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Projeto sobre o Controle de Setor Analítico do Laboratório Clínico, sendo ele, o Setor de Hematologia Clínica, Setor de Bioquímica Clínica e Setor de Imunologia Clínica.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Projeto sobre o Controle de Setor Analítico do Laboratório Clínico, sendo ele, o Setor de Hematologia Clínica, Setor de Bioquímica Clínica e Setor de Imunologia Clínica. CARAGUATATUBA – SP
- AMANDA SANCHES ELIAS RGM:
Capacitar a equipe técnica para execução das rotinas do equipamento. Capacitar a equipe técnica para a execução da rotina do setor de hematologia. 1.2 CAMPOS DE APLICAÇÃO Esta rotina se aplica ao setor de hematologia do laboratório clínico. 1.3 DEFINIÇÕES SIGLAS E ABREVIATURAS SAME: serviços de arquivos médicos RDC 302: resolução diretoria Colegiada NR32: Norma regulamentadora NHE: núcleo hospitalar de epidemiologias SUCEN: superintendência de controle de epidemias VEC: vigilância de endemias central N.C: nova coleta BASO: basólifo BLAST: blastos C: centígrado ML: mililitro EDTA: ácido etilenodiaminotetracético EOS: eosinófilos FL: fentolitro G: grama HB: hemoglobina HT: hematócrito
HCT: hematócrito HGB: hemoglobina IG: células imaturas LYM: linfócitos M/MM3: milhões por milímetros cúbicos ML: mililitro MONO: monócitos MCH: hemoglobina corpuscular média MCHC: concentração hemoglobina corpuscular média MCV: volume corpuscular médio NEU: neutrófilos NRBC: eritrócitos nucleados PLT: plaquetas PG: picograma RBC: glóbulos vermelhos RBC MORFH: morfologia dos glóbulos vermelhos RDW: Anisocitose UTI: Unidade de Terapia Intensiva WBC: Glóbulos Brancos WOC: Glóbulos Brancos contados em leitor ótico
: Maior que <: Menor que 1.4 RESPONSABILIDADES Do Diretor Médico a aprovação; Do supervisor técnico fazer cumprir; Dos auxiliares Técnico e administrativos, Técnicos de laboratório e Analistas cumprir as responsabilidades.
Os raios dispersos na faixa 1 a 3 (chamados de 0 ou Forward) correlacionam com o tamanho da célula. Aqueles dispersos na faixa 3 a 11 (chamados de 10) correlacionam-se a estrutura interna. Finalmente aqueles a 90 ortogonal polarizada e 90 ortogonal despolarizada, vão separar os eosinófilos, uma vez que os grânulos destas células têm a capacidade de tornar luz polarizada em despolarizada. Para esta análise, utiliza-se uma fonte de raios laser de Hélio-Néon que produz um feixe contínuo visível de comprimento de onda de 632,8nm. A presença de um filtro especial orienta os raios para que sejam paralelos e focalizados em um canal estreito onde o sangue diluído é injetado de maneira que as células passem individualmente perfiladas. 1.7 CLASSIFICAÇÃO DOS ARCO-ÍRIS A classificação Arco-Íris é utilizada pelo Cell-Dyn e consiste na análise célula por célula, dos leucócitos, para realização do diferencial. 0,032 ml de sangue total são diluídos em 1,60 ml de reagente leucoprotetor. A diluição de 1: proporciona a leitura aproximada de 10.000 células para o processo de diferenciação. Os basófilos são considerados como agranulados no equipamento, já que perdem seus grânulos devido à hidrossolubilidade da membrana pelo reagente. 1.7.1 1ª CLASSIFICAÇÃO Em uma primeira classificação, separam-se os mono dos polimorfonucleares em função da complexidade leucocitária, relacionada com a proporção núcleo/citoplasma e a estrutura citoplasmática. 1.7.2 2 ª CLASSIFICAÇÃO
Na segunda classificação, preparam-se as populações granulares das agranulares em função de sua difração a 90º. 1.7.3 3ª CLASSIFICAÇÃO Na terceira classificação observa-se que somente a população dos eosinófilos despolariza a 90º. As células granulares que não despolarizam são neutrófilos e as polinucleares agranulares são basófilos. 1.7.4 4ª CLASSIFICAÇÃO Finalmente, classificam-se as células mononucleares agranulares que não despolarizam em função do seu tamanho em linfócitos e monócitos. As células de baixa leitura nos quatro detectores ópticos, correspondentes a hemácias e plaquetas, são consideras ruído de fundo. 