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Matemática para o primário
Tipologia: Notas de estudo
1 / 150
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N o
l•AUL
PROBLE MAS
DE
MATEMÁTICA
PARA O ADMISSÃO
AO PAULO IOZON+EDlTOR 1''0RTALEZA 1 unru fio Pni ~sa ndu, 51 Rua Pedro Pereira:, 313 l\pl" l fiO J e 1502 R O Gtupo 2 - CP. 1236 -r.,1. ' 30 8670 - 35-8815 Av, Mal. Floriano, 22. ,1.0 Te 1 e fone : 21- N 'I' 1 .; Jt ó Tels .: 223-3 943/243-6064 B E L É M Av. l'ntmil P •l xo lo, 37 0 R. Barão Gna·l'atlbn, 29/3 1 Rua Mundu cmus, 1567 / 721 Tclcf.: 2 - 6433 T e 1 e f o n e : 245·7126 T e 1 e f o n e : 5141
Não estava em nossas cogitações escrever êste livro e
só resolvemos organizá- lo ao termos conhecimento de que
"Problemas de Aritmetica" de nossa autoria, está sendo uti-
lizado no preparo de candidatos aos exames de admissão ao
curso ginasial. Tendo sido aquêle livro elaborado com o fim específico de atender às necessidades dos alunos do curso
ginasial; dos candidatos às escolas preparatórias e de todos
aq uêles que pr.etendem ingressar nos Institutos de Educação
xa r de s er, bem mais elevado do que o exigido para o exame
d adm iss ão ao 1. 0 ano do primeiro ciclo es c ola r.
Para o vílar os inc:onv. ni nte:; do uso de um liv r.o 1n ndt1 - 11 um lo ao objetivo a ati ngir, resolvemos lan ç ar "ProJ:;fomws
de Ma te mática para o Admissão", esperando que êlc po s sa
111ul má li ca.
AUT lt
NUMERAÇÃO
Aritmetica é a c1encia dos números. Ela nos ensina o medir, contar e calcular as grandezas.
rado, pesado, etc. Sua noçÇío é proveniente da comparação de dois objetos ou de duas quantidades da mesma espécie. Assim é que ao depararmos com dois postes podemos c ompará-los no que diz respeito às su as alturas ou às suas grossuras, por exemplo. A altura de um post e; de uma casa; de uma pessoa ou de uma arvore, etc., é uma grandeza. Ei as podem ser contínuas e descontÍlmas. Di zem-se contínuas, quando podem ser au men tad a s ou diminuídas de uma quantidade qualquer. São descontínuas quando só podem ser aumentadas ou diminuídas de urna quantidade determinada e no mínimo igua l a ela. Podem ser ainda: mensuráveis e imensuráve is. As p rim eiras são as que podem ser medidas, como por iexemplo: o comprimento de um fio; o pêso de um corpo; a superfície de um terreno; o volume de um sólido; etc. As imensuráveis são as que não podem ser medidas e em outro e stá gio da vida escolar serão mencionadas. Quantidade é a grandeza medida. Medir uma grandeza é compará -la com outra da mesma espécie chamada unidade. Por ex emplo: escolhido o metro para medida de compri- m ento, c omparar com êle o comprimento de uma mesa para fi c ar conhec endo quantos metros ela tem. A unidade é pois uma grande za conhecida, com a qual se comparam as gran- d za s da mesma espécie que se pretende medir.
Valor dos algarismos
.. o~ algarismos de l até 9 são chamados algarismos sig- mt1cat1vos e o zero, algarismo insignificativo. Co mo conseqüência do que foi dito quando tratamos do princípio fundamenta l da numeração escri ta, os alga- rismos significativos possuem dois valôres, isto é, o valor absoluto, que êle tem quando está isolado e o valor relativo que ~ o que possui de acôrdo com a posição que ocupa no numero.
Assim, no númêro 1968 o algarismo nove tem o valor relativo 900, o algarismo. 1 tem o valor relativo 1. 000; o algarismo 6 tem o · valor relativo 60- e o algarismo 8 tem o valor relativo igual ao absoluto, isto é, 8.
