Baixe Análise Comparativa entre o Governo Jânio Quadros e a Revolução Chilena e Inglesa e outras Notas de estudo em PDF para Literatura, somente na Docsity!
HISTÓRIA
Segunda Etapa – Manhã / História - Humanas – Prova A 1
01 – A respeito do regime militar implantado no Chile por meio de um golpe militar comandado pelo general Pinochet, ocorrido em 11 de setembro de 1973, data em que o governo Salvador Allende foi derrubado, é correto afirmar que
(001) o modelo de referência que norteou os militares chilenos, antes do Golpe de Estado, em linhas gerais era o que estava em vigor no Brasil no período do chamado milagre brasileiro.
(002) uma sociedade civil desorganizada e uma esquerda muitíssimo fraca, logo após o golpe de Estado, foi o que se viu no Chile, um país então apontado como a Suíça da América Latina. Esse fato em muito facilitou a implantação de uma ditadura militar sem a necessidade do uso de métodos repressivos, ao contrário do que aconteceu no Brasil a partir do Golpe Militar de 1964.
(004) os militares chilenos, logo que assumiram o poder, tomaram várias medidas para a reativação imediata da economia nacional, dentre as quais o arrocho salarial, a liberalização da remessa de lucros, a redução dos impostos à exportação e a liberação dos preços.
(008) o governo chileno lançou mão, em abril de 1975, de uma política de choque , baseada em um modelo neoliberal que tinha o propósito de tornar competitiva a economia do país no novo marco internacional.
(016) o Golpe de 1973 não representou uma derrota para o movimento popular chileno, tampouco a morte de um tipo de estratégia e de uma concepção programática de luta contra o capitalismo naquele país latino-americano.
02 – A figura e o texto abaixo tratam da Revolta contra a Chibata que ocorreu na Marinha do Brasil, em
SILVA, Marcos A. da. Contra a chibata: marinheiros brasileiros em 1910. São Paulo, Brasiliense, 1982, p. 41.
“Talvez o ponto final mais óbvio e simplificador numa análise da Revolta contra a Chibata seja registrar as fragilidades e o fracasso dos marinheiros. Quando muito, conseguiram a substituição da disciplina declaradamente punitiva (espancamentos) pelas modalidades mais sutis – e nada menos eficazes para o Poder – de controle sobre sua ação. Seus líderes foram mortos, expulsos da Marinha de Guerra ou adotaram atitudes nada condizentes com seu gesto revoltoso... O essencial da submissão hierárquica manteve-se inalterado, exceto no que diz respeito à reconquista dos marinheiros pelos valores ideológicos dominantes – legalidade, ‘cidadania’, obediência à autoridade –, como ficou comprovado nos conflitos de dezembro de 1910.” SILVA, Marcos A. da. Contra a chibata: marinheiros brasileiros em 1910. São Paulo, Brasiliense, 1982, p. 40.
Com base na análise da figura e do texto apresentados, bem como em seus conhecimentos sobre a História do Brasil, é correto afirmar que
(001) a maioria dos marinheiros participantes da Revolta era formada por militantes anarquistas e comunistas que desejavam derrubar o governo Hermes da Fonseca.
(002) predominou, durante algum tempo, no âmbito da chamada historiografia tradicional brasileira, um certo silêncio sobre a revolta dos marinheiros contra as degradantes condições de trabalho a que eram submetidos: espancamentos, má alimentação, excesso de trabalho e baixos soldos. Esse é um claro exemplo da tentativa de ver a ideologia dominante organizando uma memória histórica expurgada de conflitos e crises.
(004) as sublevações dos marinheiros puseram em jogo a situação das Forças Armadas no conjunto da vida social, a aspiração dos núcleos operários que desejavam se aproximar dos quadros militares hierárquicos inferiores e a política repressiva do governo Hermes da Fonseca contra seus opositores.