1.8 HEMÁCIAS E PLAQUETAS A contagem e medição de volume de hemácias e plaquetas é realizada em amostra de sangue diluído a 1:1675, através da metodologia Óptica. A bomba de transferência de amostras transfere 24 uL da diluição RBC/PLT da câmara de mistura para um bocal de alimentação de amostra da Célula Óptica de Fluxo em uma pressão e velocidade menor que a do reagente de diluente/solução leucoprotetora, que envolve a diluição RBC/PLT e combina com a geometria especial da célula de fluxo de modo que as células individuais possam ser contadas. Um deixe de laser é focado na célula de fluxo, onde a luz dispersa a medida em 0º, 10º e 90º para as hemácias e em 0º e 10º para as plaquetas. 1.9 HEMOGLOBINA
relação ao conteúdo nuclear, que permite a hemácia alterar a sua forma na passagem pelos capilares do organismo, sem sofrer ruptura. O organismo do recém-nascido tem maior quantidade de hemácias do que o adulto, nas duas primeiras semanas de vida o número de hemácias circulantes se estabiliza em valores iguais a dos adultos normais. A quantidade de hemácias no sistema circulatório é controlada pelo organismo de modo a prover suficientes glóbulos para suprir as necessidades de oxigênio dos tecidos. Quando a medula óssea produz hemácias rapidamente, para compensar grandes perdas, numerosas células são liberadas no sangue, antes que se tornem eritrócitos maduros. As células jovens transportam o oxigênio com eficiência, porém como são mais frágeis e sua vida útil é menor. A vida das hemácias é relativamente mais curta, duram em média entre 100 e 120 dias na circulação. Ao final desse período suas membranas tornam-se frágeis, as hemácias mais velhas são retiradas da circulação. Para a criação de novas hemácias a medula óssea faz uso dos restos das hemácias envelhecidas e destruídas. Há um reaproveitamento do ferro contido na hemoglobina e reaproveitado, na formação das novas moléculas. Células fagocitarias de baço, fígado, gânglios linfáticos e da própria medula óssea, encarregam-se de destruir as hemácias envelhecidas e lançam o ferro na circulação, para que o organismo possa reaproveitá-lo. A grande e principal função das hemácias e a condução da hemoglobina, o pigmento que fica responsável pelo transporte do oxigênio para todos os tecidos.
diferentes, sendo umas maiores (macrocíticas) outras menores (microcíticas), em um esfregaço sanguíneo denomina-se anisocitose;
A quantidade de hemácias é medida diretamente, sua contagem e corrigida para coincidência e interferência de WBC. 1.11.2 HEMATÓCRITO A quantidade de hemácias existentes no sangue é um indicador de grande importância na avaliação clínica dos indivíduos. A sua expressão mais simples é o hematócrito, o hematócrito representa o percentual ocupado pelas hemácias no sangue. O volume de hemácias no sangue tem relação direta com a quantidade de hemoglobina, o hematócrito, é, portanto, um indicador indireto da capacidade do sangue transportar oxigênio aos tecidos, ele é expresso por um valor percentual. 1.11.3 HEMOGLOBINA
vermelha do sangue em uma amostra particular de sangue. É informada em picogramas (pg). 1.11.6 CONCENTRAÇÃO DE HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIA A CHCM é calculada pela relação entre hemoglobina e número de hemácias. Esse resultado estima a quantia média de hemoglobina em uma célula vermelha do sangue em uma amostra particular de sangue. É informada em picogramas (pg). 1.12 SÉRIE BRANCA Existem 5 tipos de leucócitos no sangue circulante, que diferem entre sim por diversas características, como: quantidades relativas, forma e estrutura interna e, principalmente, as suas funções.
realizada através de uma tecnologia denominada MAPSS, classificação leucocitária através de múltiplos ângulos pós-dispersão do laser polarizado. A contagem é feita com sangue diluído a 1:51 e cada célula é individualmente caracterizada através da análise computadorizada da dispersão de quatro ângulos específicos dos raios laser de hélio-neon.