Sistema de numeração
É um conjunto de palavras, sinais e regras com os quais apresentamos os números. Base de um sistema de numera-
formar uma unidade de valor imediatamente superior. O sistema de numeração usado por nós é o decimal porque 10 unidades de uma ordem valem uma de ordem imediatamente superior. O número de algarismos de um
mos. Há duas espécies de algarismos. Os arábicos comu- mente usados e os r.omanos. Os caracteres representativos dos algarismos romanos são: 1 (um); V (cinco); X (dez); L (cincoenta); C (cem); D (quinhentos) e M (mil). Quando vamos escrever números com algarismos ro- manos, qualquer dos algarismos escritos (no máximo três vêzes) um ao lado do outro, representa três vêzes o seu
CeM
14 l'aul o Pessoa
Um algarismo colocado à direita de outro de maior
Um traço horizontal coiceado sôbre um algarismo ou um grupo de algarismos torna-o ou torna-os mil vêzes maior.
algarismo ou grupo de àlgari s mos fica multiplicado por um
De modo semelhante
I == 1.000.000.
Depois do que foi dito
1968 MCMLXVIII
2000 = ll ou MM 1500 MD
Tendo três algarismos a ordem mais elevada é a das centenas que por isso deve ser preenchida pelo menor dos algarism os significativos dados e por isso só pode ser 1. Se o segundo algarismo, o das dezenas fôsse o 5 o das unidades teria que ser o zero e o valor relativo do 5 no nú-
Pro blemas de Matemática: para. o Admlssüo 15
\
~) O algarismo 8 o cupa em um número inteiro a. qucirl cern o. Qua l o se u valor rela tiv o? A quar ta casa é das unidad s de milha r; enlão seu valor relativo é 8. 000.
De que ordem são as centenas de milhar? A existê ncia de centenas de milhar em um núm ero , sig- nifica que o número tem, pelo menos, duas classes e como cada classe tem 3 ordens conclui~se que a centena de mi - lhar é um algarismo da 6.ª ordem.
Quando se escrevem todos os números de 10 o 100, quantas vêzes se escreve o algarismo l?
zer-se u verificação. Assim é que de 10 até 19, como algarismo da s unida- des aparece apenas uma vez, no número 11. Como algarismo das dezenas aparece: 19 -- 10 + l 10 vêzes. Aparece ainda em 21, 31, 41, 51, 61, 71, 81 e 91 isto é, 8 vêzes e finalmenie no número 100, uma vez coi:no alga- rismo das centenas.
O total de vezes é pois:
1 + 10 + 8 + 1 = 20 vêzes
Quantos milhares há em 3.300? Basta calcularmos quantas vêzes 1. 000 está contido em 3.300 para concluirmos que existem 3 milhares em 3.300.
Quntas centenas há em 50.000? Por um raciocínio idêntico ao apresentado no probl em a anterior, é bostante dividir 50 .000 por 100 para achar 500 para resposta.
),
Quan t as dezenas existem em 1968? C om o das vêzes anteriore s basla di vidir po r 10, parcr en co nlrar 196.
Quai s sã o as unidades de z v êzes maiores que as centenasº?
multiplicando-se 100 por 10, cujo resultado é 1. 000. O al- garismo de quarta é: unidade de milhar.
Q Qual o menor e o maior número de quatro alga- rismos que se pode· escrever com os algarismos 8, 3, 5 e 2.
Resposta: 2. 358 e 8. 532
o o algarismos 4 ocupa em um número inteiro a qu~;~casa. Qual o seu valor relativo? Resposta: 40. 000
r;)o algarismo 3 ocupa em um número inteiro a ter- ceira cas a. Qual o se u valor relativo? Resposta: 300
Respos ta: 18 vêzes
Probler~as de M ate mit tic" parn o Admi seã o 17
da questão acima.
Resposta: Milhar. Liceu^ Nilo^ Peçanha,^^19
'3 3) No mesmo número, diga o nome da ordem mais elevada.
Resposta: Dezena de milhar. Liceu Nilo Peçonh a, 1968
" 24) No me s mo número dê o valor rela tivo do algaris- mo ae 4. ª ordem.
Resposta: 5.000. Liceu^ Nilo^ Pe^ ç^ anha,^^1968
-25)1 Dado o número 91.742.148, qual a maior cl asse e a maiÓr ordem?
Resposta: Milhões e dezenas de milhões.
Liceu Nilo Péçanl10, 1967
Resposta: CMXCVICCLXIII.
MCDXXXI es·
Liceu Nilo Peçanha, 1968
Operações fundamentais são:
Som a ou adição; subtração; multiplicação e divisã o. Ve ja mos o que significa cada uma deia.3. Somar é reunir duas ou mais quanêidades de: mesma espéc ie, numa só. Quantldades da m es ma espécie sã o chamada s homo- gêneas. Só podemos somar, portmlto , quantid ades homo - gêneas. Quantidad es de espécies diferent es são chamad as he- 'lerog ên eas e não pod em ser somadas. As quan tidade s a somar c ha m am - se parce las e o resu ltado da -apuração , soma. Uma s oma é indicgda pelo sinal mais ( - ) colocad o ent re as parcelas (soma indicada).