(008) nenhum marinheiro foi preso, acusado de conspiração, expulso dos quadros da Marinha de Guerra ou levado à morte por fuzilamento apesar da ação dos revoltosos.
(016) o estado de sítio, decretado por Hermes da Fonseca, em face do episódio da Revolta contra a Chibata, também serviu para eliminar ou controlar eficazmente grupos que faziam oposição ao seu governo.
HISTÓRIA
Segunda Etapa – Manhã / História - Humanas – Prova A 2
03 – A figura e os textos abaixo tratam da pessoa e do governo Jânio Quadros:
BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. O governo Jânio Quadros. 3. ed. São Paulo : Brasiliense, 1985, p. 15.
“Sete anos e um dia após o suicídio de Getúlio Vargas, outro presidente, igualmente eleito com expressiva votação popular, deixara o poder de forma traumática. Mas, além de carecer do sentimento de grandeza, inegável no gesto de Getúlio, a renúncia de Jânio Quadros permanece até hoje envolta na polêmica que ora enxerga o golpe, ora a insanidade do protagonista. E a crise que provocou, pela tentativa militar de se impedir a investidura constitucional do vice João Goulart, quase leva o país à guerra civil.” “O estilo de Jânio e sua renúncia contribuíram, também, para a desmoralização do processo eleitoral e, conseqüentemente, da participação democrática. Significa o desprezo, profundamente arraigado no pensamento elitista (do qual o populismo acaba sendo o outro lado da moeda), pela legitimidade da participação popular. A descrença consagrada de que ‘o povo não sabe voltar’ termina por se tornar uma potente arma ideológica da direita, para incutir no povo a percepção negativa de seus direitos políticos de cidadãos.” BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. O governo Jânio Quadros. 3. ed. São Paulo : Brasiliense, 1985, p. 7 e p. 82.
Com base na análise da figura e dos textos apresentados, bem como em seus conhecimentos sobre a História do Brasil, é correto afirmar que
(001) as renúncias de Getúlio Vargas e de Jânio Quadros ocorreram, respectivamente, por forças ocultas e forças terríveis , assim descritas por eles próprios, as quais eram as mesmas forças historicamente ligadas aos poderosos grupos econômicos que faziam oposição à aliança partidária PSD-PTB.
(002) o breve governo Jânio Quadros foi marcado por um estilo autoritário, moralista e extremamente personificado do próprio Presidente da República, que evocou uma espécie de populismo de direita , conhecido por ser militarista, antiparlamentar e associado ao grande capital.
(004) na época do governo Jânio Quadros não havia prenúncio de crise econômica, os movimentos sociais eram ligados ao sindicalismo populista urbano e os militares e a Igreja cada vez menos intervinham na cena política brasileira.
(008) seguindo uma das marcas do governo anterior, o de Juscelino Kubitscheck, o governo Jânio Quadros priorizou o fortalecimento de instituições como o Congresso Nacional e a diminuição do papel dos militares no cenário político do país.
(016) a renúncia de Jânio Quadros ao mesmo tempo serviu para desvendar a inconsistência do populismo janista e, conseqüentemente, para acirrar uma crise política que mais tarde culminou com o golpe militar de 1964.
04 – Sobre a Revolução Chinesa, ocorrida na primeira metade do século XX, é correto afirmar que
(001) a Revolução Chinesa resultou da dicotomia entre dois movimentos sociais: o da luta dos camponeses pela terra e o da luta do povo chinês pela reconquista da independência nacional diante do imperialismo japonês.
(002) na época da revolução, o Estado chinês era uma pirâmide sustentada pelos camponeses e controlada pela burocracia dos mandarins.
(004) a Revolta dos Boxers foi a primeira insurreição camponesa dirigida contra as potências imperialistas; também foi a precursora da luta de libertação da China diante da invasão japonesa.
(008) a Proclamação da República, em 1911, conseguiu garantir a unidade política da China, sobretudo no que se refere às várias províncias que até então reivindicavam autonomia em relação ao governo central.
