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Crenças Básicas da Fé Cristã, Transcrições de Teologia

Texto que apresenta as crenças fundamentais da fé cristã, abordando temas como a inspiração divina da bíblia, a trindade, a queda do homem, a salvação, a justificação, o arrependimento e a fé, a eleição, a santificação, a igreja e o fim do mundo.

Tipologia: Transcrições

Antes de 2010

Compartilhado em 04/08/2022

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CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE NEW HAMPSHIRE
(1833)
IGREJA ALIANÇA DO CALVÁRIO
Introdução Histórica
O uso de uma confissão de publicada pelos Batistas vem desde o Século XVII. A
história fornece-nos informações que no início da obra Batista cada congregação tinha a
sua própria confissão de fé. À medida que a obra espalhava-se na Europa e América do
Norte, um certo "sentimento associacional" começou a caracterizá-la, tornando-se
inevitável o surgimento de confissões de fé regionais.
Entre as principais confissões de Batistas, destacam-se: a Primeira Confissão de
Londres (1644 Inglaterra), a Segunda Confissão de Londres (1689 Inglaterra) e a
Confissão de Fé New Hampshire (1833 - Estados Unidos).
A Confissão de Fé de New Hampshire foi redigida pelo Rev. John Newton Brown (1803-
1868), no Estado de New Hampshire, por volta de 1833, e publicada por uma comissão
da Convenção Batista daquele Estado. Ela foi adotada pela mesma Convenção, chegando
a influenciar outras confissões, sendo uma das mais largamente aceitas e amplamente
usadas declarações de fé Batista nos Estados Unidos, especialmente nos estados do norte
e do oeste. Trata-se de uma declaração clara e concisa da denominada Batista
Reformada, em harmonia com as doutrinas de confissões mais antigas, que buscou
resgatar os princípios esposados pelos batistas particulares (calvinistas) da era puritana.
Ela é relativamente breve quando comparada com outras confissões, contendo 18 artigos,
que relembram a fé dos protestantes ortodoxos.
Com a chegada dos missionários batistas americanos no final do Século XIX ao Brasil, a
Confissão de de New Hampshire foi traduzida para o português com o nome de
"Declaração de Fé das Igrejas Batistas do Brasil".
Declaração de Fé
1. Das Escrituras
Cremos que a Bíblia Sagrada foi escrita por homens divinamente inspirados, e é um
perfeito tesouro de instrução celestial1; que tem Deus como seu autor, salvação como seu
fim2, e verdade sem qualquer mistura de erro como seu conteúdo3; que ela revela os
princípios pelos quais Deus nos julgará4; e por isso é, e continuará sendo até o fim do
mundo, o verdadeiro centro da união cristã5, (só há comunhão espiritual com aqueles que
se submetem integralmente às Escrituras, com suas doutrinas fundamentais como
andarão 2 juntos estando em desacordo) e o supremo padrão pelo qual toda conduta,
credos, e opiniões humanas devem ser julgados6.
Referências Bíblicas
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CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE NEW HAMPSHIRE

IGREJA ALIANÇA DO CALVÁRIO

Introdução Histórica

O uso de uma confissão de fé publicada pelos Batistas vem desde o Século XVII. A história fornece-nos informações que no início da obra Batista cada congregação tinha a sua própria confissão de fé. À medida que a obra espalhava-se na Europa e América do Norte, um certo "sentimento associacional" começou a caracterizá-la, tornando-se inevitável o surgimento de confissões de fé regionais. Entre as principais confissões de fé Batistas, destacam-se: a Primeira Confissão de Londres (1644 – Inglaterra), a Segunda Confissão de Londres (1689 – Inglaterra) e a Confissão de Fé New Hampshire (1833 - Estados Unidos). A Confissão de Fé de New Hampshire foi redigida pelo Rev. John Newton Brown (1803- 1868), no Estado de New Hampshire, por volta de 1833, e publicada por uma comissão da Convenção Batista daquele Estado. Ela foi adotada pela mesma Convenção, chegando a influenciar outras confissões, sendo uma das mais largamente aceitas e amplamente usadas declarações de fé Batista nos Estados Unidos, especialmente nos estados do norte e do oeste. Trata-se de uma declaração clara e concisa da fé denominada Batista Reformada, em harmonia com as doutrinas de confissões mais antigas, que buscou resgatar os princípios esposados pelos batistas particulares (calvinistas) da era puritana. Ela é relativamente breve quando comparada com outras confissões, contendo 18 artigos, que relembram a fé dos protestantes ortodoxos. Com a chegada dos missionários batistas americanos no final do Século XIX ao Brasil, a Confissão de Fé de New Hampshire foi traduzida para o português com o nome de "Declaração de Fé das Igrejas Batistas do Brasil".