Assim:
:indica uma soma cujas parcelas são: 1.98 7; 1. 397 e 105. Para obterm os o seu resultado costumamos dispô-las com o \Se seg ue:
105
parcelas
Soma efetuada ou va lor d a soma ou resultado da adi ção ou, simp le s- mente, s om:a.
Problema• ele Matemática parn o Admis s iio. 21
-- --- '"
flua ord em (propriedade comutativa ).
A ssim
l. 39 7 + 1. 967 + 105 ou 105 + 1.967 + 1..
ª) Numa sorna indicada de vanas parcelas pode- mos su bs tituir várias de suas parcelas pela sua soma (pro- priedade associativa).
967 + 1. 397 + 105 é o mesmo ,que
3.ª) Numa soma indicada de vanas parcelas, pode- mos decompor qualquer das parcelas e várias outras que somadas tenham o 8eu valor (propriedade dissociativa).
Assim:
Subtrair é achar quantas unidades de uma das quan- tidades, chamada minuendo, excede às de outra da mesmct e spéc ie , den ominada subtraendo. O resultado da opera- çã o chama.se resto, excesso ou dife:;. ;ença. Esta definição permite-nos escrever:
Minuendo = Subtraendo + Resto
22 Pi.ulo Pessoa,
O mi nuen do, o s ubtraendo e o resto , chamam - se têrmos da subtração.
d e espécies diferentes. Indica-se uma subtração colocando-se o si nal menos
A subtração não é uma operação comuta tiva pois se
trair 3.547.
Para obtermos o seu resultado (resto; exce ss o ou di- ferença) costumamos dispô - los como se segue:
547 (minuendo) 132 (subtraendo)
415 (resto)
Propriedades da subtração
l.ª) Uma subtração não se altera quando se soma ou subtrai ao minuendo e ao subtraendo, a mesma quantidade.
Assim: Minuendo : Subtraendo:
Resto 1621
Se somarmos ao minuendo e ao subtraendo 439, por exempl o, teremos:
Nôvo Minuendo: Nôvo - Sub traendo:
Resto (mesmo)
347 + 439 ::=: 786
1621
Prob]en1as do Matem út i ca. para o Ad 1 11i:-.: " Ctu 2 ,,_)'.)
Assim
1968 + 347 + 1621 ~-y--- 1968 + 1968 que é duas (^) vêzes o minuendo.
nominad o multiplicador. O resultado da operação chama-se produto. O multiplicando e o multiplicador são os fatôres do produto Indica-se uma multiplicação empregando-se o sinal vêzes (X) entre os fatôres.
tiplicando e 3 o multiplicador. Pela definição dada acima, 4 X 3 é o mesmo que 4 + 4 + 4, isto é, a repetição do multiplicando (4) tantas vêzes quantas são as unidades do multiplicador (3).
3 e 4 são os iatôres do prod"U:to.
Para obtermos o seu resultado (produto) costumamos dispô- los como se segue:
Propriedades da multiplicação
l.ª) A ordem dos. fatôr_e.s nã o altera o produ to (pro- priedade comutativa).
3 x A X 1 4 o 111esnio qus 4 X 3 X 7 ou 7 X 3 X 4
2 .... ) Nwn produto indicado de vários fatôres, podemos :.iub:;tituir vá rios fotôres pelo seu p:roduto (propriedade associativa).
Assim:
12 X 7 ou 3 X 28 ou 4 X 21
por êsse número e soma r os r esultados.
AsiSim:
(2 + 3 + 7) X 5 é o mesmo que
lU + 15 + 3::>
produtos ob.idos, multiplicando-se sucess•vamente as par· ce !as aa primeira soma pelas da segunda.
Assim:
(2 + 3) (5 + 7) é o mesmo que 2 X 5 -t- 2 X 7 + 3 X 5 + 3 X 7 = 60
Assim:
24 X ,..-A-, 3 X 8
35 ,..-A-, 5 X 7
Problemas de Mate mát ica pu ra o Adm issão 27
Assim, se o dia de trabalho de um operário é p ag o à raz ã o de NCr$ 2, 00 por dia , no fim do mês o ope rári o receberá
Dividir é verificar quantas vêzes as unidade s de uma das quantidades, chamada divisor, estão contidas na outra qua nti dade conhecida pelo nome de dividendo. Q u ando as unidades do divisor se contém em nú- :m ero exato de vêzes no dividendo, dizemos que a divisão é ex ata, isto é, não há resto. O número de vêzes que o divisor se contém no divi- dendo, chama-se quociente. Numa divisão há, portanto, dividendo, divisor, quociente e re sto. Uma divisão é indicada pelo sinal de divisão h-) se- par ando o dividendo e o divisor.
