Oxalato de cálcio, células epiteliais e poucas bactérias.
Figura 0 6. Abundante presença de bactérias CONTROLE DE QUALIDADE DO SETOR O controle de qualidade em urinálise do laboratório da Unimed é externo e é realizado pela plataforma PCNQ. O PNCQ analisa estatisticamente os resultados dos laboratórios que fazem o controle de qualidade externo onde é traçado uma média, com posterior retorno do resultado ao laboratório (PNCQ, 2015). DIFICULDADES ENCONTRADAS NO ESTÁGIO Devido ao laboratório ser particular, muitas vezes os paciente não são tão receptivos com os estagiários no momento da coleta, pois muitos possuem o receio de dar algo errado, justamente por estarem pagando através do plano de saúde para a realização do processo exemplar do próprio laboratório. CONCLUSÕES O estágio supervisionado no setor de coleta e urinálise foi muito importante para a minha formação profissional, aprendi muito mais na prática e agradeço aos meus supervisores que também auxiliaram e contribuíram muito para o acumulo de conhecimento e formação quando a uma futura profissional no mercado. O período de estágio permitiu o enriquecimento
já obtido nas aulas teóricas da graduação, assim como o aprendizado da ética profissional que é importante levarmos ao longo da nossa carreira. ANEXOS BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Entendendo os anticoagulantes. Biomedicina Padrão, disponível em: < https://www.biomedicinapadrao.com.br/2014/01/entendendo-os-anticoagulantes- citrato.html> Acesso em: 10 de abril de 2021 Indevuyst, C., Schuermans, W., Bailleul, E. and Meeus, P. (2015), The order of draw: much ado about nothing?. International Journal of Laboratory Hematology , 37: 50–55. doi: 10.1111/ijlh.12230. HOSPITAL UNIVERSITÁRIO/UFSC. Serviço de Análises Clínicas. Laboratório de Microbiologia. Manual de coleta para exames microbiológicos. Texto impresso. KELLY, Aminna et al. Passos da técnica de punção venosa periférica : revisão integrativa Steps from the peripheral venipuncture techinique : integrative review. v. 21, n. 1, p. 88–95,
Orientações para coleta de urina. Unimed, disponivel em: < https://www.unimed.coop.br/web/regionalsulgoias/servicos/laboratorio- unimed/orientacoes-para-coleta/orientacoes-para-coleta-de-urina> Acesso em: 10 de abril de 2021 Strasinger, S. K. et al. Urinalysis and Body Fluids. F. A. Davis Company, 5th Ed. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SUBUNIDADE PATOLOGIA CLÍNICA. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, Coleta De Materiais Biológicos. Versão 1.1.
XAVIER, Ricardo M., DORA, José Miguel, BARROS, Elvino. Laboratório na Prática Clínica, 3ª edição. ArtMed, 2016.