Declaração de Fé

1. Das Escrituras Cremos que a Bíblia Sagrada foi escrita por homens divinamente inspirados, e é um perfeito tesouro de instrução celestial^1 ; que tem Deus como seu autor, salvação como seu fim^2 , e verdade sem qualquer mistura de erro como seu conteúdo^3 ; que ela revela os princípios pelos quais Deus nos julgará^4 ; e por isso é, e continuará sendo até o fim do mundo, o verdadeiro centro da união cristã^5 , (só há comunhão espiritual com aqueles que se submetem integralmente às Escrituras, com suas doutrinas fundamentais – como andarão 2 juntos estando em desacordo) e o supremo padrão pelo qual toda conduta, credos, e opiniões humanas devem ser julgados^6. Referências Bíblicas

(1) 2Tm 3.16-17, 2Pe 1.21, 1Sm 23.2, At 1.16, 3.21, Jo 10.35, Lc 16.29-31, Sl 119.11, Rm 3.1- 2 (2) 2Tm 3.15, 1Pe 1.10-12, At 11.14, Rm 1.16, Mc 16.16, Jo 5. (3) Pv 30.5-6, Jo 17.17, Ap 22.18-19, Rm 3. (4) Rm 2.12, Jo 12.47-48, 1Co 4.3-4, Lc 10.10-16, 12.47- 48 (5) Fp 3.16, Ef 4.3-6, Fp 2.1-2, 1 Co 1.10, 1Pe 4. (6) 1Jo 4.1, Is 8.20, 1Ts 5.21, 2Co 8.5, At 17.11, 1Jo 4.6, Jd 3, Ef. 6.17, Sl 119.59-60, Fp 1.9- 11

2. Do Verdadeiro Deus Cremos que há um, e somente um, Deus vivo e verdadeiro, um Espírito infinito, inteligente, cujo nome é YAHWEH, o Criador e Supremo Governador do céu e da terra^7 , inexprimivelmente glorioso em santidade^8 , e digno de toda honra, confiança, e amor possíveis^9 ; que na unidade da divindade há três Pessoas, o Pai, o Filho, e o Espírito Santo^10 ; iguais em toda a perfeição divina^11 , e executando distintos e harmoniosos ofícios na grande obra da redenção^12. Referências Bíblicas (7) Jo 4.24, Sl 147.5, 83.18, Hb 3.4, Rm 1.20, Jr 10. (8) Ex 15.11, Is 6.3, 1Pe 1.15-16, Ap 4.6- 8 (9) Mc 12.30, Ap 4.11, Mt 10.37, Jr 2.12- 13 (10) Mt 28.19, Jo 15.26, 1Co 12.4-6, 1Jo 5. (11) Jo 10.30, 5.17, 14.23, 17.5,10, At 5.3-4, 1Co 2.10-11, Fp 2.5- 6 (12) Ef 2.18, 2Co 13.14, Ap 1.4-5, ver também notas 2 e 7 3. Da Queda do Homem Cremos que o homem foi criado em santidade, sob a lei de seu Criador^13 ; mas por transgressão voluntária caiu daquele santo e feliz estado^14 ; em consequência do que todos os homens são agora pecadores^15 , não por constrangimento, mas por escolha^16 ; sendo por natureza completamente destituídos daquela santidade requerida pela Lei de Deus, inegavelmente inclinado para o mal, e por isso sob justa condenação à ruína eterna^17 , sem defesa ou desculpa^18. Referências Bíblicas (1 3 ) Gn 1.27,31, Ec 7.29, At 16.26, Gn 2. (14) Gn 3.6-24, Rm 5. (15) Rm 5.19, Jo 3.6, Sl 51.5, Rm 5.15-19, 8. (16) Is 53.6, Gn. 6.12, Rm 3.9- 18 (17) Ef 2.1-3, Rm 1.18,32, 2.1-16, Gl 3.10, Mt 20. (18) Ez 18.19-20, Rm 1.20, 3.19, Gl 3. 4. Do Caminho da Salvação Cremos que a salvação de pecadores é totalmente de graça^19 , através do ofício mediador do Filho de Deus^20 ; que pelo decreto do Pai, livremente tomou sobre si nossa natureza, mas sem pecado^21 ; honrou a Lei Divina pela sua obediência pessoal^22 ; e por sua morte