(016) durante a realização do primeiro congresso do Partido Comunista Chinês (PCC), em julho de 1921, houve a unificação de pequenos grupos de intelectuais existentes em algumas cidades do país e a tomada da decisão de conduzir a China a uma revolução proletária socialista.
HISTÓRIA
Segunda Etapa – Manhã / História - Humanas – Prova A 4
08 – O texto abaixo trata das expedições paulistas do século XVII.
“No sul, particularmente em São Paulo, os colonos desenvolveram formas específicas de apresamento, inicialmente privilegiando a composição de expedições de grande porte, com organização e disciplina militares. Foram estas as expedições que assolaram as missões jesuíticas do Guairá (atual estado do Paraná) e Tape (atual Rio Grande Sul)...” MONTEIRO, John Manuel. O escravo índio, esse desconhecido. In: GRUPIONI, Luis Donizete Benzi (Org.). Índios no Brasil. 3ª ed. São Paulo : Global, 1998, p. 108-109.
Com base na análise do texto apresentado e em seus conhecimentos sobre a História do Brasil colonial, é correto afirmar que
(001) as expedições organizadas para o apresamento de índios Guarani tinham como principal objetivo o recrutamento de mão-de-obra escrava para a lavoura nos sítios e fazendas paulistas.
(002) as expedições organizadas pelos paulistas tinham como objetivo apenas a destruição total das missões jesuíticas do Guairá e Tape.
(004) as expedições organizadas para o apresamento de índios Guarani não tinham como único objetivo o recrutamento de mão-de-obra escrava para a lavoura canavieira no Nordeste brasileiro, tal qual alguns estudiosos afirmaram décadas atrás.
(008) as expedições que assolaram as missões do Guairá e Tape tinham, inicialmente, o objetivo de apenas expulsar os jesuítas das terras coloniais portuguesas e espanholas.
(016) a disciplina militar imposta pelos bandeirantes na organização das expedições não permitia aos colonos paulistas explorar o trabalho escravo indígena.
09 – O texto abaixo trata da História da América Latina entre 1880 e 1930.
“Os proprietários rurais e a classe média urbana prosperaram, mas a vida da maioria rural latino-americana melhorou pouco, se é que melhorou. Pelo contrário, o capitalismo agrário devastou o interior e destruiu modos de vida tradicionais, empobrecendo a população rural espiritual e materialmente. E o Progresso trouxe uma nova espécie de imperialismo da Grã- Bretanha e dos Estados Unidos. Os mesmos países que serviram de modelo para o Progresso da América Latina ajudaram a estabelecê-lo ali e, às vezes, foram seus praticantes diretos.” CHASTEEN, John C. América Latina: uma história de sangue e fogo****. Rio de Janeiro : Campus, 2001, p. 149.
De acordo com Chasteen, a influência estrangeira foi intensamente disseminada nos países da América Latina no período compreendido entre os anos de 1880 a 1930. Esse período foi denominado pelos historiadores latino-americanos
(001) Neocolonialismo , pois as antigas colônias latino-americanas que já haviam conquistado sua independência passaram por uma nova relação de dependência.
(002) Colonialismo , pois o progresso trouxe uma nova espécie de imperialismo dos países capitalistas desenvolvidos.
(004) Neocolonialismo , pois uma nova forma de colonialismo se estabeleceu nos países da América Latina. Na maioria dos casos, preservava-se a estrutura política das novas repúblicas, mas exercia-se forte influência, principalmente em termos econômicos.
(008) Liberalismo , pois o imperialismo da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos trouxe o progresso para a América Latina.
(016) Globalização , pois além do progresso, o imperialismo da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos promoveu a união de proprietários rurais, da classe média urbana e da maioria rural latino-americana em um projeto global.
10 – Dentre as ações promovidas pelo governo Getúlio Vargas, pode-se destacar a Marcha para o Oeste , a qual tinha como objetivo(s):
(001) estimular a migração para o interior do Brasil, em especial para Mato Grosso.