Assim: 15 -;.... 3; (^15) -;.... 7.
(Dividendo) (^15) J 3 (divisor)
(Resto) (^) o 5 (quociente) e
(Dividendo) (^15 7) (divisor)
(Resto) (^2) (quociente)
Pmpriedades da divisão
l.ª) O dividendo é igual ao produto do divisor pelo quociente, mas o resto (se. houver).
Assim no segundo exemplo dado, isto é, 15' -;.... 7
15 = 7 X 2 + 1
2.ª) O maior resto que se pode achar em uma divisão é igual ao divisor menos uma unidade.
Assim em urna divisão cujo divisor se ja 5, o mai or
3.ª) Multiplicando-se ou dividindo-se o dividen do e o divisor por um número, o quociente não se altera m as o resto fica multiplicado ou dividido por êsse número
Assim 15 /_
1 2
Se multiplicarmos 15 e 7 por 3, respectivamente te re mos 45 1 21 1 )~
Como vemos o quociente continuou sendo o mesmo, ·isto é, 2, mas o resto que antes era um, passou a ser três, isto é, apareceu também multiplicado por 3. No caso tere- mos 27 para dividir por 6, o seu resto será
27 1 6 1 - 3 4
Se dividirmos 27 e 6 por 3 passaremos a ter 9 e 2 e n a divisão que fôr efetuada, o quociente continuará sen- do 4 mas o resto será um, isto é 3 -;.... 3 --: 1, como
Nã o vamos, neste trabalho, por falta e cabimento, en- sinar as quatro operações; entre:tanto aproveitaremos as operaçõ es efetuadas para tirar suas provas reais.
P rnl:!l e nrno de Mut em;ítica pa r« o Ad mio"ilo 29
do que a soma total conclui-se que o vaior da última par-
Tendo acrescido a primeira parcela de 347 unidades, foi como se houvesse introduzido nas quantidades a somar uma parcela igual a 347. Com a segunda parcela aconteceu o mesmo, acarre- tando assim a criação de uma outra parcela igual a 129. Assim sendo, a soma que tinha de início duas parcelas acabou como se tivesse quatro, isto é as duas primeiras e mais outras duas iguais a 347 e 129, respectivamente.
Verifica-se então que a soma final foi acrescida de 347
476, que foi o êrro cometido na soma, para mais, pelo aluno.
Pelo fato de ter errado para mais de 347 na primeira parcela, seg ue-se que a soma sofrerá um aumento de 347.
Em virtude de ter errado, na segunda, para menos 129 unidades, a soma ficou diminuída de 129 unidades. Então o êrro total foi:
32
347 (para mais) 129 (para menos)
218 (êrro final para mais)
Paulo Pessoa
Houv e, porém um êrro de 394 unidades para mais no minuendo e no subtraen do, um êrro, também para mai s igual a 27.
Qual seria o re su ltado certo se não houvesse os êrros apontados?
Como o êrro, p ar a mais, de 394 no minuendo, a dife- rença encontrada, 708. 356 ficam aumentada de 394. Se o êrro fôs se só êste o resultado ce rto seria:
-- 394
Tendo hav id o tam bém um êrro para mais igual a 27, no subtraendo significa que foi subtraído um número maior 27 unidades do que devia do minuendo e por isso o que sobrou, depois da primeira correção, deve ser acrescido 'do que foi subtraído a mais.
O resultado certo se rá pois:
+ 27
707 .9 89
O que foi dito pode ser esquematizado como se segue:
r.;Iinuendo + 394 Subtraendo + 27
Resto 708. 356 (errado)
Resto certo: 708. 356 - 394 + 27 = 707. 989
Qual o resto cer to?
Errar para m en os in o min ue nd o, implica em sobrar
Teremos então:
:347.
Por outro lado errar para menos no subtraendo im- plica em subtrair menos do que devia, e portanto, no resto sobrará mais.
Pa ra compensar é pr eciso retirar do resto o que foi
um núm ero menor 15 uni dades, concorrendo para que sobrem no resto ma is 15 unidades. Con siderando ··se os doi s efeitos, conclue-se que o resto ficará aumenta do de:
19
34 Pa.ulo Pessoa
Diminuir 15 ao minuendo implica em diminuir o resto de 15.