7. Da Graça na Regeneração Cremos que, a fim de serem salvos, os pecadores devem ser regenerados, ou nascidos de novo^37 ; que a regeneração consiste em dar uma disposição santa à mente^38 ; que ela é efetuada de uma maneira acima da nossa compreensão pelo poder do Espírito Santo, em conexão com a verdade divina^39 , de maneira a assegurar nossa obediência voluntária ao Evangelho^40 ; e que sua evidência apropriada aparece nos santos frutos do arrependimento, fé e novidade de vida^41. Referências Bíblicas (37) Jo 3.3,6-7, Tt 3.4-7, Ap 21. (38) 2Co 5.17, Ez 36.26, Dt 30.6, Rm 2.28-29, 1Jo 4. (39) Jo 3.8, 1.13, Tg 1.16-18, 1Co 1.30, Fp 2. (40) 1Pe 1.22-25, 1Jo 5.1, Ef 4.20-24, Cl 3.9- 11 (41) Ef 5.9, Rm 8.9, Gl 5.16-23, Ef 3.14-21, Mt 3.8-10, 7.20, 1Jo 5.4, 8. Do Arrependimento e da Fé Cremos que o arrependimento e a fé são deveres sagrados, e também graças inseparáveis, operadas em nossas almas pelo Espírito regenerador de Deus^42 ; pelo que sendo profundamente convencidos de nossa culpa, perigo e incapacidade, e do caminho da salvação por Cristo^43 , nós retornamos para Deus com contrição, confissão e súplica por misericórdia não fingidas^44 ; ao mesmo tempo recebendo genuinamente o Senhor Jesus Cristo como nosso Profeta, Sacerdote e Rei, e confiando nele somente como único e todo- suficiente salvador^45. Referências Bíblicas (42) Mc 1.15, At 11.18, Ef 2.8, 1Jo 5. (43) Jo 16.8, At 2.37-38, 16.30- 31 (44) Lc 18.13, 15.18-21, Tg 4.7-10, 2Co 7.11, Rm 10.12-13, Sl 51 (45) Rm 10.9-11, At 3.22- 23 , Hb 4.14, Sl 2.6, Hb 1.8, 2Tm 1. 9. Do Propósito da Graça de Deus Cremos que a eleição é o eterno propósito de Deus, segundo o qual Ele graciosamente regenera, santifica e salva pecadores^46 ; que sendo perfeitamente consistente com a livre agência do homem, abrange todos os meios em conexão com o fim^47 ; que é uma demonstração gloriosíssima da bondade soberana de Deus, sendo infinitamente livre, sábia, santa, e imutável^48 ; que ela exclui completamente a vanglória, e promove humildade, amor, oração, louvor, confiança em Deus, e ativa imitação de sua livre misericórdia^49 ; que ela encoraja o uso dos meios no mais alto grau^50 ; que ela pode ser percebida pelos seus efeitos em todo aquele que verdadeiramente crê no Evangelho^51 ; que é o alicerce da segurança cristã^52 ; e que verificá-la com respeito a nós mesmos demanda e merece a máxima diligência.^53 Referências Bíblicas (46) 2Tm 1.8-9, Ef 1.3-14, 1Pe 1.1-2, Rm 11. 5 - 6, Jo 10.14-16, 1Jo 4.19, Is 45.17- 18