(002) fixar o trabalhador nacional em solo mato-grossense.
(004) combater a Coluna Prestes que se encontrava em território mato-grossense.
(008) promover a colonização através da montagem de Colônias Agrícolas Federais.
(016) solucionar os grandes conflitos existentes entre índios e colonos no sul de Mato Grosso.
LÍNGUA PORTUGUESA
Segunda Etapa – Manhã / Língua Portuguesa - Humanas – Prova A 5
Leia, com atenção, o texto 1, para responder às perguntas de 11 a 13.
Texto 1
Só às nove da manhã pudemos sair para o campo, onde Mariano ia mostrar-me, de verdade, como é que se tratam, sob o céu, bois e vaqueiros. Para nós servia qualquer direção, porque o Pantanal é um mundo e cada fazenda um centro. Tudo era a terra sem altos, dada às cheias, e o redondo do capinzal, que os rebanhos povoam. Mugiam à nossa porta, ladeavam nosso caminho, pintavam o nosso horizonte. Cavalgávamos para dentro do País do Boi. Nossos Rapirrã e Barigui, cavalos para vaquejadas, tinham mais de sabedoria que de conforto; experimentei cada um e me decidi pelo segundo, mais meu amigo, apesar de sua teimosia em sacudir muito o trote, em não tolerar paradas a esmo, e em querer tomar sempre a dianteira. Montando Rapirrã, Mariano ia-me guiando. De roupa preta, muito apertada, pernas longas, descalço, com um chapéu de pano preto, de sobarba, com os "bolivianos" pretos por tapa-orelhas, ele era um tantinho para a gente se rir, vendo-o de costas, e um pouco sério demais, visto de frente. Também não faltavam elegância e arte rústica, na sua equitação: tinha assento e equilíbrio fácil, sem jogar mas meneado, e "entrava" no movimento do cavalo. Atado atrás o laço - trinta metros de couro cru, trançado de quatro tentos - dobrado em grandes círculos, pendentes. (ROSA, João Guimarães. O Pantanal e o vaqueiro Mariano. In: Estas estórias .)
11 - Marque a(s) opção(ões) correta(s), de acordo com o texto.
(001) Ao usar a expressão "de verdade" (linhas 1-2), o narrador deixa claro que, até então, só tivera falsas impressões do Pantanal.
(002) Rapirrã e Barigui eram animais experientes e próprios para o ofício a que se destinavam, embora deixassem a desejar quanto ao item conforto.
(004) O narrador escolheu Barigui por se tratar de um cavalo obediente, hábil nas manobras e fácil de montar.
(008) No momento em que ocorre a cavalgada, o Pantanal é descrito como uma terra plana, inundada e coberta de vegetação rasteira.
(016) A leitura do penúltimo período (2º parágrafo) sugere plena sintonia de movimento entre o vaqueiro Mariano e seu cavalo Rapirrã.
12 - Mariano apresenta todas as características arroladas abaixo, EXCETO :
(001) montava de forma tosca, mas elegante, sem oscilações bruscas de movimento.
(002) era uma figura absolutamente grotesca, que provocava freqüentes risos no narrador.
(004) na condição de vaqueiro, trazia consigo um de seus instrumentos de trabalho.
(008) servia de guia ao narrador, embora este não tivesse rumo certo.
(016) vestia-se de maneira, até certo ponto, peculiar, com predominância da cor preta.
13 - Assinale a(s) alternativa(s) verdadeira(s).
(001) O trecho apresentado é predominantemente narrativo, dada a presença marcante de verbos de ação, no pretérito perfeito do indicativo.
(002) País do Boi remete metaforicamente a Pantanal, justificando-se em função da atividade predominante na região.
(004) O foco narrativo é em primeira pessoa, sendo o narrador também personagem.
(008) O texto traz uma reflexão profunda sobre as atividades e o estilo de vida do Pantanal.
(016) Há predominância de traços psicológicos na caracterização das personagens.