Somar 7 ao subtraendo acarreta sobrar menos no resto. Como resultado final o resto ficará diminuído de:
15 + 7 = ' 22.
Aumentar o minuendo de 13. 005 unidades im pli ca em aumentar o rest o de 13. 005. Para diminuir o resto é preciso aumentar o sub traendo.
Como queremos que o resto fique aumentado apenas de 36 unida des é necessário que o subtraendo seja au- mentado apenas de:
36
Como antes da repetição o número 31 já existia, se- gue -se que é necessário escre vê-lo mais 11 vêzes o que é o mesmo que multiplicá-lo por 11 e teremos:
multip licarmos a primeira parcela por 19. De pois do que foi dito no problema anterior multipli- C'Or 100 por 19 é repetir 100 dezenove vezes; ou se ja somar
l 00 or 18, que é igual a 1. 800. Êsse resultado será a altera ção .sofrida pela soma
Ent Õ<; o mo.ivr du · d0 1·· r.úmoros (mwut.hd vêzes o menor, h to e:
nos NCr$ 8,00 do que aquêie. Por outro lado, quando recebeu NCr$ 9,00 de Pedro fi- cou com NCr$ 18,00 mais do que êle.
A diferença entre as du a s situações:
NCIS 18, úO - NCr$ 8, 00 .= NCr ~ 10, 00
mostra que Paulo ficou com rnais NCr$ 10,00 do ,que Pedro.
Como cada hora tem 60 minutos, em 5 horas existirão
Então em 5 horas ou 300 minutos estavam contidos no tanque:
Se os dois fôssem iguais ao menor a soma dêles seria:
e conseqüentemente um dêles teria o valor:
Conhecido o menor e sabendo que são consecutivos é fácil concluir que o m ai or se rá 19G7 + 1 = 1968.
Achar os três números.
Dois números ímpares e consecutivos diferem de duas unidades.
Sendo três números, a diferença do menor p ara o se-
iio tirar 2 ao segundo e 4 a o terceiro. Conseqüentemen te a soma dos três números diferen- tes (63) passará a ser a soma de trê s números iguais ao 1 menor; não s erá mais 63 e sim:
Os 1 úmeros iguais valerão:
Fácil será de t erminar os outros dois, pois êles são ím- pares sucessivo.s e por isso serão:
19, 21 e 23.
Se houvesse emprestado mais NCr$ 411. 00 teria ficado r·om NCr$ 20.000,00. Quanto tinha João an tes do emprés- timo?
l'roulcma" uc MaLcmáLica· l'""" o A<l11dtitiÚo 39
O empréstimo inicial foi de NCr$ 1. 578,80. Se houvesse emprestado mais NCr$ 411.00, o empréstimo tot al seria de:
NCr$ 1. 578. 80 NCr$ 411. 00
NCr$ 1. 989. 80
Depois disso Jo ão ainda teria NCr$ 20. 000,00.
préstimo teria:
ou seja: NCr$ 21. 989,80.
Quanto tinha o devedor?
Se em lugar de pagar NCr$ 310. 00 houvesse pag o menos NCr$ 64,00, o pagamento teria sido de NCr$ 310,
NCr$ 8. 745, 00
Então tendo sido pagos os NCr $i 4. 000,00 so brara m:
Em problemas dêsse tipo convém ter em mente as se- guinte regra:
A soma da soma com a difnença dos dois números é igual ao dô bro do maior número.
A diferença entre a soma dos dois números e sua dife- rença é igual ao dôbro do menor dos números. Então 867 (soma dos dois números) + 253 (diferença dos dois números) é igual ao dôbro do maior dos números.
Ass im:
867 + 253 = 1.120 (dôbro do maior número) e o maior núme r.o será :
Do mesm o modo:
867 (soma dos dois números) - 253 (diferença dos dois 11úmeros) é igual ao dôbro do menor dos números.
Assin
menor númer o será:
plo do outro. Achar os dois números.
Se o maior dos números é três vêzes o menor, ê le (maior) somado com o menor corresponde a qua1ro vêzes o menor, que o problema diz ser 28 (a soma). Então para acharmos o menor é bastante dividir a so- rna 28 por 4 e acharemos que o menor vale 7. Consi derando que o maior é o triplo do menor conclui-
Os números são pois: 7 e 21.
Prohlcmn.s de Matcmúti ca· pnrn o J\dmiR~iío <J!l