(47) 2Ts 2.13-14, At 13.48, Jo 10.16, Mt 20.16, At 15. (48) Ex 33.18-19, Mt 20.15, Ef 1.11, Rm 9.23-24, Jr 31.3, Rm 11.28-29, Tg 1.17-18, 2Tm 1.9, Rm 11.32- 36 (49) 1Co 4.7, 1.26-31, Rm 3.27, 4.16, Cl 3.12, 1Co 3.5-7, 15.10, 1Pe 5.10, At 1.24, 1Ts 2.13, 1Pe 2.9, Lc 18.7, Jo 15.16, Ef 1.16, 1Ts 2. (50) 2Tm 2.10, 1Co 9.22, Rm 8.28-30, Jo 6.37-40, 2Pe 1. (51) 1Ts 1.4- 10 (52) Rm 8.28-30, Is 42.16, Rm 11. (53) 2Pe 1.10-11, Fp 3.12, Hb 6.

10. Da Santificação Cremos que a santificação é o processo pelo qual, segundo a vontade de Deus, nós somos feitos participantes de sua santidade^54 ; que ela é uma obra progressiva^55 ; que é iniciada na regeneração^56 ; e que é efetivada nos corações dos crentes pela presença e poder do Espírito Santo, o Selador e Consolador, no uso contínuo dos meios decretados - especialmente a Palavra de Deus, o autoexame, a abnegação, a vigilância, e a oração^57. Referências Bíblicas (54) 1Ts 4.3, 5.23, 2Co 7.1, 13.9, Ef 1. (55) Pv 4.18, 2Co 3.18, Hb 6.1, 2Pe 1.5-8, Fp 3.12- 16 (56) 1 Jo 2.29, Rm 8.5, Jo 3.6, Fp 1.9-11, Ef 1.13- 14 (57) Fp 2.12-13, Ef 4.11-12, 1Pe 2.2, 2Pe 3.18, 2Co 13.5, Lc 11.35, 9.23, Mt 26.41, Ef 6.18, 4. 11. Da Perseverança dos Santos Cremos que são crentes legítimos aqueles que resistem até o fim^58 ; que seus perseverantes vínculos com Cristo é o grande marco que os distingue dos professos superficiais^59 ; que uma especial providência zela por seu bem-estar^60 ; e eles são guardados pelo poder de Deus através da fé para a salvação^61. Referências Bíblicas (58) Jo 8.31, 1Jo 2.27-28, 3.9, 5. (59) 1Jo 2.19, Jo 13.18, Mt 13.20-21, Jo 6.66-69, Jó 17. (60) Rm 8.28, Mt 6.30-33, Jr 32.40, Sl 121.3, 91.11- 12 (61) Fp 1.6, 2.12-13, Jd 24-25, Hb 1.14, 2Re 6.16, Hb 13.5, 1Jo 4. 12. Da Harmonia da Lei e do Evangelho Cremos que a Lei de Deus é a regra eterna e imutável de seu governo moral^62 ; que ela é santa, justa, e boa^63 ; e que a incapacidade que as Escrituras atribuem aos homens caídos de cumprir seus preceitos provém inteiramente de seu amor ao pecado^64 ; livrá-los disso, e restaurá-los através de um mediador à obediência não fingida à santa Lei, é um grande fim do Evangelho, e dos meios de graça associados com o estabelecimento da Igreja visível^65. Referências Bíblicas

de graça, tanto privados^80 quanto públicos^81 ; e pela preparação para aquele repouso que restará para o povo de Deus.^82 Referências Bíblicas (78) At 20.7, Gn 2.3, Cl 2.16-17, Mc 2.27, Jo 20.19, 1Co 16.1- 2 (79) Ex 20.8, Ap 1.10, Sl 118. (80) Sl 119. (81) Hb 10.24-25, At 11.26, 13.44, Lv 19.30, Lc 4.16, At 17.2-3, Sl 26.8, 87. (82) Hb 4.3- 11