LÍNGUA PORTUGUESA
Segunda Etapa – Manhã / Língua Portuguesa - Humanas – Prova A 7
16 - Analise os itens abaixo e assinale o(s) correto(s).
(001) No texto 2, o uso de inversão e de elipse é recurso estilístico que dá melodia e agilidade à linguagem poética.
(002) No que concerne ao sentido, sob (linha 2) e sobre apresentam o mesmo tipo de relação que em cima (verso 3 - 1ª estrofe) e acima.
(004) A palavra atrás, encontrada nos textos 1 e 2, origina-se de um mesmo processo de formação de palavras: a prefixação, sendo derivada de traz (última estrofe).
(008) O uso da perífrase verbal ia-me guiando (linha 9) e vai lutando (verso 5 - 4ª estrofe), formados com o verbo auxiliar ir e o verbo principal no gerúndio, indica duração da ação.
(016) Em ... que os rebanhos povoam... (linha 4) e ... que ponteia... (verso 5- última estrofe), o vocábulo que desempenha a mesma função morfossintática.
O texto abaixo apresenta a opinião do escritor inglês, radicado nos Estados Unidos, Aldous Huxley, sobre a propaganda. Leia-o com atenção e responda às questões 17 e 18.
Há dois gêneros de propaganda – a propaganda racional a favor da ação que é concordante com o próprio interesse esclarecido daqueles que a fazem e daqueles a quem é dirigida, e a propaganda não-racional, que não é concordante com o próprio interesse esclarecido de ninguém, mas que é ditada por e apela para as paixões, impulsos cegos, desejos ou medos inconscientes. ( Apud CLAVER, Ronald. Escrever sem doer. Belo Horizonte: UFMG, 1993.)
17 - De acordo com Aldous Huxley, na propaganda racional
(001) há consciência das partes envolvidas sobre os interesses em jogo.
(002) o elemento emocional é convocado apenas secundariamente para seduzir o consumidor.
(004) dirige-se a um público intelectualizado, que se mostra imune às paixões e aos desejos.
(008) os interesses daqueles que a fazem é mais forte do que as necessidades daqueles a quem é dirigida.
(016) a ênfase recai na ação, não deixando espaço para a criatividade.
18 - As propagandas abaixo (com adaptações) foram publicadas em diferentes revistas de circulação nacional. Qual(is) delas mais se aproxima(m) da definição que Aldous Huxley propõe para a propaganda não-racional?
(001)
Resultados de 2002 do DAC. Vasp em 1º lugar nos quesitos: PONTUALIDADE REGULARIDADE EFICIÊNCIA OPERACIONAL. Isso não é só propaganda. São os números do DAC. Vasp é a mais pontual do mercado pelo sexto ano consecutivo ( ISTO É, 19/3/03)
LÍNGUA PORTUGUESA
Segunda Etapa – Manhã / Língua Portuguesa - Humanas – Prova A 8
(008) Patagônia na Páscoa
9 noites - De 11 a 20 de abril
A partir de US$ 1,
Escute o som do vento, dos pássaros, do silêncio. A natureza está te chamando para a viagem da sua vida. Conheça na Páscoa (...) um paraíso perdido, que você vai poder desvendar pessoalmente.(...) Junte-se à Landscape. A melhor aventura é sempre a próxima. (ISTO É , 19/3/03)
O jeito gaúcho de fazer churrasco
Churrascaria
FOGO DE CHÃO
Desde 1979.
(Classe - Revista de Bordo da TAM, n. 97/2003)
R$ 792.
Colar em ouro amarelo 18k
com brilhantes.
5x R$174, ou à vista R$ 792.
Validade: 13.04.2003.
Total de peças:
Taxa praticada: 4,9%/mês
H. STERN 2003.
(Veja, 2/4/03)
Ter estilo é ser única.
Em cada momento.
Na sua maneira de ser.
No seu modo de pensar.
( Correio do Estado , 31/3/03)