16. Do Governo Civil Cremos que o governo civil é de nomeação divina para os interesses e boa ordem da sociedade humana^83 ; e que devemos interceder pelos magistrados [governantes], conscienciosamente honrá-los e obedecê-los^84 ; exceto apenas nas coisas opostas à vontade de nosso Senhor Jesus Cristo^85 , que é o único Senhor da consciência, e o príncipe dos Reis da Terra.^86 Referências Bíblicas (8 3 ) Rm 13.1-7, Dt 16.18, 2Sm 23.3, Ex 18. 19 - 23, Jr 30. ( 84 ) Mt 22.21, Tt 3.1, 1Pe 2.13, 1Tm 2.1- 8 ( 85 ) At 5.29, Mt 10.28, Dn 3.15-18, 6.7- 13 , At 4.18- 20 (86) Mt 23.10, Rm 14.4, Ap 19.16, Sl 72.11, Sl 2, Rm 14.9- 13 17. Do Justo e do Ímpio Cremos que há uma diferença radical e essencial entre o justo e o ímpio^87 ; que apenas tantos quantos por meio da fé são justificados em nome do Senhor Jesus, e santificados pelo Espírito do nosso Deus, são verdadeiramente justos em Sua avaliação^88 ; enquanto todos quantos continuam em impenitência e incredulidade são, aos Seus olhos, ímpios, e sob a maldição^89 ; e esta distinção mantém-se entre os homens tanto na morte como depois dela.^90 Referências Bíblicas ( 87 ) Ml 3.18, Pv 12.26, Is 5.20, Gn 18.23, Jr 15.19, At 10.34-35, Rm 6. ( 88 ) Rm 1.17, 7.6, 1Jo 2.29, 3.7, Rm 6.18,22, 1Co 11.32, Pv 11.31, 1Pe 4.17- 18 ( 89 ) 1Jo 5.19, Gl 3.10, Jo 3.36, Is 57.21, Sl 10.4, Is 55.6- 7 (90) Pv 14.32, Lc 16.25- 26 , Jo 8.21-24, Pv 10.24, Lc 12.4-5, 9.23-26, Jo 12.25-26, Ec 3.17, Mt 7.13- 14 18. Do Mundo Vindouro Cremos que o fim do mundo está se aproximando^91 ; que no último dia Cristo descerá do céu^92 , e ressuscitará os mortos da sepultura para retribuição final^93 ; que uma solene

separação então tomará lugar^94 ; que o ímpio será condenado à punição, e o justo ao júbilo infindável^95 ; e que este julgamento fixará para sempre o estado final dos homens no céu ou no inferno, sobre os princípios da justiça^96. Referências Bíblicas ( 91 ) 1Pe 4.7, 1Co 7.29-31, Hb 1.10-12, Mt 24.35, 1Jo 2.17, Mt 28.20, 13.37-40, 2Pe 3.3- 13 ( 92 ) At 1.11, Ap 1.7, Hb 9.28, At 3.21, 1Ts 4.13-18, 5.1- 11 ( 93 ) At 24.15, 1Co 15.12-59, Lc 14.14, Dn 12.2, Jo 5.28-29, 6.40, 11.25- 27 , 2Tm 1.10, At 10. (94) Mt 13.49,37-43, 24.30-31, 25.31- 33 (95) Mt 25.31- 46 , Ap 22.11, 1Co 6.9-10, Mc 9.43-48, 2Pe 2.9, Jd 7, Fp 3. 18 - 19, Rm 6. 23 , 2Co 5.10-11, Jo 4.36, 2Co 4. (96) Rm 3.5-6, 2Ts 1.6-12, Hb 6.1-2, 1Co 4.5, At 17.31, Rm 2.2-16, Ap 20.11-12, 1Jo 2.28, 4.